Os piores impactos da ansiedade na nossa vida

Se você acha que os sintomas, as crises de ansiedade e os ataques de pânico são os piores impactos da ansiedade na sua vida, você, infelizmente, está muito enganado.
Na verdade, os prejuízos e impactos da ansiedade na nossa vida são muito maiores…
E vamos explicar o porquê.
A ansiedade é uma patologia cumulativa e sistêmica por isso é tão destrutiva, especialmente quando o sofrimento dura anos, quando já se tentou vários tratamentos e nada foi suficiente para eliminar a ansiedade!
Podemos comparar a ansiedade com uma bola de neve rolando morro abaixo que vai crescendo, acumulando cada vez mais neve, pegando velocidade e atropelando tudo que está na frente, ou seja, afetando todo o sistema.
A ansiedade acaba com as três principais áreas da nossa vida: financeira, amorosa e saúde. Ela rouba o que temos de mais precioso: tempo de vida! Você já pensou em quanto tempo da sua vida já foi desperdiçado? Se a gente parar para pensar aumenta o desespero, não é mesmo?
Por isso a gente nem quer parar para calcular, o quanto custa a perda da nossa saúde com as outras doenças que vem junto com a ansiedade, os relacionamentos perdidos, as brigas, separações, o montante de dinheiro que a gente poderia ter deixado de gastar com médicos, tratamentos, remédios e investido em lazer, viagens, compras.
Mas se você não olhar o que está perdendo não terá motivação para dizer o último “CHEGA!” e realmente descobrir o caminho para eliminar a ansiedade da sua história. Para isso você precisa de ajuda especializada, técnicas mentais para eliminar a ansiedade na raiz dela, na sua mente profunda!
Nós, Ines e Sandra, podemos te ajudar! Entre em contato conosco se quiser saber como!

Dá para confundir a ansiedade com outras doenças?

Sim! Dá para confundir a ansiedade com muita coisa!
Confunde-se com outras doenças, com características familiares, com um jeito da pessoa, como também pode ser confundida com outras situações que disparam adrenalina alta.
Por toda essa confusão, muita gente que sofre de ansiedade continua sem saber que sua ansiedade já não é mais natural, é patológica e precisa de cuidados e tratamento terapêutico!
O mais comum é confundir ansiedade com infarto ou mal súbito. A pessoa acredita que os sintomas físicos: aceleração coração, aperto no peito, formigamento, tontura, distúrbios gástricos são em função de um ataque cardíaco e não de crise de ansiedade ou ataque de pânico, por isso acaba indo para a emergência hospitalar com a sensação de que vai morrer.
Quando a ansiedade é confundida como sendo um aspecto familiar, a pessoa identifica os sintomas emocionais da ansiedade como sendo características comuns da família: nervosa, estressada, briga por qualquer coisa, só vê problemas.
Quando a ansiedade é confundida com o jeito da pessoa ser e viver, os sintomas cognitivos da ansiedade: preocupações excessivas, pensamentos negativos e tentativas de evitar o pior porque as situações sempre podem dar errado, são tomadas como sendo a personalidade da pessoa.
E, por último, a ansiedade é confundida com momentos de raiva e de exercícios físicos aeróbios pois liberam adrenalina na corrente sanguínea elevando os batimentos cardíacos, ritmo respiratório e aumento da pressão arterial e a pessoa acaba confundindo esses sinais como sendo ansiedade patológica.

A principal função da ansiedade

A principal função da ansiedade é nos proteger!
A ansiedade natural ou “normal” (para diferenciar da patológica, do transtorno ansioso) é uma reação emocional e fisiológica quando sua mente detecta uma ameaça, um perigo externo e você sente medo. Acionado por sua mente, seu corpo entra no mecanismo de luta ou fuga garantindo sua sobrevivência.
Tudo isto está em função da auto-preservação, mecanismo instalado em nosso instinto de sobrevivência!
O problema é que, quando a ansiedade é demais, quando o perigo e ameaça existem na sua imaginação catastrófica, o mecanismo que era para te proteger acaba fazendo com que você se sinta cada vez mais ameaçada, aumentando os medos ilusórios de morrer, de enlouquecer, de infartar… Quem já passou por uma ataque de pânico ou crise de ansiedade sabe bem do que estamos falando.
Assim para a ansiedade funcionar bem, nos protegendo, precisa estar na dose certa!
A pergunta é: e sua ansiedade, está te protegendo ou te adoecendo?
Busque ajuda o quanto antes, evitando que o excesso de proteção te faça sentir morta viva!

