O que fazer para evitar a ansiedade
Ansiedade e aumento da pressão arterial
Guia rápido para ajudar alguém com ansiedade
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Ansiedade pode virar doença?
Sim, ansiedade pode virar doença!
Se ansiedade pode virar doença é porque existe uma ansiedade que não é doença. Essa é a ansiedade natural, normal, adaptativa.
Todos nós, mesmo pequenos, nos sentimos ansiosos diante de algum perigo ou situação desconhecida que ameaça nossa zona de conforto. Essa ansiedade é adaptativa porque nos ajuda a lutar ou a fugir do perigo ou ameaça.
E como saber se minha ansiedade é natural ou é doença?
A forma mais simples é observando os seguintes aspectos da sua ansiedade:
– Se a situação ou evento ameaçador que está disparando seus medos está acontecendo na realidade ou dentro da sua cabeça, na sua imaginação.
– Se for uma situação ou evento ameaçador que está acontecendo na realidade, no momento em que ele acabar a ansiedade também acaba é sinal de ansiedade natural!
– Se você estiver imaginando situação ou evento ameaçador e isso tem provocado sintomas ansiosos: nervosismo, excesso de preocupação, irritação, catastrofismo, afastamento de coisas que você fazia, alterações do seu apetite, do seu sono, palpitação no coração, falta de ar, tensão muscular, possivelmente é ansiedade patológica.
– Se a situação ou evento ameaçador já acabou e você ainda está com sintomas ansiosos é sinal de que você viveu uma experiência traumática que deixou sequelas que estão te levando a ansiedade patológica.
Então, ansiedade não é frescura e não vai passar definitivamente, a menos que você trate as sequelas do trauma que são as verdadeiras raízes da ansiedade!
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Ansiedade na volta às aulas
São tantas dúvidas e informações que se alteram e alternam que ficamos perdidos nesta volta às aulas diferente.
As incertezas nos trazem desconfiança e sensação de estarmos ameaçados, desencadeando em nosso corpo a reação fisiológica do estresse, ou seja, ansiedade!
As principais dificuldades na ansiedade
Temos, no Brasil, 9,3% da nossa população sofrendo de ansiedade.
É muita gente que vive um dia-a-dia, com sintomas do transtorno ansioso, tendo crises de ansiedade e ataques de pânico.
E apesar dos sintomas que nos levam a buscar ajuda no pronto-atendimento como: coração que dispara acelerando, a respiração ofegante, aperto no peito, formigamento, tontura, náusea, dor de cabeça, tensão muscular, tremedeira, cabeça que não para e não desliga nem para dormir, medo de infartar, medo de enlouquecer, medo de morrer, ainda tem gente que acha que isso tudo é da cabeça da pessoa ou que é frescura.
Quem sofre de ansiedade sofre com os sintomas, sofre com as crises e ataques de pânico que não tem hora e nem lugar para começar e sofre com a ignorância daqueles que não sabem que é uma patologia.
Agora, a principal dificuldade quando falamos de ansiedade é que é um transtorno mental que evolui, ou seja, sem um tratamento adequado a ansiedade vai piorando e só vai aumentando o nível do sofrimento. Muitas vezes a ansiedade acaba numa depressão e aí a pessoa sofre destas 2 patologias juntas: ansiedade e depressão.
Os profissionais que podem ajudar a identificar e a tratar um transtorno ansioso são: médico psiquiatra, psicólogo e terapeuta.
Busque ajuda especializada e fonte confiável!
Visite nosso site www.chegademedoeansiedade.com.br para conhecer mais sobre a ansiedade e descobrir como se livrar dela definitivamente, reprogramando sua mente!
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A atitude que muda tudo na ansiedade
O que sempre funciona no alívio da ansiedade
Antes de escolher um tratamento para a ansiedade, leia esse texto!
3 erros básicos no controle da crise de ansiedade
O primeiro grande erro na crise de ansiedade é ficar prestando atenção nos sintomas já imaginando a piora deles.
Chamamos isso de hipervigilância, ficamos controlando os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a falta de ar. E toda vez que direcionamos o nosso foco a algo esse algo se amplia, aumenta. Focar é colocar luz em cima de um objeto no escuro, quanto mais luz, mais enxergamos aquele objeto.
