Os piores impactos da ansiedade na nossa vida

Se você acha que os sintomas, as crises de ansiedade e os ataques de pânico são os piores impactos da ansiedade na sua vida, você, infelizmente, está muito enganado.
Na verdade, os prejuízos e impactos da ansiedade na nossa vida são muito maiores…
E vamos explicar o porquê.
A ansiedade é uma patologia cumulativa e sistêmica por isso é tão destrutiva, especialmente quando o sofrimento dura anos, quando já se tentou vários tratamentos e nada foi suficiente para eliminar a ansiedade!
Podemos comparar a ansiedade com uma bola de neve rolando morro abaixo que vai crescendo, acumulando cada vez mais neve, pegando velocidade e atropelando tudo que está na frente, ou seja, afetando todo o sistema.
A ansiedade acaba com as três principais áreas da nossa vida: financeira, amorosa e saúde. Ela rouba o que temos de mais precioso: tempo de vida! Você já pensou em quanto tempo da sua vida já foi desperdiçado? Se a gente parar para pensar aumenta o desespero, não é mesmo?
Por isso a gente nem quer parar para calcular, o quanto custa a perda da nossa saúde com as outras doenças que vem junto com a ansiedade, os relacionamentos perdidos, as brigas, separações, o montante de dinheiro que a gente poderia ter deixado de gastar com médicos, tratamentos, remédios e investido em lazer, viagens, compras.
Mas se você não olhar o que está perdendo não terá motivação para dizer o último “CHEGA!” e realmente descobrir o caminho para eliminar a ansiedade da sua história. Para isso você precisa de ajuda especializada, técnicas mentais para eliminar a ansiedade na raiz dela, na sua mente profunda!
Nós, Ines e Sandra, podemos te ajudar! Entre em contato conosco se quiser saber como!

Dá para confundir a ansiedade com outras doenças?

Sim! Dá para confundir a ansiedade com muita coisa!
Confunde-se com outras doenças, com características familiares, com um jeito da pessoa, como também pode ser confundida com outras situações que disparam adrenalina alta.
Por toda essa confusão, muita gente que sofre de ansiedade continua sem saber que sua ansiedade já não é mais natural, é patológica e precisa de cuidados e tratamento terapêutico!
O mais comum é confundir ansiedade com infarto ou mal súbito. A pessoa acredita que os sintomas físicos: aceleração coração, aperto no peito, formigamento, tontura, distúrbios gástricos são em função de um ataque cardíaco e não de crise de ansiedade ou ataque de pânico, por isso acaba indo para a emergência hospitalar com a sensação de que vai morrer.
Quando a ansiedade é confundida como sendo um aspecto familiar, a pessoa identifica os sintomas emocionais da ansiedade como sendo características comuns da família: nervosa, estressada, briga por qualquer coisa, só vê problemas.
Quando a ansiedade é confundida com o jeito da pessoa ser e viver, os sintomas cognitivos da ansiedade: preocupações excessivas, pensamentos negativos e tentativas de evitar o pior porque as situações sempre podem dar errado, são tomadas como sendo a personalidade da pessoa.
E, por último, a ansiedade é confundida com momentos de raiva e de exercícios físicos aeróbios pois liberam adrenalina na corrente sanguínea elevando os batimentos cardíacos, ritmo respiratório e aumento da pressão arterial e a pessoa acaba confundindo esses sinais como sendo ansiedade patológica.

A principal função da ansiedade

A principal função da ansiedade é nos proteger!
A ansiedade natural ou “normal” (para diferenciar da patológica, do transtorno ansioso) é uma reação emocional e fisiológica quando sua mente detecta uma ameaça, um perigo externo e você sente medo. Acionado por sua mente, seu corpo entra no mecanismo de luta ou fuga garantindo sua sobrevivência.
Tudo isto está em função da auto-preservação, mecanismo instalado em nosso instinto de sobrevivência!
O problema é que, quando a ansiedade é demais, quando o perigo e ameaça existem na sua imaginação catastrófica, o mecanismo que era para te proteger acaba fazendo com que você se sinta cada vez mais ameaçada, aumentando os medos ilusórios de morrer, de enlouquecer, de infartar… Quem já passou por uma ataque de pânico ou crise de ansiedade sabe bem do que estamos falando.
Assim para a ansiedade funcionar bem, nos protegendo, precisa estar na dose certa!
A pergunta é: e sua ansiedade, está te protegendo ou te adoecendo?
Busque ajuda o quanto antes, evitando que o excesso de proteção te faça sentir morta viva!