3 mudanças comportamentais na ansiedade

Dentro dos quadros de ansiedade patológica, considerados assim quando há sofrimento e prejuízos na vida da pessoa, podemos identificar, pelo menos, 3 grandes mudanças comportamentais que a ansiedade traz:
1 – Evitação: a pessoa começa a fugir, evitar compromissos, desafios, sonhos, lugares, situações, notícias. Ou seja, tudo que ela imagina que pode disparar a ansiedade e isso vai lhe dando um sentimento de fracasso, de impotência.
2 – Isolamento: ela começa a se esconder dentro de si mesma e se isolando até dos mais próximos por medo de ser julgada, de sentir exposta e de ter que falar o que nem mesmo ela entende. Busca proteção e isso vai lhe causando solidão e desamparo.
3 – Comer excessivamente: a maioria come excessivamente, mas também há aquelas que parece que a comida não desce e perde completamente o apetite. De qualquer maneira, comer demais ou não comer traz implicações no peso e na autoestima da pessoa que tende a se sentir inadequada e feia.
Todas essas mudanças desaparecem quando a pessoa faz um tratamento que cuida da sua ansiedade a partir da raiz dela, trata as causas que estão na sua mente mais profunda.
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Como é a ansiedade na adolescência?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera adolescência dos 10 aos 19 anos completos. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) define a adolescência, em um período menor que a OMS, dos 12 até os 18 anos completos.
Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo, a expectativa sobre os adolescentes acaba sendo maior e o futuro nebuloso. O adolescente ainda não tem experiência para tomar as melhores decisões e o bullying pode ser potencializado através das redes sociais.
Assim sendo, temos vários fatores que podem desencadear a ansiedade, causadora de uma degradação da qualidade de vida dos adolescentes.
Os fatores mais presentes como grandes causadores da ansiedade na adolescência são: pressão familiar, ambiente escolar e a preocupação e incerteza com o futuro.
Os principais sintomas emocionais da ansiedade no adolescente são: alterações de humor, medo e preocupação excessiva.
Alguns sintomas físicos recorrentes são: palpitações, fadiga, tensão, dores musculares, distúrbios do sono, náusea, dor de cabeça, diarreia, tremores, formigamento, sudorese e tontura.
Como sintomas comportamentais temos as crises de choro, falta de concentração, isolamento e desânimo em realizar as atividades que antes eram corriqueiras.
O importante é saber que a ansiedade é cumulativa, vai aumentando até se tornar um transtorno quando podem surgir as crises e os ataques de pânico. Por isso, busque ajuda especializada o quanto antes e #focanoquefunciona .

3 Sintomas que merecem atenção na ansiedade

Ansiedade é um conjunto de reações físicas, emocionais/cognitivas e comportamentais desencadeada por uma ameaça ou perigo imaginada ou real que desencadeia medo do futuro, próximo ou distante.
Abaixo citamos 3 sintomas que merecem atenção na ansiedade:
1 – Preocupação excessiva
A preocupação excessiva é um sintoma emocional/cognitivo que faz com que a pessoa sinta que a cabeça não pára, que não consegue desligar, muitas vezes a impedindo de ter uma boa noite de sono.
Muitos acabam achando que se preocupar é uma atitude positiva, mas quando ela é excessiva, isso a paraliza e a torna negativa e pessimista.
2 – Coração acelerado
O coração acelerado é um sintoma físico da ansiedade, normalmente acompanhado por uma respiração rápida, ofegante e por uma tensão muscular com tremedeira. Normalmente numa crise de ansiedade ou ataque de pânico esses sintomas físicos são tão intensos que a pessoa começa a achar que não é ansiedade e sim um mal súbito, um infarto.
3 – Evitação de situações e/ou locais
Uma pessoa que sofre de ansiedade começa a evitar situações e/ou locais para evitar o disparo dos sintomas ansiosos e por isso vemos muitas pessoas com transtorno ansioso com medo de sair de casa. Neste processo de evitação a pessoa se isola gerando prejuízos e problemas familiares, sociais e profissionais.

