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3 mitos sobre os medicamentos para ansiedade
O que fazer para a ansiedade não voltar mais
O lado bom e o ruim dos remédios para ansiedade
Antidepressivos fazem mal à saúde?
Algo que quase ninguém sabe sobre a ansiedade
Sabemos que a ansiedade nos joga num labirinto que parece não ter saída e que além de tudo quando paramos para entender o que são as crises de ansiedade, os ataques de pânico, simplesmente não entendemos porque parecem que vêm do nada…
Se vem do nada mas está dentro de mim, afinal como surge a ansiedade? O que há de errado comigo para eu sofrer desse mal? Respostas a essas perguntas nos direcionam para o que quase ninguém sabe sobre a ansiedade: sua origem, a raiz deste mal.
Como sentimos a ansiedade através dos sintomas físicos e emocionais acabamos achando que a ansiedade são os sintomas. A ansiedade se manifesta nos sintomas mas ela não começou neles. Começou no medo do que está no futuro e que foi alimentado com a imaginação e pensamentos do que de pior poderia acontecer.
Mas isso ainda não é a raiz da ansiedade.
O que quase ninguém sabe sobre a ansiedade é que sua raiz está nas programações mentais negativas que geram esse medo do futuro. Essas programações mentais são estruturas de pensamento, sentimento e comportamento que se originam a partir das experiências traumáticas, de alto impacto emocional negativo que geram medo e evitação. Essas programações são disparadas em algum momento ao longo da vida, conforme as situações e circunstâncias e entramos no ciclo vicioso da ansiedade.
Quer se livrar de uma vez por todas da ansiedade? Trate a raiz! Nós podemos te ajudar www.chegademedoeansiedade.com.br !
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Antes de escolher um tratamento para a ansiedade, leia esse texto!
3 remédios naturais para a ansiedade
Consideramos remédios naturais tudo aquilo que traz componentes químicos “fabricados pela natureza” e quando utilizados nos ajudam a diminuir a duração, intensidade e a frequência dos sintomas ansiosos.
Existem muitos remédios naturais. Neste artigo escolhemos remédios naturais que podem ser utilizados sem a necessidade de consultar um profissional especializado:
1 – Alimentos proteicos: alimentos que fornecem proteína ao nosso corpo. A proteína é um dos itens essenciais da nossa alimentação. Dentro dos alimentos proteicos, de origem animal e vegetal,escolhemos aqueles que contém triptofano. Triptofano é um aminoácido que ajuda na produção de serotonina, que é um hormônio essencial para evitar a ansiedade, o estresse, a depressão e a insônia.
Temos então: carne vermelha, frango, peixes como o atum, o salmão e a sardinha, queijos, ovos e tofu.
2 – Chás: são bebidas preparadas com água quente e plantas. Existem 3 formas principais de preparação do chá: por infusão, por decocção ou por maceração. A forma escolhida de preparo e a quantidade dos ingredientes dependem se utilizaremos a folha, a raiz ou a flor.
Os principais chás que são conhecidos com o efeito calmante são: melissa, camomila, mulungu, erva cidreira e passiflora (flor do maracujá).
3 – Óleos essenciais: são compostos aromáticos voláteis extraídos das sementes, cascas, caules, raízes, flores e outras partes das plantas. As propriedades físicas e químicas dos óleos essenciais circulam rapidamente pelo ar e interagem diretamente com os sensores no nosso nariz e são usados para o bem-estar emocional e físico.
Os principais óleos essenciais com propriedades tranquilizantes e relaxantes são: lavanda, bergamota, laranja doce, camomila romana e olíbano.
Lembrando que, além de utilizar os remédios naturais, se faz necessário consultar um profissional especializado em saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta!
Riscos do abuso dos antidepressivos
Os antidepressivos servem para reduzir a intensidade, duração e frequências dos sintomas ansiosos e dos depressivos. Atuam no corpo elevando os níveis de serotonina no cérebro, melhorando o humor e a disposição.
Os antidepressivos assim como os ansiolíticos são remédios controlados e, diferentemente dos ansiolíticos não existem evidências científicas de que os antidepressivos causem dependência.