Existe a cura definitiva da ansiedade?

Falamos de “cura” dita entre aspas pois quando se está falando da área de saúde não é o termo apropriado para utilizarmos porque remete a questões de curandeirismo. O termo melhor é remissão dos sintomas e podemos que sim existe “cura”, remissão dos sintomas da ansiedade.
E falamos isso baseado em estudos e evidências no nosso consultório e no nosso tratamento online – Programa Chega de Ansiedade.
Quando entendemos a ansiedade como sendo uma árvore, estamos dizendo que o tronco, a copa são os elementos que “enxergamos” da ansiedade, sintomas e crises. Mas o que é a raiz da árvore da ansiedade que sustenta os sintomas, as crises? A raiz é a forma com que você pensa e sente e esta forma é chamada de programação mental, funcionamento mental ou mentalidade.
Quando dizemos que é possível a “cura”, estamos dizendo que é possível eliminarmos a raiz da árvore da ansiedade!
E como se faz isso?

Utilizando técnicas e protocolos que reprogramam o campo mental e emocional alterando o funcionamento mental e a sua forma de pensar e sentir se torna mais saudável e próspera! Saiba mais em https://www.chegademedoeeansiedade.com.br

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3 mudanças comportamentais na ansiedade

Dentro dos quadros de ansiedade patológica, considerados assim quando há sofrimento e prejuízos na vida da pessoa, podemos identificar, pelo menos, 3 grandes mudanças comportamentais que a ansiedade traz:
1 – Evitação: a pessoa começa a fugir, evitar compromissos, desafios, sonhos, lugares, situações, notícias. Ou seja, tudo que ela imagina que pode disparar a ansiedade e isso vai lhe dando um sentimento de fracasso, de impotência.
2 – Isolamento: ela começa a se esconder dentro de si mesma e se isolando até dos mais próximos por medo de ser julgada, de sentir exposta e de ter que falar o que nem mesmo ela entende. Busca proteção e isso vai lhe causando solidão e desamparo.
3 – Comer excessivamente: a maioria come excessivamente, mas também há aquelas que parece que a comida não desce e perde completamente o apetite. De qualquer maneira, comer demais ou não comer traz implicações no peso e na autoestima da pessoa que tende a se sentir inadequada e feia.
Todas essas mudanças desaparecem quando a pessoa faz um tratamento que cuida da sua ansiedade a partir da raiz dela, trata as causas que estão na sua mente mais profunda.
Conheça mais em https://www.chegademedoeansiedade.com.br e ficam melhores quando a pessoa se cuida, busca nto qutratamee elimina a ansiedade e o pânico desde sua raízes que estão na programação mental!

Como é a ansiedade na adolescência?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera adolescência dos 10 aos 19 anos completos. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) define a adolescência, em um período menor que a OMS, dos 12 até os 18 anos completos.
Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo, a expectativa sobre os adolescentes acaba sendo maior e o futuro nebuloso. O adolescente ainda não tem experiência para tomar as melhores decisões e o bullying pode ser potencializado através das redes sociais.
Assim sendo, temos vários fatores que podem desencadear a ansiedade, causadora de uma degradação da qualidade de vida dos adolescentes.
Os fatores mais presentes como grandes causadores da ansiedade na adolescência são: pressão familiar, ambiente escolar e a preocupação e incerteza com o futuro.
Os principais sintomas emocionais da ansiedade no adolescente são: alterações de humor, medo e preocupação excessiva.
Alguns sintomas físicos recorrentes são: palpitações, fadiga, tensão, dores musculares, distúrbios do sono, náusea, dor de cabeça, diarreia, tremores, formigamento, sudorese e tontura.
Como sintomas comportamentais temos as crises de choro, falta de concentração, isolamento e desânimo em realizar as atividades que antes eram corriqueiras.
O importante é saber que a ansiedade é cumulativa, vai aumentando até se tornar um transtorno quando podem surgir as crises e os ataques de pânico. Por isso, busque ajuda especializada o quanto antes e #focanoquefunciona .