O aumento da ansiedade infantil na pandemia

Sim, a criança também sofre de ansiedade e também está sendo impactada neste mais de um ano de estresse com a pandemia.
A ansiedade nos pequenos traz muitos prejuízos para o desenvolvimento cognitivo e para o processo de aprendizagem escolar e social.
Fique atenta às alterações de comportamento que podem ser confundidas com birra, preguiça, falta de educação ou timidez e que, na verdade, são indicativos de um sofrimento ansioso com o qual a criança não está sabendo lidar:
1 – Irritabilidade
A criança tem estado na maior parte do tempo irritadiça, intolerante, reclamona, insatisfeita e com pouca paciência.
2 – Preocupações
Demonstra uma preocupação excessiva com atividades ou situações que não justificam o nível de apreensão que a criança fica.
3 – Evitação
Começa a evitar algumas situações e pessoas, buscando ficar mais sozinha e isolada.
4 – Pensamentos negativos
Os pensamentos da criança são pessimistas, catastróficos, percebemos que ela tende a imaginar o pior cenário das situações, especialmente futuras.
5 – Medos
Ela começa a sentir uma intensidade maior de medo ou começa a ter medo de situações, pessoas ou objetos que antes não ofereciam ameaça.
6 – Cansaço
Queixa-se de cansaço para fazer, inclusive, pequenas coisas, com falta de ânimo que, às vezes, pode ser confundida com preguiça.
7 – Queixas somáticas
Começa a se queixar com mais frequência de dor de cabeça, dor de barriga. Podemos ver também um aumento ou diminuição do apetite como também um aumento e diminuição no sono.
Essas alterações comportamentais precisam ser levadas para o profissional que atende a criança, o médico pediatra, para realizar o diagnóstico e entender o que acontecendo com essa criança, sendo que muitas vezes é necessário o encaminhamento para psicólogo ou terapeuta visando diminuir o padrão de sofrimento e dificuldades com a aprendizagem escolar e social.

Cuidados para manter a saúde mental no isolamento

Saber como está nossa mentalidade é muito importante neste momento da pandemia.
Se sua mentalidade estiver negativa você pode desenvolver um transtorno mental, um Transtorno Ansioso ou Depressivo.
Se sua mentalidade estiver positiva você tem os parâmetros necessários para manter sua mente saudável.
São 3 atitudes mentais que levam à sua saúde e devem estar presentes com frequência no seu dia-a-dia. Quanto mais estiverem presentes mais positiva sua mentalidade!
1 – mente presente: busque viver o dia de hoje e se sua mente se desviar para o passado ou para o futuro, faça a seguinte pergunta: “Em que dia estou?”. Se estiver em algum dia diferente do hoje, traga sua mente para o momento presente, conscientemente.
2 – mente positiva: use o jogo do ganha-ganha, prestando atenção nas coisas positivas, facilidades, mudanças para melhor que este momento pandêmico trouxe para você. Lembre-se dos aprendizados e das oportunidades que você teve ao longo deste tempo!
3 – mente agradecida: antes de começar o dia e ao final dele reconheça, através da gratidão, tudo que você já tem e tudo que lhe aconteceu , mantendo a atenção nas coisas positivas do dia e ao percebê-las diga: “Eu agradeço!”.
Se você não estiver conseguindo as 3 atitudes mentais, isso pode ser sinal de que o negativo está dominando sua mentalidade e pode ser momento de buscar ajuda com especialistas em saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta!

Entenda o ciclo vicioso da ansiedade

Para realmente entendermos como “curar” a ansiedade patológica, precisamos conhecer o que chamamos de ciclo vicioso da ansiedade.
Acreditamos que ansiedade é o que sentimos quando estamos ansiosos, ou seja, os sintomas, as crises ou o pânico.
No entanto, os sintomas ansiosos fazem parte da última etapa do ciclo vicioso da ansiedade.
O ciclo começa com elementos mais profundos que não são visíveis, oriundos de experiências traumáticas que deixou como sequelas as crenças negativas e as programações mentais negativas que moldam o funcionamento mental ansioso.
As crenças negativas geram pensamentos “ansiogênicos” que aumentam a ansiedade: pensamentos negativos, pessimistas e catastróficos que começam com “E se…” e terminam com algo catastrófico.
Esses pensamentos disparam sentimento de medo, nos sentimos ameaçados e em perigo e sentimos muito medo.
O ciclo da ansiedade segue com as alterações física. O corpo que reage da mesma maneira para a imaginação ou a realidade, sentindo-se ameaçado e em perigo, aciona o mecanismo de luta ou fuga, disparando hormônios que nos levam aos sintomas ansiosos, última etapa do ciclo vicioso da ansiedade!
O ciclo é considerado vicioso pois a percepção dos sintomas ansiosos, nos levam a mais medos como: infartar, enlouquecer, morrer, assim como mais pensamentos e imagens catastróficas, reforçando as crenças negativas e retroalimentando o ciclo da ansiedade.
Conhecendo o ciclo vicioso da ansiedade fica fácil de entender que a ansiedade só tem “cura” quando o tratamento vai na raiz da ansiedade, muda o funcionamento mental, reprogramando as crenças!