Então, quando falamos no abuso de antidepressivos estamos falando do uso indiscriminado dos antidepressivos, suspensão e retirada nos tratamentos dos Transtornos Ansiosos.
O uso correto da medicação é como uma ferramenta que você possui no tratamento. Os antidepressivos apresentam uma série de contra-indicações e riscos, portanto são auxiliares, importantes em algumas situações, mas não devem ser de uso permanente ou exclusivo no tratamento.
O que estamos dizendo é que é a remissão dos sintomas ansiosos envolve entender a ansiedade de uma maneira mais ampla. Entender que suas raízes estão nas programações mentais e que para isso é necessário um processo terapêutico, bem como gerenciar seu estilo de vida, incluindo exercícios físicos, hábitos alimentares saudáveis, higiene mental e higiene do sono.
Outro abuso dos antidepressivos é com relação a sua suspensão e retirada. Esse tipo de medicação não deve ser interrompido abruptamente. Uma interrupção súbita do tratamento pode resultar em sintomas piores, como náuseas, diarréia, perturbações do sono, dores de cabeça, tonturas, angústia e rápido retorno dos sintomas ansiosos.
Recomendamos que marque uma consulta com o médico que lhe prescreveu o medicamento para decidir em conjunto uma redução ou alteração na medicação. O desmame, alteração gradual da medicação, ajuda a evitar os sintomas descritos acima.
Portanto, se estiver fazendo uso de medicação no tratamento da ansiedade associe a psicoterapia e opte por hábitos saudáveis!
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Riscos do uso dos ansiolíticos
Os ansiolíticos também chamados de tranquilizantes ou calmantes são medicamentos controlados que visam a redução dos sintomas e das crises de ansiedade.
Os ansiolíticos, a maioria da classe dos benzodiazepínicos, são controlados: só prescritos por médicos e vendidos com receita que fica retida na farmácia.
Os benzodiazepínicos têm uma tarja preta na caixa onde está escrito: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA”. E este é o maior dos riscos no uso dos ansiolíticos, a dependência física e/ou emocional da medicação ou seja, o uso crônico ou abuso.
A dependência está principalmente ligada ao tempo de uso da medicação.
Quanto mais prolongado o uso, maior a chance da dependência física e/ou emocional.
A dependência física da medicação é percebida pelo grau de tolerância (é necessário aumentar a dose para efeito similar) e pela abstinência (desenvolvimento de sintomas quando não se usa a medicação, por exemplo: sudorese, dores de cabeça, dores no corpo, tremores, insônia, tensão e irritação).
A dependência emocional é percebida pelo grande medo e insegurança de ficar sem a medicação e piorar dos sintomas e começar a ter crises ou insônia.
Toda interrupção do uso dos ansiolíticos envolve um passo-a-passo chamado de desmame e que deve ser, sempre, orientado pelo médico que prescreveu a medicação.
Portanto, os ansiolíticos são medicamentos indicados no controle dos Transtornos Ansiosos e seu uso, acima de 6 semanas é uma decisão que cabe ao médico mediante uma avaliação e uma discussão sobre os prós e contras deste uso, dado o risco de dependência.
Leve sempre em consideração que, enquanto não tratar a base da ansiedade, que está na sua programação mental, sempre se estará preso ao controle da ansiedade com medicamentos ou técnicas não medicamentosas.
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Como o tratamento da ansiedade fica fácil para ser seguido
“A ansiedade traz sofrimento, rouba a nossa energia e tem dias que dá vontade de ‘jogar a toalha’.
A gente sabe que precisa se tratar, e do jeito certo, se quiser ficar bem de verdade.
Porém, é tudo muito confuso! O que é melhor fazer? Com quem tratar e, o mais difícil, como seguir o tratamento até o final?
A gente acaba fazendo pela metade, fazendo errado e não alcança o resultado que deseja. Como tornar tudo isso mais fácil?”
DUAS questões precisam ser compreendidas para que você entenda exatamente o objetivo do seu tratamento e, a partir daí, consiga aderir a ele de uma maneira que ele se torne mais fácil para você e os resultados venham.
1. Nem sempre SOMENTE tomar remédios vai resolver a ansiedade, porque o remédio ameniza os sintomas mas não atinge as causas.