3 Sintomas que merecem atenção na ansiedade

Ansiedade é um conjunto de reações físicas, emocionais/cognitivas e comportamentais desencadeada por uma ameaça ou perigo imaginada ou real que desencadeia medo do futuro, próximo ou distante.
Abaixo citamos 3 sintomas que merecem atenção na ansiedade:
1 – Preocupação excessiva
A preocupação excessiva é um sintoma emocional/cognitivo que faz com que a pessoa sinta que a cabeça não pára, que não consegue desligar, muitas vezes a impedindo de ter uma boa noite de sono.
Muitos acabam achando que se preocupar é uma atitude positiva, mas quando ela é excessiva, isso a paraliza e a torna negativa e pessimista.
2 – Coração acelerado
O coração acelerado é um sintoma físico da ansiedade, normalmente acompanhado por uma respiração rápida, ofegante e por uma tensão muscular com tremedeira. Normalmente numa crise de ansiedade ou ataque de pânico esses sintomas físicos são tão intensos que a pessoa começa a achar que não é ansiedade e sim um mal súbito, um infarto.
3 – Evitação de situações e/ou locais
Uma pessoa que sofre de ansiedade começa a evitar situações e/ou locais para evitar o disparo dos sintomas ansiosos e por isso vemos muitas pessoas com transtorno ansioso com medo de sair de casa. Neste processo de evitação a pessoa se isola gerando prejuízos e problemas familiares, sociais e profissionais.

O aumento da ansiedade infantil na pandemia

Sim, a criança também sofre de ansiedade e também está sendo impactada neste mais de um ano de estresse com a pandemia.
A ansiedade nos pequenos traz muitos prejuízos para o desenvolvimento cognitivo e para o processo de aprendizagem escolar e social.
Fique atenta às alterações de comportamento que podem ser confundidas com birra, preguiça, falta de educação ou timidez e que, na verdade, são indicativos de um sofrimento ansioso com o qual a criança não está sabendo lidar:
1 – Irritabilidade
A criança tem estado na maior parte do tempo irritadiça, intolerante, reclamona, insatisfeita e com pouca paciência.
2 – Preocupações
Demonstra uma preocupação excessiva com atividades ou situações que não justificam o nível de apreensão que a criança fica.
3 – Evitação
Começa a evitar algumas situações e pessoas, buscando ficar mais sozinha e isolada.
4 – Pensamentos negativos
Os pensamentos da criança são pessimistas, catastróficos, percebemos que ela tende a imaginar o pior cenário das situações, especialmente futuras.
5 – Medos
Ela começa a sentir uma intensidade maior de medo ou começa a ter medo de situações, pessoas ou objetos que antes não ofereciam ameaça.
6 – Cansaço
Queixa-se de cansaço para fazer, inclusive, pequenas coisas, com falta de ânimo que, às vezes, pode ser confundida com preguiça.
7 – Queixas somáticas
Começa a se queixar com mais frequência de dor de cabeça, dor de barriga. Podemos ver também um aumento ou diminuição do apetite como também um aumento e diminuição no sono.
Essas alterações comportamentais precisam ser levadas para o profissional que atende a criança, o médico pediatra, para realizar o diagnóstico e entender o que acontecendo com essa criança, sendo que muitas vezes é necessário o encaminhamento para psicólogo ou terapeuta visando diminuir o padrão de sofrimento e dificuldades com a aprendizagem escolar e social.

3 sinais que indicam uma crise de ansiedade

Podemos ter uma crise de ansiedade se temos uma ansiedade patológica, transtorno ansioso, ou mesmo se temos uma ansiedade natural. Na crise de ansiedade temos uma intensificação dos sintomas ansiosos que podem durar até 20 minutos. Observe os 3 sinais da crise de ansiedade:
1º sinal: gatilho
O gatilho é um evento interno ou externo que dispara ansiedade. A partir de uma lembrança, gatilho interno, ou de uma entrevista de emprego, gatilho externo, começamos a ficar preocupados, imaginando o pior e entrando dentro de pensamentos negativos e pessimistas, dando início aos sintomas emocionais.
2º sinal: sintomas emocionais
A cabeça parece que não pára cheia de pensamentos catastróficos e imaginação dos piores cenários, acionando muito medo. Medo de tudo que pensamos que pode acontecer e que não queremos que aconteça, como um mau pressentimento, preocupação exacerbada com situações que ainda não aconteceram e podem nem acontecer.
3º sinal: sintomas físicos
O corpo começa a reagir diante do medo fazendo com que o coração bata mais rápido, respiração fica rápida e ofegante, aumenta a pressão sanguínea, aumento da transpiração, aumento da tensão muscular principalmente na região do pescoço e ombros, dor no peito, tontura, sensação de desmaio, dor de cabeça, boca seca com dificuldade para engolir, estômago embrulhado, indigestão, náusea, relaxamento dos esfíncteres com aumento da necessidade de urinar e/ou diarreia e rubor facial. Todos esses sintomas geram ainda mais medo, medo de perder controle da situação, de estar infartando ou enlouquecendo.