Então se estou focando na piora dos sintomas o resultado é eu notar com demasiada rapidez a piora deles o que acaba nos levando ao setor de emergência do hospital.
O segundo erro na crise, a partir desta piora dos sintomas ansiosos é a pessoa acreditar que aqueles sintomas não são de ansiedade e sim de um mal súbito e imaginar já tendo um infarto e morrendo.
Isto aumenta os medos: medo de infartar e medo de morrer fazendo com que circule mais adrenalina no corpo e os sintomas físicos aumentam e permanecem por mais tempo.
O terceiro erro é a forma de respirar na crise, o famoso respirar fundo.
Na crise de ansiedade um dos sintomas comuns é a falta de ar, a respiração ofegante, a sensação do ar não entrar. E aí começamos respirar fundo fazendo da seguinte maneira: puxando mais o ar enchendo o tórax, inspirando mais fundo e expirando, soltando o ar muito rapidamente. Quando fazemos isso podemos não melhoramos a falta de ar e começamos a ter tonturas, sensação de desrealização e de despersonalização por excesso de O2 (oxigênio) e não pela falta dele!
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A decisão que determina os resultados na ansiedade
Temos dito que a ansiedade pode ser natural, comum ou pode ser uma patologia e aí recebe o nome de Transtorno Ansioso.
O transtorno ansioso é uma patologia que pode ser de diferentes tipos e que evolui, quando não tratado.
O que estamos dizendo é que quando a ansiedade está durando mais do que o tempo da situação/mudança/ameaça, quando existe um sofrimento, ela já é uma patologia e se não tratada ela tende a piorar, os sintomas emocionais e físicos ficam mais intensos, mais frequentes e mais duradouros e podem surgir as crises de ansiedade ou pânico.
Por isso a decisão mais importante que determina os seus resultados do quadro de ansiedade, piora ou melhora, é buscar ajuda especializada que pode fazer o diagnóstico e o tratamento para você se livrar dos sintomas e sofrimento.
Os profissionais habilitados a prestar esta ajuda especializada são os médicos psiquiatras, psicólogos e terapeutas. As demais especialidades não estão habilitadas na especialidade de saúde mental.
A questão é que para você decidir buscar uma ajuda, um tratamento é necessário sair do mito de que ansiedade é frescura, é para chamar a atenção, que logo passa, que é só se acalmar e que não precisa ficar nervosa ou preocupada. A verdade é que os sintomas ansiosos indicam uma patologia, a pessoa que sofre com estes sintomas precisa de ajuda de profissionais especializados no assunto.
O quanto antes for realizado o diagnostico, o quanto antes souber o que está acontecendo e o que é possível fazer para melhorar, tanto antes retornará a qualidade de vida e o bem-estar.
E se você quer saber mais sobre ansiedade visite nosso site: www.chegademedoeansiedade.com.br
Como lidar com uma crise de ansiedade?
Crise ou ataque de ansiedade: sintomas da ansiedade na potência máxima nos levando a sentir muito medo, principalmente medo de morrer.
Dois momentos são importantes para aprendermos a lidar com a crise: o antes e o durante.
Antes de entrar na crise:
1 – Perceber o aumento da intensidade dos sintomas emocionais e dos físicos. A elevação dos sintomas é um indicativo que você poderá entrar em crise se assim continuar. Esse aumento pode ir acontecendo ao longo de uma semana ou longo de algumas horas.
2 – Ao perceber que você está evoluindo na piora previna-se, acione as ferramentas que você tem para interromper a piora. Então tome seu medicamento, use técnicas de relaxamento, respiração, meditação, cuide da sua alimentação e capriche nos exercícios físicos.
Já dentro da crise de ansiedade:
1 – Diga pra si mesmo que o que está sentindo você conhece e sabe o que é: é uma crise de ansiedade e que ela não é fatal. Esse já é o primeiro nível de retomada de controle.
2 – O segundo nível de retomada de controle é interromper a crise.
Você pode fazer isso basicamente de 2 maneiras: com medicamentos ansiolíticos ou com a respiração abdominal com exalação prolongada.
Essa respiração abdominal com exalação prolongada foi batizada por nós como RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS:
1°: Lembre-se que você tem RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS para sair da crise. Só a respiração correta que é capaz de te tirar da crise.