2. É a TERAPIA que vai tratar as causas. Através dela você vai descobrir quais são os fatores que estão contribuindo para o quadro de transtorno e poder mudar isso de dentro para fora.
Sabendo para que servem as duas coisas fica mais fácil fazer o que é pedido:
1. No caso da medicação: seguir a prescrição sugerida pelo médico, tomar nos horários certos e pelo tempo certo. Ao final, proceder ao ‘desmame’ da maneira correta.
2. No caso da terapia: frequentar as sessões e, com o auxílio do psicólogo ou terapeuta, especialistas em tratamentos para ansiedade, empenhar-se em encontrar as causas para tratá-las na raiz.
Assim fica mais fácil seguir o tratamento e alcançar o sucesso!
Qual a vantagem em tomar remédio para ansiedade
“Não sei tomo ou não remédio para ansiedade!
Tem gente que toma e fica bem, mas, alguns pioram!
Preciso saber se realmente vou melhorar com eles.
Existe mesmo vantagem em tomar esses remédios?”
Aqui estão 4 RESULTADOS ESPERADOS do tratamento com medicamentos para ansiedade e que podem tornar o tratamento vantajoso!
1. Diminuir sintomas, intensidade e frequência das crises.
2 Aumentar a estabilidade emocional, favorecendo a melhora dos relacionamentos, a retomada do trabalho, dos estudos, etc.
3. Melhorar a qualidade do sono e, com isso, diminuir a irritação, o nervosismo e a impaciência.
4. Aumentar a disposição para implementar mudanças na rotina que colaboram para o equilíbrio: exercícios físicos, organização de horários, retomada de tarefas, busca por ajuda profissional, etc.
Em resumo, tomar remédios para ansiedade é vantajoso quando você percebe que está ficando mais ativa, pois é isso que vai te ajudar a melhor mais rápido. É como aquecer o motor de um carro para que ele tenha um bom desempenho quando estiver rodando por aí.
A grande questão é que, principalmente, nos casos em que a ansiedade é de nível ‘grave’ somente a medicação não funciona, porque os remédios não tratam a ansiedade em si. Apenas reduzem os sintomas.
E, quando a ansiedade não é tratada na raiz os sintomas tendem a retornar quando o tratamento é interrompido. Portanto, para tratar a ansiedade na raiz é importante associar ao tratamento com medicamentos à terapia. Assim, você cuida das causas da ansiedade e melhora de verdade! Conte conosco!
Quais as desvantagens dos remédios para ansiedade
“Tenho passado muito mal com os sintomas de ansiedade. Meu coração vive batendo descompassado e me falta o ar. E, isso é só uma parte do meu problema… Já me disseram que tomar remédio para ansiedade pode ajudar, mas, fico sempre em dúvida. Na verdade tenho medo do efeito negativo que os remédios podem causar e isso me trava. Existe alguma desvantagem em tomar remédios para ansiedade?”.
De fato, tudo tem vantagens e desvantagens.
Listamos aqui as 3 DESVANTAGENS mais importantes:
1. Remédio diminui os sintomas, mas NÃO TRATA A CAUSA da ansiedade.
A causa da ansiedade é mais profunda, sendo os sintomas apenas uma parte que está aparente. O remédio, simplesmente, não alcança essa profundidade.
2. TIRA DO AGUDO e leva para o CRÔNICO.
Com a diminuição dos sintomas existe uma tendência de se entrar numa ‘zona de conforto’. Como a ansiedade não está sendo tratada na raiz, o quadro pode se tornar crônico.
3. Remédios podem provocar REAÇÕES ADVERSAS.
Medicamentos para ansiedade podem trazer reações que podem ser difíceis de serem administradas: boca seca, dores de cabeça, tontura, náusea, insônia, aumento ou diminuição do apetite, com consequente ganho ou perda de peso, etc.
Com isso, NÃO estamos dizendo que você não deva tomar remédios para ansiedade, porém, é importante lembrar que o que realmente vai te ajudar a VENCER a ansiedade são os tratamentos que tratam a ansiedade na raiz!
Nossa sugestão: um ‘combo’ que envolva remédio + tratamento terapêutico.
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