Cuidados para manter a saúde mental no isolamento

Saber como está nossa mentalidade é muito importante neste momento da pandemia.
Se sua mentalidade estiver negativa você pode desenvolver um transtorno mental, um Transtorno Ansioso ou Depressivo.
Se sua mentalidade estiver positiva você tem os parâmetros necessários para manter sua mente saudável.
São 3 atitudes mentais que levam à sua saúde e devem estar presentes com frequência no seu dia-a-dia. Quanto mais estiverem presentes mais positiva sua mentalidade!
1 – mente presente: busque viver o dia de hoje e se sua mente se desviar para o passado ou para o futuro, faça a seguinte pergunta: “Em que dia estou?”. Se estiver em algum dia diferente do hoje, traga sua mente para o momento presente, conscientemente.
2 – mente positiva: use o jogo do ganha-ganha, prestando atenção nas coisas positivas, facilidades, mudanças para melhor que este momento pandêmico trouxe para você. Lembre-se dos aprendizados e das oportunidades que você teve ao longo deste tempo!
3 – mente agradecida: antes de começar o dia e ao final dele reconheça, através da gratidão, tudo que você já tem e tudo que lhe aconteceu , mantendo a atenção nas coisas positivas do dia e ao percebê-las diga: “Eu agradeço!”.
Se você não estiver conseguindo as 3 atitudes mentais, isso pode ser sinal de que o negativo está dominando sua mentalidade e pode ser momento de buscar ajuda com especialistas em saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta!

Entenda o ciclo vicioso da ansiedade

Para realmente entendermos como “curar” a ansiedade patológica, precisamos conhecer o que chamamos de ciclo vicioso da ansiedade.
Acreditamos que ansiedade é o que sentimos quando estamos ansiosos, ou seja, os sintomas, as crises ou o pânico.
No entanto, os sintomas ansiosos fazem parte da última etapa do ciclo vicioso da ansiedade.
O ciclo começa com elementos mais profundos que não são visíveis, oriundos de experiências traumáticas que deixou como sequelas as crenças negativas e as programações mentais negativas que moldam o funcionamento mental ansioso.
As crenças negativas geram pensamentos “ansiogênicos” que aumentam a ansiedade: pensamentos negativos, pessimistas e catastróficos que começam com “E se…” e terminam com algo catastrófico.
Esses pensamentos disparam sentimento de medo, nos sentimos ameaçados e em perigo e sentimos muito medo.
O ciclo da ansiedade segue com as alterações física. O corpo que reage da mesma maneira para a imaginação ou a realidade, sentindo-se ameaçado e em perigo, aciona o mecanismo de luta ou fuga, disparando hormônios que nos levam aos sintomas ansiosos, última etapa do ciclo vicioso da ansiedade!
O ciclo é considerado vicioso pois a percepção dos sintomas ansiosos, nos levam a mais medos como: infartar, enlouquecer, morrer, assim como mais pensamentos e imagens catastróficas, reforçando as crenças negativas e retroalimentando o ciclo da ansiedade.
Conhecendo o ciclo vicioso da ansiedade fica fácil de entender que a ansiedade só tem “cura” quando o tratamento vai na raiz da ansiedade, muda o funcionamento mental, reprogramando as crenças!