2º: Respire abdominalmente. Quando inspira a barriga cresce e quando expira a barriga encolhe.
3º: Exale o ar no dobro do tempo que inspirou. Você inspira em “X” segundos e expira em “2X” segundos.
4º: Conte mentalmente o tempo da inspiração e da exalação para focar sua mente no presente e para garantir que a exalação tenha o dobro do tempo da inspiração.
5º: Repita essa forma de respirar por 10 minutos e assim sairá da crise sem uso de medicamentos!
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Como saber se estou tendo um ataque de ansiedade?
Ataque ou crise de ansiedade faz parte do sofrimento de grande parte das pessoas que têm o Transtorno Ansioso. Porém, mesmo quem não tem um Transtorno Ansioso pode ter um ataque de ansiedade sob uma situação de forte ameaça ou medo extremo. Ele pode acontecer em qualquer situação, em qualquer momento do dia ou da noite e em qualquer lugar.
No ataque de ansiedade a pessoa se sente totalmente insegura e descontrolada. O corpo entra em estado de alerta, de luta ou fuga, ocasionando sintomas ansiosos muito intensos e angustiantes. Então se inicia uma luta interna em que você procura acalmar seus pensamentos e é invadido por sensações negativas ocasionando um ciclo vicioso de medo causando mais medo.
O que você pode sentir num ataque de ansiedade:
1. Aumento da sensação de medo;
2. Coração acelerado, disparado, podendo sentir fortes palpitações;
3. Peito apertado, com dificuldade de respirar ou sensação de sufocamento;
4. Sensação de entorpecimento ou de que vai desmaiar;
5. Tremores no corpo, como calafrios;
6. Formigamento no corpo;
7. Pensamentos descompassados e parecendo que se está fora da realidade;
8. Aumento do suor, suor nas mãos;
9.Sensação de desassossego, preocupação excessiva e hipervigilante;
10. Sensação de morte súbita, medo de morrer, de infartar.
Nem todos esses sintomas precisam estar presentes num ataque de ansiedade.
A melhor forma de evitar ou pelo menos reduzir a ocorrência dos ataques de ansiedade é tratando o transtorno ansioso. Recomendamos um diagnóstico e tratamento feito por profissionais especializados em saúde mental, o psiquiatra, psicólogo ou terapeuta.
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O que é ansiedade infantil
A ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos, que faz parte do desenvolvimento do ser humano. A ansiedade vem do medo de algo que está no futuro.
É considerada patológica quando acontece de forma exagerada e sem uma situação real ameaçadora que a desencadeie. Essa ansiedade patológica pode estar presente já nas crianças. Os sintomas causam sofrimento intenso e prejuízos significativos na vida da criança.
Os transtornos mais comuns são: transtorno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade generalizada e fobias específicas.
O transtorno do pânico e de transtorno de ansiedade social estão mais presentes nos adolescentes.
Transtorno de ansiedade de separação caracteriza-se por ansiedade excessiva em relação ao afastamento dos pais ou seus substitutos, temem que algo possa acontecer a seus pais ou a si mesmas e como conseqüência, apegam-se excessivamente a seus cuidadores, não permitindo seu afastamento.
No transtorno de ansiedade generalizada as crianças apresentam medos e preocupações exageradas. Estão constantemente tensas e dão a impressão de que qualquer situação é ou pode ser provocadora de ansiedade. Preocupam-se muito com o julgamento de terceiros em relação a seu desempenho e dificilmente relaxam.
As fobias específicas se caracterizam pela presença de medo excessivo relacionado a um determinado objeto ou situação. As fobias mais comuns na infância são: pequenos animais, injeções, escuridão, altura e ruídos intensos. Frente ao objeto ou situação fóbica a criança procura correr para perto de um dos pais para se sentir protegida. Pode apresentar reações de choro, desespero, imobilidade, agitação ou até um ataque de pânico.
A identificação precoce dos transtornos de ansiedade e seu tratamento podem evitar repercussões negativas na vida da criança, tais como faltas constantes à escola e a ocorrência de transtornos psiquiátricos na vida adulta.
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Como identificar se é crise de ansiedade ou de depressão
Muitas vezes é complicado identificar se estamos vivendo uma crise de ansiedade ou um episódio depressivo por dois motivos principais:
1º motivo: existem sintomas comuns na ansiedade e na depressão.