3 ações para diminuir a ansiedade na pandemia

Para você que está vivendo um quadro de ansiedade na pandemia, sugerimos 3 ações:
1ª Ação: use o medo a seu favor!
O medo é uma emoção básica e serve para desenvolver virtudes como prudência, precaução e planejamento!
A nosso favor o medo mobiliza ações que nos protegerão e minimizarão danos!
Então, ao invés de evitar as situações por paralizia pelo medo, busque qual é conduta mais prudente, tenha o plano B como precaução e planeje-se para a situação que precisa enfrentar!
2ª Ação: melhore da sua imunidade mental!
Imunidade mental acontece quando reforçamos nossa capacidade mental de se voltar para o positivo.
Na negatividade da pandemia, precisamos melhorar o impacto mental que as notícias tristes, desanimadoras, pessimistas trazem para nós.
Para melhorar a imunidade mental páre de ver as mesmas notícias negativas e foque nas coisas que já tem de bom em sua vida agradecendo!
3ª Ação: não perca tempo!
Trate sua ansiedade agora! Isso mesmo, se a ansiedade já está causando impactos no seu dia-a-dia é sinal de que você está precisando de ajuda para lidar com a ela. Só com dicas você não vai conseguir sair de um quadro ansioso, você precisa de um tratamento! Busque profissionais especializados e trate sua ansiedade pela raiz!

Pandemia de ansiedade: o que fazer?

A pandemia de coronavírus tem ocasionado uma pandemia de ansiedade.
Estamos vendo quem sofria, quem sofre e até mesmo, quem nunca sofreu de ansiedade, com sintomas ansiosos: medo do futuro, imaginação do que pior pode acontecer, preocupação excessiva, cabeça que não pára com pensamentos negativos, coração que acelera, respiração superficial e tensão muscular.
Então, quando nos perguntam o que fazer, dizemos: respire, mas respire do jeito certo!
O jeito certo é a respiração abdominal com exalação prolongada.
Batizamos essa respiração de RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS, que são:
1° passo: Lembrar de fazer RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS quando se sentir ansiosa.
2º passo: Respirar pelo abdômen. Quando inspira a barriga cresce e quando expira a barriga encolhe.
3º passo: Exalar o ar no dobro do tempo que inspirou. Você inspira em “X” segundos e expira em “2X” segundos.
4º passo: Contar mentalmente o tempo da inspiração e da exalação para focar sua mente no presente e para garantir que a exalação tenha o dobro do tempo da inspiração.
5º passo: Repetir essa forma de respirar de 5 a 10 minutos para se livrar dos sintomas ansiosos.

Isolamento e ansiedade na vida familiar

Sabemos como somos diferentes uns dos outros, diferenças de gênero, de idade, de cultura, de informações, de opiniões, de conhecimento, de visão de mundo, de visão de si mesmo, de posicionamento político e fé religiosa.
Mesmo em família, mesmo quando há amor, ainda assim as diferenças existem e são notadas.
Quanto mais próximos estamos e quanto maior o período desta proximidade, maior clareza temos de que somos únicos. O preço que se paga por sermos únicos em nossas relações são as discordâncias, dissonâncias, disparidades. Isso tudo pode levar a conflitos, desarmonia, desentendimentos, especialmente quando somados ao clima ameaça e incertezas como o que vivemos hoje na pandemia.
Portanto, pode ser que já esteja acostumado com as diferenças em sua família ou já tenha desistido de estar em família!
Se você sofre de ansiedade, muito provavelmente ela pode ter piorado ao longo deste mais de 1 ano de pandemia e neste isolamento social você já esteja se sentindo segregado e incompreendido dentro da própria casa.
Algumas recomendações que fazemos:
1 – Estamos todos vivendo sob pressão. O exercício da empatia nos ajuda a nos colocar no lugar do outro e buscar uma aproximação de como a outra pessoa está se sentindo e pensando. Então, seja mais empático e gentil.
2 – Por mais que você faça, ainda assim, você só pode fazer 50%. Os outros 50% não dependem de você, quando assume seus 50% desacelera sua mente e se responsabiliza pelo que realmente pode mudar: a sua parte! Então, aceite, respeite e capriche na sua parte!
3 – Se você nunca foi hábil em se comunicar está na hora de aprender! A comunicação assertiva e não-violenta nos permite entrar em negociação e ativar o ganha-ganha nos relacionamentos!
4 – Se a ansiedade está atrapalhando a administração do seu dia, esse é o sinal claro de que precisa de um tratamento que trabalhe a raiz da sua ansiedade para você se livrar dela de uma vez por todas!