3 ações para diminuir a ansiedade na pandemia

Para você que está vivendo um quadro de ansiedade na pandemia, sugerimos 3 ações:
1ª Ação: use o medo a seu favor!
O medo é uma emoção básica e serve para desenvolver virtudes como prudência, precaução e planejamento!
A nosso favor o medo mobiliza ações que nos protegerão e minimizarão danos!
Então, ao invés de evitar as situações por paralizia pelo medo, busque qual é conduta mais prudente, tenha o plano B como precaução e planeje-se para a situação que precisa enfrentar!
2ª Ação: melhore da sua imunidade mental!
Imunidade mental acontece quando reforçamos nossa capacidade mental de se voltar para o positivo.
Na negatividade da pandemia, precisamos melhorar o impacto mental que as notícias tristes, desanimadoras, pessimistas trazem para nós.
Para melhorar a imunidade mental páre de ver as mesmas notícias negativas e foque nas coisas que já tem de bom em sua vida agradecendo!
3ª Ação: não perca tempo!
Trate sua ansiedade agora! Isso mesmo, se a ansiedade já está causando impactos no seu dia-a-dia é sinal de que você está precisando de ajuda para lidar com a ela. Só com dicas você não vai conseguir sair de um quadro ansioso, você precisa de um tratamento! Busque profissionais especializados e trate sua ansiedade pela raiz!

Os principais riscos à saúde mental na pandemia

A pandemia nos traz um clima de ameaça, incerteza do amanhã e luto nos levando a sentir muito medo e tristeza. Nossa cabeça fica povoada de preocupações, pensamentos negativos e desesperançosos. Ficamos em estado de impotência e desamparo, drenando nossa energia emocional e mental o que impacta diretamente nossa saúde mental.
O medo, pensamentos negativos e a preocupação quanto ao futuro nos levam a gatilhos que disparam os sintomas ansiosos. Já a tristeza, os pensamentos negativos e desesperançosos nos levam a um estado depressivo.
Observe abaixo a lista de sinais que indicam que você está precisando de ajuda para retomar sua saúde mental:
– dificuldades em dar andamento na rotina diária,
– as notícias negativas de afetam o dia todo,
– falta de prazer nas coisas antes prazerosas,
– alterações no apetite, comendo demais ou não conseguindo comer,
– dormindo mal,
– cansaço e fadiga,
– excesso de preocupações e medos,
– irritabilidade,
– tensão a todo momento, sem conseguir relaxar,
– pensamentos negativos e pessimistas,
– autocrítica, sensação de que nada dá certo, desesperança.
Se você apresenta esses sinais, sugerimos que busque ajuda especializada e visite nosso site: www.chegademedoeansiedade.com.br para saber como voltar ao seu equilíbrio e saúde mental!

Pandemia de ansiedade: o que fazer?

A pandemia de coronavírus tem ocasionado uma pandemia de ansiedade.
Estamos vendo quem sofria, quem sofre e até mesmo, quem nunca sofreu de ansiedade, com sintomas ansiosos: medo do futuro, imaginação do que pior pode acontecer, preocupação excessiva, cabeça que não pára com pensamentos negativos, coração que acelera, respiração superficial e tensão muscular.
Então, quando nos perguntam o que fazer, dizemos: respire, mas respire do jeito certo!
O jeito certo é a respiração abdominal com exalação prolongada.
Batizamos essa respiração de RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS, que são:
1° passo: Lembrar de fazer RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS quando se sentir ansiosa.
2º passo: Respirar pelo abdômen. Quando inspira a barriga cresce e quando expira a barriga encolhe.
3º passo: Exalar o ar no dobro do tempo que inspirou. Você inspira em “X” segundos e expira em “2X” segundos.
4º passo: Contar mentalmente o tempo da inspiração e da exalação para focar sua mente no presente e para garantir que a exalação tenha o dobro do tempo da inspiração.
5º passo: Repetir essa forma de respirar de 5 a 10 minutos para se livrar dos sintomas ansiosos.

O que fazer para a ansiedade não voltar mais

Os sintomas ansiosos são tão devastadores e, ainda, quando se intensificam em crises de ansiedade, em ataques de pânico o que mais desejamos é nos vermos livres desse sofrimento.
Assim começamos uma via sacra para fazer a ansiedade não voltar mais. Com resistência iniciamos os remédios controlados, ansiolíticos e antidepressivos e, ainda assim, a ansiedade volta, às vezes mais fraca, mas ela permanece nos assombrando.
E seguimos então perguntando: o que fazer para a ansiedade não voltar mais?
Enquanto especialistas em tratamentos para a ansiedade, podemos afirmar que existe um tratamento psicológico que faz com que a ansiedade não volte mais e você retome o controle da sua vida.
Esse tratamento psicológico envolve o trabalho com a mente mais profunda, onde reside a raiz da ansiedade. Eliminando a raiz da ansiedade eliminamos as consequências dela, ou seja, os sintomas ansiosos, as crises os ataques de pânico.
Tratar a raiz da ansiedade é modificar a programação mental negativa que formamos inconscientemente quando vivemos experiências traumáticas em que temos a sensação de desamparo e impotência. Essas experiências formam registros negativos (crenças negativas) a respeito de nós mesmos, dos outros e do mundo. Enquanto não mudarmos essas crenças continuaremos reagindo como se as situações fossem tão ameaçadoras que não fôssemos capazes dar conta, disparando em nós os sintomas ansiosos.
Além de afirmarmos que sim, existe um tratamento psicológico para a ansiedade não voltar mais, esse tratamento pode ser online e seu tempo de duração é de apenas 21 dias!
Sim, parece impossível para ser verdade, nós sabemos! Veja como é possível pra você o que foi possível para dezenas de pessoas! Acesse nosso site www.chegademedoeansiedade.com.br

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O lado bom e o ruim dos remédios para ansiedade

Como quase tudo nesta vida, também existe o lado bom e o lado ruim dos remédios para ansiedade.
Vamos falar sobre os remédios controlados, antidepressivos e ansiolíticos.
O lado bom e que a maioria das pessoas experimenta com a tomada dos remédios controlados é o controle da ansiedade ou seja, a redução dos sintomas ansiosos, das crises de ansiedade e dos ataques de pânico. Como controle da ansiedade, entendemos a queda da intensidade, duração e frequência.
Já o lado ruim dos remédios é que eles apenas controlam a ansiedade e não “curam” a ansiedade porque eles só atuam a nível dos sintomas da ansiedade.
O fato é que ansiedade para ser “curada” não basta controlar os sintomas, precisamos tratar a raiz da ansiedade.
A raiz da ansiedade está nas programações mentais negativas resultantes de experiências traumáticas.
Essas programações mentais ditam crenças negativas, forma de pensar negativo, sentir medo e agir evitando e fugindo das situações.
O lado ruim dos remédios é eles não serem capazes de fazerem a mudança do funcionamento mental. Para isso precisamos tratar com terapeutas ou psicólogos que saibam fazer a reprogramação mental e, desta forma, a ansiedade ser “curada”.
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O perfil de quem pode desenvolver ansiedade

Quem sofre de ansiedade sofre do medo de algo que está no futuro e que a pessoa imagina como sendo perigoso ou ameaçador!
Normalmente, encontramos 3 características principais no perfil ansioso:
1 – preocupação,
2 – negativismo e
3 – tensão ou nervosismo.
A pessoa se mostra preocupada com todas as áreas da sua vida e, geralmente, é preocupada com todas as pessoas que lhe são próximas, muitas vezes tentando antecipar alguma ação por receio de que algo ruim no futuro aconteça, por isso tende a olhar sempre para o pior, dando o tom do negativismo que gera um estado de tensão, nervosismo crônico. Parece que a pessoa nunca relaxa, está sempre hipervigilante e hipercuidadosa.
Além destas 3 características principais, também encontramos na pessoa de perfil ansioso:
– reclamona,
– receio de não agradar aos outros,
– dificuldades em dizer não,
– cuida da vida de todo mundo,
– sempre se antecipa na visão do que pode dar de errado,
– controladora,
– sensível,
– irritável com facilidade,
– exigente consigo mesma,
– dificuldades em relaxar e julga as pessoas calmas como folgadas,
– quer dar conta de tudo e mais um pouco,
– depois de falar/fazer algo para alguém não é raro depois se sentir arrependida ou insuficiente.
– parece que tudo é difícil e penoso,
– dificuldades de aproveitar o que está acontecendo no momento.
E você, quais destas características identifica como fazendo parte do seu perfil mental/emocional?

O aumento da ansiedade na pandemia

O Brasil já era considerado o país mais ansioso do mundo, antes mesmo do surgimento da pandemia do Coronavírus. Éramos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros com algum transtorno de ansiedade.
Há pouco menos de um ano a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou uma pesquisa que fez de maio a julho de 2020 e revelou que 80% da população brasileira se tornou mais ansiosa na pandemia.
O fato é que o clima de incerteza, insegurança, seja pelo medo de morrer, adoecer ou de que alguém próximo adoeça, assim como pela situação instável da economia e da política do país, tem agravado os quadros de quem já sofre de ansiedade e até mesmo de quem já estava estabilizado.
Além disso, o tempo prolongado dessa situação estressante também tem propiciado o surgimento de sintomas ansiosos em pessoas que nunca sofreram de ansiedade.
A pandemia não tem trazido só problemas físicos e materiais, está atacando o nosso psicológico deixando sequelas emocionais, traumas, que são as raízes do transtorno ansioso.
Uma pessoa que tenha um quadro de ansiedade, se não tratá-lo pode continuar com esse transtorno por um longo período, mesmo depois que a pandemia do Coronavírus tenha acabado.
Buscar ajuda para tratar a ansiedade é, portanto, de suma importância para recuperar a qualidade de vida e dar fôlego para continuar sob estresse, já que ainda não há previsão de quando a vida voltará ao “normal”.

O que é normal sentir em uma crise de ansiedade

Chamamos de crise de ansiedade aquele momento em que a sensação de angústia e insegurança aumentam de forma a te deixar com a sensação de descontrole e de que alguma desgraça pode acontecer a qualquer momento, com você ou com as pessoas importantes da sua vida.
Assim, pela intensidade e multiplicidade dos sintomas na crise de ansiedade é “normal” achar que está tendo um infarto, é “normal” achar que vai enlouquecer e também é “normal” ter a sensação de morte iminente!
E por achar que está tendo um infarto, que vai morrer acaba sendo “normal” a pessoa parar na emergência hospitalar e, ao ser informada que está num quadro ansioso, acaba sendo “normal” a pessoa desconfiar do diagnóstico porque pensa: “Não é possível tudo isso no meu corpo ser da minha cabeça!”.
Em uma crise de ansiedade é “normal” sentir no início: um aumento da sensação de medo de algo ruim aconteça a qualquer momento, com você ou com alguém que você ama.
E esse medo vem seguido dos sintomas: o coração começa a bater muito forte, dor no peito, aumento da pressão sanguínea, sensação de sufocação, de que está faltando o ar, aí começa a respirar mais rápido, puxando mais o ar para os pulmões e começa a tontura, formigamento, tremedeira, aumento da transpiração e rubor facial, tensão muscular, boca seca com dificuldade para engolir, estômago embrulhado, náusea, dor de barriga, dor de cabeça.
E no auge desses sintomas é “normal” aumentarem os medos: medo de perder o controle da situação, medo de enlouquecer, medo de infartar e medo de morrer.
O fato é que não pode ser “normal” se acostumar a sofrer desse jeito e ficar torcendo para demorar a próxima crise.
Ansiedade precisa de tratamento, a partir de suas raízes para você se livrar definitivamente desse sofrimento todo!

Falta de ar: ansiedade ou Covid-19?

Já estamos com um ano que a OMS avaliou a Covid-19 como pandemia.
Quando vivemos graus de tensão diária ficamos em um estado de alerta constante e acabamos experimentando sintomas de ansiedade.
E uma crise ansiosa é capaz de confundir muitas pessoas pois dentre os sintomas se apresenta a falta de ar que também é um dos principais sintomas da infecção por Covid-19.
Como diferenciar os sintomas da Covid-19 com uma crise de ansiedade?
2 principais ações nos ajudam a diferenciar:
1ª Ação: Investigar outras evidências.
A falta de ar, em ambos os casos, vem associada com outros sintomas.
Na ansiedade além da falta de ar, temos sentimentos de medo, pensamentos negativos, coração disparado, tensão muscular, sudorese.
Na Covid-19, a falta de ar aparece na evolução da doença para infecção das vias respiratórias causando dificuldades de respirar, febre e tosse.
2ª Ação: Responder: “Como eu estava antes de sentir a falta de ar?”.
Se antes da falta de ar estava preocupado, pensando no que de pior poderia acontecer, catastrofizando, sentindo que a cabeça não parava, com insônia, dificuldades para se alimentar ou comendo em excesso, há indicativos de ser um quadro ansioso.
Mas se antes estava com resfriado, com gripe, faltando o paladar/olfato, sem os aspectos emocionais descritos acima, podemos pensar em Covid-19.
Ambos precisam de tratamento por profissionais especializados e quanto antes buscar ajuda você evita a piora, seja da ansiedade, seja do Covid-19!