Ansiedade está relacionada ao medo do que pode acontecer no futuro e a depressão é tristeza, sentida por algo que tivemos ou por algo que queríamos ter.
Todos nós podemos nos sentir ansiosos ou deprimidos por situações pontuais que vivemos e, neste caso, dizemos que estes estados são naturais, normais.
Mas quando ficamos ansiosos ou deprimidos para além do tempo de vivência destas situações pontuais, ficando presos a um sofrimento contínuo, consideramos que há uma patologia, um transtorno mental ansioso e/ou depressivo, sendo necessária uma intervenção por profissionais especializados.
Nesta pandemia que vivemos desde a metade de março, estamos sob várias ameças: quanto a nossa saúde, a economia, o trabalho, a nossa socialização. Como também, imersos em várias perdas: da nossa rotina, da liberdade do ir e vir, da convivência, do toque, da forma de se relacionar e de aprender.
Sabemos que as ameaças disparam em todos nós a emoção do medo. E as perdas, tristeza.
A pandemia nos trouxe, portanto, situações que incutem medo e tristeza, em diferentes graus dependendo das diferentes experiências ao longo desses meses. Podemos afirmar, portanto, que continuamos em um clima propício para o desenvolvimento e cronificação dos quadros de ansiedade e de depressão.
A forma de reduzirmos os danos é continuarmos nos protegendo do vírus assim como nos protegendo mentalmente e emocionalmente. Cuidar da organização da nossa rotina e convívio, cuidar da nossa alimentação, sono e atividade física, focar nos melhores aspectos da realidade, propiciar momentos prazerosos, ser solidário e responsável consigo e com o outro, aprender a viver um dia de cada vez, são ingredientes indispensáveis para a nossa vacina mental-emocional, que desde sempre esteve disponível e acessível a todos nós!
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Como identificar se é crise de ansiedade ou de depressão
Muitas vezes é complicado identificar se estamos vivendo uma crise de ansiedade ou um episódio depressivo por dois motivos principais:
1º motivo: existem sintomas comuns na ansiedade e na depressão.
Os sintomas comuns nos dois transtornos que mais nos confunde são: cansaço, negativismo, pessimismo, irritabilidade, tensão constante, aperto no peito e choro fácil. A diferença é que na ansiedade o choro vem pelo medo, na imaginação do que pode acontecer de pior consigo mesmo ou com os outros. Na depressão o choro vem de uma tristeza desesperançosa e na imaginação de que é uma pessoa inútil, um peso morto para si mesmo, para a família e para a sociedade.
2º motivo: existe um quadro chamado transtorno misto ansioso depressivo ou ansiedade depressiva ou depressão ansiosa em que estão presentes os dois transtornos, ansiedade e depressão, concomitantemente e com o mesmo grau de importância.
Neste quadro acontecem as crises de ansiedade, uma sensação de descontrole e insegurança sentidas em elevado grau somados a uma sensação de que já não suporta mais a própria vida. A mente vai ciclando entre medo de morrer, enlouquecer, infartar com uma vontade sombria de morrer logo, de uma vez, pois talvez fosse melhor do que continuar sofrendo sem ter um por quê.
O fato é que independente se é ansiedade, depressão ou, ainda, um transtorno misto ansioso e depressivo, se você está em sofrimento é necessário buscar ajuda especializada.
Os profissionais habilitados a diagnosticar, identificar o que está acontecendo com você e lhe ajudar com um tratamento são os médicos psiquiatras, os psicólogos e os terapeutas.
Não espere mais para se tratar, hoje temos muitas opções de tratamentos, essas patologias não melhoram sozinhas e quanto mais o tempo passa, mais sofrimento trazem!
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A boa e a má notícia sobre a “cura” da ansiedade
Direto e reto, a boa notícia é que a “cura” da ansiedade é mais simples e rápida do que você imagina em sonhos.
A má notícia é que poucos sabem disso e bem poucos dos poucos sabem como chegar a realizar este sonho.