Os sintomas comuns nos dois transtornos que mais nos confunde são: cansaço, negativismo, pessimismo, irritabilidade, tensão constante, aperto no peito e choro fácil. A diferença é que na ansiedade o choro vem pelo medo, na imaginação do que pode acontecer de pior consigo mesmo ou com os outros. Na depressão o choro vem de uma tristeza desesperançosa e na imaginação de que é uma pessoa inútil, um peso morto para si mesmo, para a família e para a sociedade.
2º motivo: existe um quadro chamado transtorno misto ansioso depressivo ou ansiedade depressiva ou depressão ansiosa em que estão presentes os dois transtornos, ansiedade e depressão, concomitantemente e com o mesmo grau de importância.
Neste quadro acontecem as crises de ansiedade, uma sensação de descontrole e insegurança sentidas em elevado grau somados a uma sensação de que já não suporta mais a própria vida. A mente vai ciclando entre medo de morrer, enlouquecer, infartar com uma vontade sombria de morrer logo, de uma vez, pois talvez fosse melhor do que continuar sofrendo sem ter um por quê.
O fato é que independente se é ansiedade, depressão ou, ainda, um transtorno misto ansioso e depressivo, se você está em sofrimento é necessário buscar ajuda especializada.
Os profissionais habilitados a diagnosticar, identificar o que está acontecendo com você e lhe ajudar com um tratamento são os médicos psiquiatras, os psicólogos e os terapeutas.
Não espere mais para se tratar, hoje temos muitas opções de tratamentos, essas patologias não melhoram sozinhas e quanto mais o tempo passa, mais sofrimento trazem!
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3 dicas para controlar a ansiedade
Controlar a ansiedade é o primeiro passo para quem sofre de ansiedade começar a ter melhor qualidade de vida, pois controlar a ansiedade significa diminuir a duração, a intensidade e a frequência dos sintomas físicos e emocionais da ansiedade como também das crises de pânico ou ansiedade.
Existem muitas ferramentas que atuam no controle da ansiedade, desde medicamentos até técnicas naturais.
Lembrando que o controle atua sobre a sintomatologia da ansiedade e não, necessariamente, na sua base, origem que são as programações mentais negativas, chamadas de crenças negativas.
Então vamos para as 3 dicas para você diminuir a sintomatologia ansiosa:
DICA 1: Você vai precisar de mais ferramentas de controle quanto mais grave for o quadro ansioso.
Ansiedade moderada ou grave além da psicoterapia será necessária a medicação, mudança de hábitos de vida como alimentação mais natural e saudável, prática regular de exercícios físicos, higiene do sono, relaxamento mental e corporal e meditação.
DICA 2: Use o ansiolítico natural chamado RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS.
É respiração abdominal com exalação prolongada, a expiração acontece no dobro do tempo da inalação (se quiser saber mais contate-nos em um dos nossas redes sociais).
DICA 3: Persista no uso das ferramentas de controle. Mesmo que você sinta uma melhora é preciso persistir naquela ferramenta que o tratamento está te proporcionando, pelo tempo indicado pelo profissional da saúde mental que esteja te acompanhando!
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O que uma pessoa com Ansiedade e Depressão sente?
Essa dupla de transtornos mentais, chamada de Ansiedade Depressiva ou Depressão Ansiosa, travam a vida e geram um enorme sofrimento!
O que uma pessoa que sofre de ansiedade e de depressão sente é o conjunto dos sintomas físicos e emocionais do transtorno ansioso e do transtorno depressivo.
A pessoa que tem esses dois transtornos, simultaneamente, sente muito medo e tristeza.
Na cabeça da pessoa, ao mesmo tempo que vem o medo e pensamentos negativos oriundos de uma projeção de um futuro ruim, catastrófico, vem o sentimento de impotência, frustração por se sentir incapaz diante do que se apresenta no futuro, gerando muita tristeza e autodesprezo. Tudo isso imerso em irritabilidade e choro fácil.