O lado bom e o ruim dos remédios para ansiedade

Como quase tudo nesta vida, também existe o lado bom e o lado ruim dos remédios para ansiedade.
Vamos falar sobre os remédios controlados, antidepressivos e ansiolíticos.
O lado bom e que a maioria das pessoas experimenta com a tomada dos remédios controlados é o controle da ansiedade ou seja, a redução dos sintomas ansiosos, das crises de ansiedade e dos ataques de pânico. Como controle da ansiedade, entendemos a queda da intensidade, duração e frequência.
Já o lado ruim dos remédios é que eles apenas controlam a ansiedade e não “curam” a ansiedade porque eles só atuam a nível dos sintomas da ansiedade.
O fato é que ansiedade para ser “curada” não basta controlar os sintomas, precisamos tratar a raiz da ansiedade.
A raiz da ansiedade está nas programações mentais negativas resultantes de experiências traumáticas.
Essas programações mentais ditam crenças negativas, forma de pensar negativo, sentir medo e agir evitando e fugindo das situações.
O lado ruim dos remédios é eles não serem capazes de fazerem a mudança do funcionamento mental. Para isso precisamos tratar com terapeutas ou psicólogos que saibam fazer a reprogramação mental e, desta forma, a ansiedade ser “curada”.
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O perfil de quem pode desenvolver ansiedade

Quem sofre de ansiedade sofre do medo de algo que está no futuro e que a pessoa imagina como sendo perigoso ou ameaçador!
Normalmente, encontramos 3 características principais no perfil ansioso:
1 – preocupação,
2 – negativismo e
3 – tensão ou nervosismo.
A pessoa se mostra preocupada com todas as áreas da sua vida e, geralmente, é preocupada com todas as pessoas que lhe são próximas, muitas vezes tentando antecipar alguma ação por receio de que algo ruim no futuro aconteça, por isso tende a olhar sempre para o pior, dando o tom do negativismo que gera um estado de tensão, nervosismo crônico. Parece que a pessoa nunca relaxa, está sempre hipervigilante e hipercuidadosa.
Além destas 3 características principais, também encontramos na pessoa de perfil ansioso:
– reclamona,
– receio de não agradar aos outros,
– dificuldades em dizer não,
– cuida da vida de todo mundo,
– sempre se antecipa na visão do que pode dar de errado,
– controladora,
– sensível,
– irritável com facilidade,
– exigente consigo mesma,
– dificuldades em relaxar e julga as pessoas calmas como folgadas,
– quer dar conta de tudo e mais um pouco,
– depois de falar/fazer algo para alguém não é raro depois se sentir arrependida ou insuficiente.
– parece que tudo é difícil e penoso,
– dificuldades de aproveitar o que está acontecendo no momento.
E você, quais destas características identifica como fazendo parte do seu perfil mental/emocional?

O aumento da ansiedade na pandemia

O Brasil já era considerado o país mais ansioso do mundo, antes mesmo do surgimento da pandemia do Coronavírus. Éramos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros com algum transtorno de ansiedade.
Há pouco menos de um ano a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou uma pesquisa que fez de maio a julho de 2020 e revelou que 80% da população brasileira se tornou mais ansiosa na pandemia.
O fato é que o clima de incerteza, insegurança, seja pelo medo de morrer, adoecer ou de que alguém próximo adoeça, assim como pela situação instável da economia e da política do país, tem agravado os quadros de quem já sofre de ansiedade e até mesmo de quem já estava estabilizado.
Além disso, o tempo prolongado dessa situação estressante também tem propiciado o surgimento de sintomas ansiosos em pessoas que nunca sofreram de ansiedade.
A pandemia não tem trazido só problemas físicos e materiais, está atacando o nosso psicológico deixando sequelas emocionais, traumas, que são as raízes do transtorno ansioso.
Uma pessoa que tenha um quadro de ansiedade, se não tratá-lo pode continuar com esse transtorno por um longo período, mesmo depois que a pandemia do Coronavírus tenha acabado.
Buscar ajuda para tratar a ansiedade é, portanto, de suma importância para recuperar a qualidade de vida e dar fôlego para continuar sob estresse, já que ainda não há previsão de quando a vida voltará ao “normal”.