É importante frisar que estamos usando “cura” entre aspas porque esse termo não é adequado quando estamos falando de saúde mental. O correto é: remissão dos sintomas. Remissão dos sintomas é vencer a ansiedade, livrar-se do transtorno ansioso, da ansiedade patológica.
Podemos afirmar que vencer a ansiedade é possível independente do tempo dosofrimento, desde que você faça um tratamento em que o profissional especializado, possa te levar no passo-a-passo para modificar a base da ansiedade.
Base que está na programação mental localizada na mente mais profunda, chamada de mente subconsciente. Você precisa de técnicas que cheguem a essa base e a reprograme corretamente! Enquanto essas programações geradoras de ansiedade não são modificadas você vai continuar com medo do que pode acontecer no futuro, imaginando o pior e tendo sintomas e crises ansiosas.
Agora a excelente notícia é que nós criamos o PROGRAMA CHEGA DE ANSIEDADE, um tratamento que faz isso.
E mais, online (nada melhor do que na época atual) e sua duração é de apenas 21 dias! Sim! Você pode vencer a ansiedade em 21 dias sem sair de casa e sendo acompanhada por nós 2, especialistas em tratamentos para ansiedade!
Quer saber mais? Acompanhe-nos em nossas redes!
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Riscos do abuso dos antidepressivos
Os antidepressivos servem para reduzir a intensidade, duração e frequências dos sintomas ansiosos e dos depressivos. Atuam no corpo elevando os níveis de serotonina no cérebro, melhorando o humor e a disposição.
Os antidepressivos assim como os ansiolíticos são remédios controlados e, diferentemente dos ansiolíticos não existem evidências científicas de que os antidepressivos causem dependência.
Então, quando falamos no abuso de antidepressivos estamos falando do uso indiscriminado dos antidepressivos, suspensão e retirada nos tratamentos dos Transtornos Ansiosos.
O uso correto da medicação é como uma ferramenta que você possui no tratamento. Os antidepressivos apresentam uma série de contra-indicações e riscos, portanto são auxiliares, importantes em algumas situações, mas não devem ser de uso permanente ou exclusivo no tratamento.
O que estamos dizendo é que é a remissão dos sintomas ansiosos envolve entender a ansiedade de uma maneira mais ampla. Entender que suas raízes estão nas programações mentais e que para isso é necessário um processo terapêutico, bem como gerenciar seu estilo de vida, incluindo exercícios físicos, hábitos alimentares saudáveis, higiene mental e higiene do sono.
Outro abuso dos antidepressivos é com relação a sua suspensão e retirada. Esse tipo de medicação não deve ser interrompido abruptamente. Uma interrupção súbita do tratamento pode resultar em sintomas piores, como náuseas, diarréia, perturbações do sono, dores de cabeça, tonturas, angústia e rápido retorno dos sintomas ansiosos.
Recomendamos que marque uma consulta com o médico que lhe prescreveu o medicamento para decidir em conjunto uma redução ou alteração na medicação. O desmame, alteração gradual da medicação, ajuda a evitar os sintomas descritos acima.
Portanto, se estiver fazendo uso de medicação no tratamento da ansiedade associe a psicoterapia e opte por hábitos saudáveis!
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Riscos do uso dos ansiolíticos
Os ansiolíticos também chamados de tranquilizantes ou calmantes são medicamentos controlados que visam a redução dos sintomas e das crises de ansiedade.
Os ansiolíticos, a maioria da classe dos benzodiazepínicos, são controlados: só prescritos por médicos e vendidos com receita que fica retida na farmácia.
Os benzodiazepínicos têm uma tarja preta na caixa onde está escrito: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA”. E este é o maior dos riscos no uso dos ansiolíticos, a dependência física e/ou emocional da medicação ou seja, o uso crônico ou abuso.
A dependência está principalmente ligada ao tempo de uso da medicação.
Quanto mais prolongado o uso, maior a chance da dependência física e/ou emocional.
A dependência física da medicação é percebida pelo grau de tolerância (é necessário aumentar a dose para efeito similar) e pela abstinência (desenvolvimento de sintomas quando não se usa a medicação, por exemplo: sudorese, dores de cabeça, dores no corpo, tremores, insônia, tensão e irritação).
A dependência emocional é percebida pelo grande medo e insegurança de ficar sem a medicação e piorar dos sintomas e começar a ter crises ou insônia.
Toda interrupção do uso dos ansiolíticos envolve um passo-a-passo chamado de desmame e que deve ser, sempre, orientado pelo médico que prescreveu a medicação.
Portanto, os ansiolíticos são medicamentos indicados no controle dos Transtornos Ansiosos e seu uso, acima de 6 semanas é uma decisão que cabe ao médico mediante uma avaliação e uma discussão sobre os prós e contras deste uso, dado o risco de dependência.
Leve sempre em consideração que, enquanto não tratar a base da ansiedade, que está na sua programação mental, sempre se estará preso ao controle da ansiedade com medicamentos ou técnicas não medicamentosas.
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O que uma pessoa com Ansiedade e Depressão sente?
Essa dupla de transtornos mentais, chamada de Ansiedade Depressiva ou Depressão Ansiosa, travam a vida e geram um enorme sofrimento!
O que uma pessoa que sofre de ansiedade e de depressão sente é o conjunto dos sintomas físicos e emocionais do transtorno ansioso e do transtorno depressivo.
A pessoa que tem esses dois transtornos, simultaneamente, sente muito medo e tristeza.
Na cabeça da pessoa, ao mesmo tempo que vem o medo e pensamentos negativos oriundos de uma projeção de um futuro ruim, catastrófico, vem o sentimento de impotência, frustração por se sentir incapaz diante do que se apresenta no futuro, gerando muita tristeza e autodesprezo. Tudo isso imerso em irritabilidade e choro fácil.
Tem uma sensação grande de desânimo, de que aquilo é demais para ela e uma cabeça cheia de pensamentos: “O que eu estou fazendo aqui? Não sirvo pra nada, seria melhor que não estivesse aqui… Mas se eu for vai ser pior ainda para os outros”. Ansiedade e depressão juntas fazem com que a gente se sinta temendo pelo futuro, preocupada com tudo e com todos e se achando uma inútil, em um pessimismo apático.
Fisicamente, sente o corpo pesado, cansado e ao mesmo tempo tenso, todo duro.
Coração que dispara, aperto no peito e a respiração superficial e curta.
Tonturas, tremores, dores de cabeça e do estômago, perturbações gastrointestinais.
Também podem estar presentes o dormir demais como o não conseguir dormir, o comer demais como o não conseguir engolir nada.
A pessoa vai ciclando entre medo e tristeza e se sentindo completamente perdida e sem controle do que sente e pensa e por isso necessita de um tratamento medicamentoso e psicoterapêutico para sair o quanto antes deste círculo vicioso.
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Tipos de ansiedade: Transtorno Misto
O Transtorno Misto Ansioso e Depressivo também chamado de Ansiedade Depressiva ou, ainda, Depressão Ansiosa é um quadro caracterizado pela presença de depressão e ansiedade simultaneamente em uma mesma pessoa. É, por exemplo, ter diabetes e hipertensão ao mesmo tempo.
Transtorno depressivo ansioso é um acometimento psiquiátrico comum que une sintomas emocionais e físicos destes dois transtornos, criando um quadro de preocupação e tristeza constantes.
A ansiedade condiciona o indivíduo a pensar em um futuro negativo, catastrófico e isso gera uma frustração e a sensação que não vai dar conta, iniciando a tristeza e a desesperança, ou seja, à depressão, causando assim um círculo vicioso.
No Transtorno Misto Ansioso e Depressivo encontramos os seguintes sintomas emocionais: irritabilidade, desânimo, medos, pensamentos negativos, pessimismo, preocupações, tristeza, apatia, cansaço ou fadiga, dificuldade de concentração, choro fácil, baixa autoestima ou sentimentos de inutilidade. Os sintomas físicos são: alterações no apetite, no sono, com quadro de insônia, taquicardia, falta de ar, tremores e mal-estar estomacal e pertubações gastrointestinais.