Tem uma sensação grande de desânimo, de que aquilo é demais para ela e uma cabeça cheia de pensamentos: “O que eu estou fazendo aqui? Não sirvo pra nada, seria melhor que não estivesse aqui… Mas se eu for vai ser pior ainda para os outros”. Ansiedade e depressão juntas fazem com que a gente se sinta temendo pelo futuro, preocupada com tudo e com todos e se achando uma inútil, em um pessimismo apático.
Fisicamente, sente o corpo pesado, cansado e ao mesmo tempo tenso, todo duro.
Coração que dispara, aperto no peito e a respiração superficial e curta.
Tonturas, tremores, dores de cabeça e do estômago, perturbações gastrointestinais.
Também podem estar presentes o dormir demais como o não conseguir dormir, o comer demais como o não conseguir engolir nada.
A pessoa vai ciclando entre medo e tristeza e se sentindo completamente perdida e sem controle do que sente e pensa e por isso necessita de um tratamento medicamentoso e psicoterapêutico para sair o quanto antes deste círculo vicioso.
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Tipos de ansiedade: Transtorno Misto
O Transtorno Misto Ansioso e Depressivo também chamado de Ansiedade Depressiva ou, ainda, Depressão Ansiosa é um quadro caracterizado pela presença de depressão e ansiedade simultaneamente em uma mesma pessoa. É, por exemplo, ter diabetes e hipertensão ao mesmo tempo.
Transtorno depressivo ansioso é um acometimento psiquiátrico comum que une sintomas emocionais e físicos destes dois transtornos, criando um quadro de preocupação e tristeza constantes.
A ansiedade condiciona o indivíduo a pensar em um futuro negativo, catastrófico e isso gera uma frustração e a sensação que não vai dar conta, iniciando a tristeza e a desesperança, ou seja, à depressão, causando assim um círculo vicioso.
No Transtorno Misto Ansioso e Depressivo encontramos os seguintes sintomas emocionais: irritabilidade, desânimo, medos, pensamentos negativos, pessimismo, preocupações, tristeza, apatia, cansaço ou fadiga, dificuldade de concentração, choro fácil, baixa autoestima ou sentimentos de inutilidade. Os sintomas físicos são: alterações no apetite, no sono, com quadro de insônia, taquicardia, falta de ar, tremores e mal-estar estomacal e pertubações gastrointestinais.
A combinação de sintomas depressivos e de ansiedade provoca um comprometimento significativo da vida da pessoa que sofre desse transtorno pois afeta o convívio familiar, relacionamentos e trabalho, mas pode ser tratado com sucesso, de modo a recuperar a qualidade de vida do paciente.
Para finalizar, o transtorno misto ansioso e depressivo tem tratamento e, se não for tratado a tempo, pode se tornar crônico.
O tratamento da depressão ansiosa é semelhante ao tratamento dos casos de ansiedade.
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Tipos de ansiedade: Estresse Pós-Traumático
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (sigla TEPT) consiste em reações ansiosas intensas que têm início após a vivência de um evento com risco à vida ou com ferimento grave, envolvendo sentimentos de medo, desamparo ou horror.
Ser vítima ou testemunha de um assalto, sequestro, guerra, estupro, acidente, desastre natural pode ser suficientemente traumático para desencadear o TEPT. É importante destacar que cada pessoa tem uma sensibilidade diferente diante do mesmo fato traumático.
No TEPT a pessoa fica, contra sua vontade, revivendo o evento traumático em forma de flash backs ou pesadelos frequentes e ela começa a evitar qualquer coisa ou situação que possa lembrá-la do trauma sofrido.
Essa rememoração do trauma, invasão dos pensamentos de maneira repetida e incontrolável, causa uma série de sintomas ansiosos: taquicardia, respiração curta e ofegante, sudorese, tremores, dor de barriga, tonturas, distúrbios do sono, dentre outros.
Até mesmo o medo de algo relembrar o episódio traumático passa a ser ansiogênico.
A pessoa tende ao isolamento social para evitar novas situações traumáticas, deixando, muitas vezes, de sair de casa e realizar suas atividades cotidianas.
Consideramos o TEPT é uma condição grave, e muitas vezes incapacitante, que precisa ser tratada por profissionais da saúde mental com o objetivo de devolver à pessoa seu bem-estar e sua qualidade de vida. O tratamento clássico envolve o uso de medicação antidepressiva e ansiolítica e psicoterapia.
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