O que é normal sentir em uma crise de ansiedade

Chamamos de crise de ansiedade aquele momento em que a sensação de angústia e insegurança aumentam de forma a te deixar com a sensação de descontrole e de que alguma desgraça pode acontecer a qualquer momento, com você ou com as pessoas importantes da sua vida.
Assim, pela intensidade e multiplicidade dos sintomas na crise de ansiedade é “normal” achar que está tendo um infarto, é “normal” achar que vai enlouquecer e também é “normal” ter a sensação de morte iminente!
E por achar que está tendo um infarto, que vai morrer acaba sendo “normal” a pessoa parar na emergência hospitalar e, ao ser informada que está num quadro ansioso, acaba sendo “normal” a pessoa desconfiar do diagnóstico porque pensa: “Não é possível tudo isso no meu corpo ser da minha cabeça!”.
Em uma crise de ansiedade é “normal” sentir no início: um aumento da sensação de medo de algo ruim aconteça a qualquer momento, com você ou com alguém que você ama.
E esse medo vem seguido dos sintomas: o coração começa a bater muito forte, dor no peito, aumento da pressão sanguínea, sensação de sufocação, de que está faltando o ar, aí começa a respirar mais rápido, puxando mais o ar para os pulmões e começa a tontura, formigamento, tremedeira, aumento da transpiração e rubor facial, tensão muscular, boca seca com dificuldade para engolir, estômago embrulhado, náusea, dor de barriga, dor de cabeça.
E no auge desses sintomas é “normal” aumentarem os medos: medo de perder o controle da situação, medo de enlouquecer, medo de infartar e medo de morrer.
O fato é que não pode ser “normal” se acostumar a sofrer desse jeito e ficar torcendo para demorar a próxima crise.
Ansiedade precisa de tratamento, a partir de suas raízes para você se livrar definitivamente desse sofrimento todo!

Falta de ar: ansiedade ou Covid-19?

Já estamos com um ano que a OMS avaliou a Covid-19 como pandemia.
Quando vivemos graus de tensão diária ficamos em um estado de alerta constante e acabamos experimentando sintomas de ansiedade.
E uma crise ansiosa é capaz de confundir muitas pessoas pois dentre os sintomas se apresenta a falta de ar que também é um dos principais sintomas da infecção por Covid-19.
Como diferenciar os sintomas da Covid-19 com uma crise de ansiedade?
2 principais ações nos ajudam a diferenciar:
1ª Ação: Investigar outras evidências.
A falta de ar, em ambos os casos, vem associada com outros sintomas.
Na ansiedade além da falta de ar, temos sentimentos de medo, pensamentos negativos, coração disparado, tensão muscular, sudorese.
Na Covid-19, a falta de ar aparece na evolução da doença para infecção das vias respiratórias causando dificuldades de respirar, febre e tosse.
2ª Ação: Responder: “Como eu estava antes de sentir a falta de ar?”.
Se antes da falta de ar estava preocupado, pensando no que de pior poderia acontecer, catastrofizando, sentindo que a cabeça não parava, com insônia, dificuldades para se alimentar ou comendo em excesso, há indicativos de ser um quadro ansioso.
Mas se antes estava com resfriado, com gripe, faltando o paladar/olfato, sem os aspectos emocionais descritos acima, podemos pensar em Covid-19.
Ambos precisam de tratamento por profissionais especializados e quanto antes buscar ajuda você evita a piora, seja da ansiedade, seja do Covid-19!