A combinação de sintomas depressivos e de ansiedade provoca um comprometimento significativo da vida da pessoa que sofre desse transtorno pois afeta o convívio familiar, relacionamentos e trabalho, mas pode ser tratado com sucesso, de modo a recuperar a qualidade de vida do paciente.
Para finalizar, o transtorno misto ansioso e depressivo tem tratamento e, se não for tratado a tempo, pode se tornar crônico.
O tratamento da depressão ansiosa é semelhante ao tratamento dos casos de ansiedade.
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Como lidar com a ansiedade do outro?
Entender o que se passa com outra pessoa, por mais que ela possa ser parecida conosco é desafiador.
Ainda mais desafiador é entender uma pessoa que sofre de ansiedade, porque parece que é só uma questão dela se preocupar menos ou ter mais calma. Mas não assim que funciona.
Ansiedade tem um nível normal que todos temos e um patológico que algumas pessoas desenvolvem por alguns fatores, principalmente por causa de experiências traumáticas.
No nível patológico ansiedade é considerada um Transtorno Ansioso e a pessoa precisa de tratamento medicamentoso ou terapêutico ou, ainda, ambos para controlar a ansiedade.
Portanto, para lidar com um Transtorno Ansioso da outra pessoa você precisa de ferramentas adequadas para isto.
As principais ferramentas são as informações. Informe-se sobre o que é, por que acontece, como tratar e quem pode tratar os transtornos ansiosos.
Assim, a ansiedade deixa de ser um problema da pessoa e se torna um problema que acometeu a pessoa e que você pode ajudar, sabendo o que fazer do jeito certo e na hora certa.
Além disso, ao buscar informações, você está expressando pela pessoa ansiosa carinho e cuidado.
Peça a ela para lhe orientar sobre as fontes de informações seguras que ela tem ou acesse nosso site CHEGA DE MEDO E ANSIEDADE no link:
https://www.chegademedoeansiedade.com.br
e #focanoquefunciona!
Qual o principal risco da saúde mental nesta época?
Estamos imersos na expectativa de quando a economia, a rotina e a nossa vida voltará ao que consideramos normal.
Sentimos medo, preocupação e ficamos evitando uma série de coisas. Sabemos bem como estamos nos esforçando para nos mantermos saudáveis em todos os aspectos.
E qual será o principal risco com relação à saúde mental?
Será a ansiedade, a depressão, os dois juntos?
Não, o principal risco é estarmos doentes mentalmente e não percebermos ou reconhecermos.
Esse limite entre o que é saudável e o que é patológico em termos mentais está muito tênue em função deste momento único que vivemos.
E sem percebermos ou reconhecermos que estamos doentes não buscamos ajuda, não nos tratamos e aí o risco é o agravamento deste um estado psíquico, com complicações para nós e para quem nos cerca.
Fique atento para saber se o nervosismo, o desânimo ou explosões de raiva já estão além do “normal”.
Aqui vão alguns sinais de que você precisa buscar ajuda profissional: irritação diária, pensamentos catastróficos, sensação de estar congelada não conseguindo fazer/resolver nada, cansaço extremo, insônia, aperto no peito, choro sem motivo, isolamento, compulsões (comer demais, dormir demais, roer unhas, arrancar cabelo).
Se você identifica alguns destes sinais, busque um profissional de saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta!
Cuide-se, isso está ao seu alcance no seu controle!
#focanoquefunciona
Lavar as mãos X não parar de lavar as mãos
Essa pandemia do Coronavírus pede higienização constante das nossas mãos.
Será que isso, lavar as mãos com frequência, pode virar uma mania, um vício?
Lavar as mãos é um hábito e não parar de lavar as mãos é uma compulsão que faz parte do Transtorno Obsessivo Compulsivo, sigla TOC.
O TOC é considerado um transtorno mental em que está presente a ansiedade e está associado a fatores genéticos, situações estressantes e estilo de vida.
Mas não fique preocupado pois nem todo hábito se torna uma mania e nem toda mania uma compulsão (vício).
Para uma mania ser considerada uma compulsão é preciso que ela se seja um comportamento involuntário e repetitivo.
E quando se trata de um TOC além da compulsão, também estão presentes pensamentos negativos, inconvenientes que invadem a cabeça, assim como sentimentos negativos como culpa, medo ou angústia.
Lavar as mãos, checar mais de uma vez se a porta está trancada, certos rituais como evitar pisar em rachaduras, listras, são as compulsões mais comuns do TOC.
E todas manias, compulsões presentes no TOC se prestam para acalmar a mente e enquanto não são executadas deixam a pessoa muito ansiosa.
Se as manias começam a tomar tempo, ocupar mais de uma hora por dia, interferir na qualidade de vida, atrapalhar a capacidade de estudar ou trabalhar, gerando ansiedade, angústia e solidão, é necessário buscar uma ajuda especializada.
Um profissional da saúde mental como médico psiquiatra, psicólogo ou terapeuta poderão identificar se um hábito se tornou uma mania ou uma compulsão!
#focanoquefunciona
Como se reestruturar rapidamente pós pandemia
Ainda não sabemos quando e como voltaremos à “vida normal”.
E fica a pergunta: quando começar a nos reestruturar para o pós pandemia?
Agora! Sim, uma reestruturação rápida não acontece no pós, ela acontece no durante! E disso depende o seu controle emocional!
Quando aparece aquela sensação de incerteza e desesperança, temos duas opções: deixar-se vencer ou lutar com todas as estratégias que sejam possíveis. Para se reestruturar rapidamente é preciso que tenha escolhido a segunda opção.
Como nos reestruturar? Da seguinte forma:
Controle a sua própria mente, abandonando a mentalidade de vítima e os pensamentos catastróficos deixando de alimentar a imaginação do pior! Isso não significa ignorar as suas dores ou as suas dificuldades, mas sim, aprender a fazer coisas para se equilibrar e melhorar seus estados emocionais.
Deixe no passado o passado e fique presente, no presente. Faça isso se desapegando e reciclando! Tudo tem seus ciclos, quando se fecha um ciclo, inicia-se outro. Quanto mais presente estiver, mais claramente verá as oportunidades e as possibilidades.
Acredite nos seus sonhos. Suas ações devem estar voltadas a curto prazo e coloque no longo prazo a visão dos seus sonhos. São eles que direcionarão suas ações.
E, por último, agradeça pela oportunidade de exercer sua criatividade e reforçar sua resiliência emocional. Isso te trará uma mente forte. Mente forte é aberta para aprender e criar recursos para o enfrentamento de quaisquer estresses.
#focanoquefunciona
Como lidar com o medo da perda na pandemia
Medo é a palavra de ordem diante de qualquer tipo de incerteza ou de insegurança.
E perda é palavra que aciona tristeza e raiva porque significa fracasso e vergonha.
A união destas duas palavras é tudo que não queremos sentir, tanto é que, até o medo de perder o ônibus, pode nos assombrar e nos deixar sem dormir.
Quando a ameaça é a perda de nossa saúde ou da vida, isso dispara a química do estresse, hormônios de luta ou fuga, provocando em quem sofre do transtorno ansioso, uma piora dos sintomas e das crises.
Para lidar com tudo isso sugerimos o seguinte:
– Admita a existência do seu medo. Não adianta você querer não sentir medo. Ele faz parte da vida, é uma emoção básica, presente em todos nós e serve para desenvolver em nós a prudência.
– Controle o que está nas suas mãos. 50% da realidade está na sua responsabilidade e ao seu alcance. O mundo de fora você não controla, mas controla o seu mundo interior, então, foque no que está pensando e sentindo, buscando positivismo e gratidão.
– Multiplique as ações que você controla e, principalmente, as ações que são diárias: inclua rotinas saudáveis de sono, alimentação e prática de exercícios físicos!
Assim transformamos o medo da perda em um bom professor, trazendo oportunidades e lições para crescer e ficar melhor!
#focanoquefunciona!
Vacina comportamental contra o medo
Somos seres relacionais e, portanto, nos contaminamos com pensamentos negativos e emoções dos outros, como o medo, a tristeza e os comportamentos desesperados e exagerados.
Por conta disso, acabamos por repetir comportamentos que, além de não nos gerarem valor, desencadeiam pensamentos e emoções que levam à piora da ansiedade.
É possível evitar essa contaminação danosa à saúde mental e física, e para isso precisamos agir!
Sugerimos estas 3 ações que chamamos de VACINA COMPORTAMENTAL para o medo:
1ª ação: PRUDÊNCIA
O medo é uma emoção fundamental para gerar a virtude da prudência.
A partir da prudência determinamos os cuidados que vamos tomar para cada situação.
2ª ação: PRECAUÇÃO
Somos precavidos quando agimos a partir de pensarmos em nós mesmos, mas, incluirmos os outros também.
Assim, nossos cuidados são ampliados para os demais naquela situação.
3ª ação: PREVENÇÃO
Sabendo os danos e riscos que uma situação envolve, compreendemos como podemos contribuir e partimos, então, para um conjunto de ações que visam reduzir os referidos danos e riscos.
São estas as 3 ações que nos permitem fazer parte da comunidade enquanto garantimos a nossa saúde integral!
#focanoquefunciona
Vacina mental contra o medo
O medo pode ser disparado por várias fontes, inclusive por nós mesmos. É só imaginar o pior e já vêm os pensamentos paralisantes, aumentando nossa fragilidade e incapacidade.
Isso gera mais medo, mais imaginação, pensamentos negativos e aí a gente trava!
Para evitar travar, até porque o momento pede ação, precisamos aprender a proteger nossa mente.
A ‘vacina mental’ contra o medo envolve 5 ações:
1ª FOCAR NA SOLUÇÃO:
Faça-se a pergunta “Tem algo, HOJE, que EU POSSO FAZER para resolver ou melhorar este desafio?”
Se sim, você segue para outras 4 ações.
Se não, aceite, porque a solução do problema não está dentro das suas possibilidades.
2 ª ORGANIZAR:
Imagine e pense em tudo o que pode fazer para resolver a questão.
Depois escolha as ações que levam à solução e que são executáveis.
3ª PLANEJAR:
Coloque numa lista as ações escolhidas com dia/horário para executá-las e os recursos necessários.
4ª AGIR:
No dia/horário, cumpra a ação do planejamento sem desculpas ou atrasos!
5ª AVALIAR:
Verifique se é preciso modificar algo no seu planejamento para continuar comprometido com a solução!
E, assim, estará protegido, sem imaginação, ou pensamento negativo, que te paralisem!
#focanoquefunciona
O que fazer ao acordar com ansiedade?
Acordou com a ansiedade já batendo na porta?
Isso pode acontecer, mesmo quando você toma remédios, sabia?
Então, siga essas 5 dicas para estancar a evolução da ansiedade e terminar o dia melhor!
1. Saiba que acordar assim indica que algo está te preocupando!
Para saber o que é basta olhar para semana, ou para o dia anterior, e você vai encontrar o foco das suas preocupações. Provavelmente, algo que está para acontecer no futuro e você está pensando que virá o pior.
2. Perceba em que período do ciclo menstrual você está! Pode ser que você esteja na TPM e, neste momento, tudo piora mesmo por conta da sua sensibilidade aumentada.
3. Então, respire! Faça a respiração abdominal com exalação prolongada. Se já se percebu ansiosa antes de levantar, faça a respiração ainda na cama com as pernas dobradas.
4. Tome um banho gelado! Água gelada dá um choque de realidade, de momento presente e energiza para as tarefas que tem no dia!
5. E, vá para a vida com gratidão! Encontre motivos para agradecer todas as coisas boas e comuns que estão já presentes naquele dia que acabou de iniciar, porque isso te ajuda a focar no positivo.
6. Ops, 6 dicas?
Essa dica é um pedido! Conte para nós is seus resultados aplicando essas 5 dicas ao acordar com ansiedade!
Gratidão e #focanoquefunciona!
Como evitar uma crise de ansiedade
De repente a gente se percebe no meio de uma crise de ansiedade! O que fazer?
Apenas tentar manter a calma até que ela passe, certo?
Mas será que dá para EVITAR que a crise comece?
Dá, mas, só é possível evitar algo quando se está atento e presente ao que está acontecendo no momento.
Portanto, para evitar uma crise de ansiedade precisamos estar atentos aos pensamentos do momento.
São eles que instalam uma visão boa ou ruim do futuro, e quando o futuro imaginado é ruim, a ansiedade aumenta e a crise pode vir!
Então, siga esses 3 passos para evitar que isso aconteça:
1. PRESTE ATENÇÃO aos sinais de que a ansiedade está aumentando: dificuldade para dormir, mente que não se desliga, irritação e falta de paciência, cansaço e negativismo são alguns desses sinais.
2. Fique atento à PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA: é algo no trabalho? No relacionamento? Em casa? Preocupações tem a ver com medo e aumentam a ansiedade!
3. Como o pensamento está focado nas coisas negativas que a mente está imaginando, aplique a ‘LEI DO MENOS’. Sabe quando o seu filho diz para você: ‘menos, mãe!”? É isso: menos foco no futuro negativo que, aliás, ainda não chegou!
Cultive a GRATIDÃO para que a lei do menos funcione. Encontre motivos para agradecer sinceramente e conecte-se com o que há de positivo no presente! #focanoquefunciona
Como falar de ansiedade na minha família
“Não dá para contar com a compreensão das pessoas quando o assunto é ansiedade.. Nem minha família me compreende!
Parece que acham que não tenho nada ou que não faço força para melhorar!
É por isso tento esconder minha dor e meu sofrimento.”
Por que as pessoas não conseguem apoiar na ansiedade? Por DESINFORMAÇÃO. Por não saberem exatamente do que se trata e a ansiedade ser ‘invisível’, elas podem pensar que é frescura, bobagem ou coisa da cabeça.
Os estudos sobre ansiedade são recentes. Porém, os brasileiros já ocupam o primeiro lugar em ansiedade no mundo. Temos que discutir o tema e desenvolvermos estratégias eficazes para mudar este quadro.
O primeiro passo é ESTAR BEM INFORMADO sobre o que é ansiedade, de onde ela vem, como se desenvolve, os males que causa e que tipo de apoio você precisa nos momentos difíceis.
Na internet existem vídeos, posts e artigos que falam sobre o tema, mas, é fundamental abastecer-se de INFORMAÇÕES CONSISTENTES e CONFIÁVEIS. Informações seguras estão disponíveis nas páginas dos especialistas em tratamentos para ansiedade. Bem informado, sente-se com sua família para falar do assunto com base no que aprendeu deixando claro o que você precisa das pessoas com quem convive para se sentir melhor.
Visite a nossa playlist “Conversando sobre ansiedade” no canal do Youtube CHEGA DE ANSIEDADE, em especial os vídeos:
TUDO O QUE PRECISO É TER VOCÊ AO MEU LADO
https://youtu.be/0NjuYAjeA9g
O QUE PESSOAS ANSIOSAS QUEREM QUE VOCÊ SAIBA
https://youtu.be/5O1xeCEYeC8
Como a neurociência ajuda na ansiedade
“Sinto uma pontada na cabeça, logo imagino que vou ter um aneurisma.
Se meu filho demora pra chegar, penso que sofreu um acidente.
Se tenho que ir na rua fico mal achando que vou ter uma crise. Difícil, viu?”
Nosso corpo reage à imaginação da mesma maneira que reage à realidade.
Portanto, sempre que IMAGINAMOS algo perigoso, ativamos o mecanismo de ‘luta ou fuga’ como se aquilo fosse real.
E pelo mesmo motivo podemos dizer que muitas vezes “rir é o melhor remédio”!
A NEUROCIÊNCIA nos ajuda a compreender como o sistema nervoso influencia o funcionamento do nosso corpo.
Ela nos mostra como o nosso cérebro aprende e, a partir deste aprendizado escolhe estratégias e estímulos que podem levar ao resultado que desejamos: VENCER A ANSIEDADE!
Acredite, contra ansiedade e depressão, RIR pode ser o MELHOR REMÉDIO!
Uma série divertida ou comédia, estar com pessoas de alto astral, ver notícias engraçadas, faz com que hormônios como a serotonina e a dopamina sejam liberados, gerando no nível neurobiológico um estado emocional de alegria!
Assim, pessoas, grupos e notícias negativas ou desagradáveis também contagiam, gerando tristeza, estados depressivos e ansiedade, nos colocando em um CÍRCULO VICIOSO.
Uma boa risada, um sorriso sincero são poderosos antídotos contra a ansiedade e a depressão,pois, nos conectam com a alegria e nos colocam em um CÍRCULO VIRTUOSO.
É por isso que o nosso lema ‘focanoquefunciona’ é capaz de produzir uma química que eleva o humor e combate a ansiedade! Vem com a gente!
Quais os sintomas mais comuns da ansiedade
QUAIS OS SINTOMAS MAIS COMUNS DA ANSIEDADE?
“ Foi horrível quando me senti mal pela primeira vez! Meu coração começou a bater forte do nada e achei que ia ter um troço. Mas, sempre transpirei nas mãos e tinha dor de barriga na escola.”
“Sempre fui preocupada. Já perdi muitas noites de sono esperando os filhos chegarem da rua ou pensando em como ia conseguir pagar as contas da casa.”
“Quando meu marido viaja a trabalho tenho medo que ele sofra um acidente na estrada. E, mesmo nada tendo acontecido até agora, eu não consigo evitar sentir isso.”
O que a gente sente por conta da ansiedade? Quais são os sintomas mais comuns?
.:. Medos, preocupação excessiva, pessimismo, catastrofismo, sensação de que algo ruim está para acontecer, irritação, nervosismo, falta de concentração e paciência, cabeça que não para.
.:. Batedeira no coração, suor, fadiga, sensação de falta de ar, respiração ofegante, dificuldade para dormir, boca seca, dor de barriga, com ou sem diarreia, tremedeira, tontura.
Existe a ansiedade natural e ansiedade que já virou doença. A diferença entre uma e outra é a intensidade e a frequência com que os sintomas aparecem.
Quando a ansiedade alcança o status de doença é imprescindível buscar ajuda médica e psicológica para encontrar o reequilíbrio.
Ansiedade é coisa séria e tem tratamento! Conte conosco!
Como a ansiedade ajuda a ser mais produtivo
Você já se deu conta de que, SENDO ANSIOSO, você dificilmente entrega (ou entregou) um trabalho de escola com atraso? Dificilmente deixa tarefas de trabalho incompletas? Dificilmente deixa de ir a um evento ao qual prometeu ir? Raramente, né? Pois é.
Geralmente, a palavra ansiedade remete a algo ruim. E, sim, QUANDO EM DEMASIA gera muitos desconfortos. 🙁
Mas, quando existe algo para acontecer e que nos preocupa, o nível de ansiedade tende a subir no exato momento em que pensamos sobre o evento, e este mecanismo é criado pelo nosso cérebro para AUMENTAR A NOSSA PRODUTIVIDADE e não para transformar o evento num desastre!
A ansiedade é decorrente do sentimento de incerteza a respeito dos eventos futuros e a dificuldade de frear os pensamentos negativos relacionados a essa incerteza. Isso, muitos vezes, é sentido no corpo através de vários desconfortos: transpiração excessiva, aceleração dos batimentos cardíacos, falta de concentração, e por aí vai.
De posse dessa informação, através da AUTO OBSERVAÇÃO, você pode descobrir QUAL É O SEU NÍVEL DE ANSIEDADE IDEAL. É aquele nível que te mantém produtivo, sem escorregar para o exagero, já que a ansiedade alta demais, fatalmente, te levará ao oposto, ou seja, vai te paralisar.
(Fonte de pesquisa: http://www.cienciadoshabitos.com/)