O que muda na ansiedade quando tomamos mais água

Há coisas em sua vida que disparam ansiedade e a sede pode ser uma delas!
Um componente chave para prevenção da ansiedade é conhecer os gatilhos, os disparadores da ansiedade para reduzi-los antes de desemboquem em uma crise.
Dentro dos gatilhos internos da ansiedade temos: fome, sede, alterações hormonais, como a TPM (Tensão Pré-Menstrual), sono e dores.
A água, ou melhor, a falta dela, que interpretamos como sede, ocasionada por uma desidratação do organismo é um dos gatilhos internos da ansiedade.
Evitar o gatilho da sede significa hidratar-se adequadamente, tomar a quantidade de água recomendada pelo seu peso. Uma pessoa de 90 kgs, por exemplo, está hidratada quando toma 3 litros de água.
Sabemos da nossa qualidade de hidratação através da observação de nossa urina que contém a maioria do fluido que sai do seu corpo. Se você estiver bem hidratado sua urina deve ser uma cor clara, amarelo pálido e quase inodora. Uma cor amarelada pode indicar desidratação suave, enquanto uma cor amarela intensa pode sinalizar desidratação grave.
Estudos têm demonstrado que a perda de líquido de 1-3% do seu peso corporal, que é considerado uma desidratação leve, pode causar sentimentos de fadiga e sonolência durante as atividades normais diárias e sintomas como: ansiedade, mau humor, dificuldade de concentração e um declínio na memória de curto prazo.
O consumo adequado de água conforme seu peso corporal não trata a ansiedade, mas evita a desidratação, que pode contribuir e piorar com seu quadro ansioso uma vez que compromete o funcionamento do corpo e seu cérebro!

O que fazer para evitar a ansiedade

Ansiedade é o conjunto de sintomas físicos e emocionais que sentimos diante de uma ameaça ou perigo, real ou imaginada.
Faz parte de todos nós e por isso considerada natural, normal. Dependendo da genética, do ambiente, do estilo de vida e, principalmente das experiências traumáticas o que é natural pode evoluir para uma patologia e aí temos o transtorno ansioso.
Ansiedade natural não precisa ser evitada pois ela nos ajuda a acionarmos o mecanismo de luta ou fuga diante do perigo ou ameaça. Já a piora da ansiedade patológica deve e pode ser evitada.
Sugerimos os 5 seguintes cuidados:
1 – Tratar o transtorno ansioso desde sua raiz, ou seja, tratar não só os sintomas mas aquilo que gera todo o ciclo da ansiedade que são as sequelas das experiências traumáticas.
2 – Fazer regularmente exercício físico já que libera em nossa corrente sanguínea os hormônios benéficos a alegria, motivação.
3 – Prática de hábitos saudáveis como uma alimentação natural e saudável, organização da rotina e do seu espaço, pois ajudam a reduzir o estresse diário, especialmente nesta fase pandêmica.
4 – Atitudes de gratidão e gentileza que nos faz focar, como nosso lema diz, no que funciona, ou seja, naquilo de bom e benéfico que você já tem na sua vida, evitando assim, alimentar os pensamentos negativos.
5 – Higiene da mente com práticas de meditação guiada, concentração, vivências do aqui e agora porque auxiliam na manutenção da atenção no momento presente, reduzindo a imaginação catastrófica do futuro que é um dos sintomas ansiosos.

Ansiedade na volta às aulas

São tantas dúvidas e informações que se alteram e alternam que ficamos perdidos nesta volta às aulas diferente.
As incertezas nos trazem desconfiança e sensação de estarmos ameaçados, desencadeando em nosso corpo a reação fisiológica do estresse, ou seja, ansiedade!

Muitas vezes pode ser uma ansiedade que é natural e adaptativa.
Outras vezes é uma ansiedade que fica grande o suficiente para nos atrapalhar e até perdermos o controle!
Professores, pais, jovens, adolescentes, crianças, todos estamos começando as aulas em 2021 em um clima de expectativa ansiosa!
Para passarmos por isso sem adoecermos é importante flexibilidade de pensamentos e ações, focarmos nas soluções e na agilidade para implementá-las conforme as mudanças e as novas exigências.
Além disso é importante termos uma rede de apoio e “abusarmos” de atos de gentileza e generosidade para com os outros e para conosco mesmos.
Principalmente com as crianças e adolescentes, recomendamos atenção aos sinais que podem apontar para um aumento da ansiedade, deixando de ser algo natural e se tornando patológica.
Queixas como: medos, excesso de preocupação, pensamentos catastróficos, coração disparado, aperto no peito, respiração rápida, tensão, tremedeira, perda ou excesso de apetite, perda ou excesso de sono, irritabilidade, evitação e isolamento, abuso de álcool ou drogas são alertas de que não estamos dando conta e estamos precisando de ajuda dos profissionais da saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta.