O que fazer para manter a energia alta na ansiedade

Bons hábitos como: alimentação natural e saudável, exercícios físicos, higiene do sono, higiene mental e conexão espiritual são mais que conhecidos como sendo a fórmula da boa qualidade de vida e da longevidade.
E destes bons hábitos, quando estamos falando de ansiedade, quais deles são capazes de elevar ou manter nossa energia alta?
Existem 3 hábitos simples que fazem muita diferença para quem sofre de ansiedade e são tão poderosos a ponto de combatê-la:
1º hábito: tomar água suficientemente para sua hidratação.
Esse hábito é fundamental por dois motivos. A hidratação ajuda a otimização da ação farmacológica do medicamento que estiver tomando e o inverso, a sede, pode ser um gatilho que dispara a ansiedade.
2º hábito: prática de exercícios físicos, no mínimo 30 minutos 3 vezes na semana.
Exercícios físicos praticados com regularidade promovem um condicionamento do sistema cardio respiratório (um dos mais afetados pela ansiedade) e provocam a liberação de hormônios que funcionam como antidepressivos e ansiolíticos.
3º hábito: prática diária da gratidão.
Agradecer é mais do que um simples obrigado, é um reconhecimento e comemoração do que recebeu. E sempre estamos recebendo, mesmo diante de situações difíceis nós estamos recebendo lições! A gratidão nos envolve num estado positivo, promovendo o autocontrole e liberando hormônios que são antidepressivos e ansiolíticos.
Quais destes 3 hábitos você escolhe para fazer parte da sua vida?
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O que fazer para manter o foco apesar da ansiedade

Os sintomas emocionais e físicos da ansiedade trava toda nossa vida, os planos, o trabalho, as finanças e os relacionamentos, porque perdemos o nosso foco. Aliás, perdemos não, mudamos por causa da ansiedade!
Na ansiedade o nosso foco é no futuro e no possível problema, do  que pode dar errado, do que não vai funcionar. Nossa cabeça não pára no negativismo e pessimismo. E o medo ajuda ao cenário ficar catastrófico.
Para mantermos o foco, apesar da ansiedade, precisamos criar mecanismos para não deixar que ela nos atrapalhe e roube a cena. Recomendamos os 5 itens:
1 – Observe os gatilhos, aquilo que faz a ansiedade disparar. Minimizando esses gatilhos você evita o aumento da ansiedade e a piora dos sintomas.
2 – Combata o negativismo e o pessimismo. Quando perceber que está lá, imaginando o pior, lembre-se que pensamentos são só pensamentos e a maioria deles simplesmente não acontecem.
3 – Na crise de ansiedade ou no ataque de pânico controle logo no início com a técnica natural chamada por nós de Respiração dos 5 Passos: respiração abdominal com exalação prolongada.
4 – Pratique com frequência técnicas de concentração ou de meditação, isso mantém sua mente no momento presente e ajuda em manter a serenidade, melhorando a ansiedade.
5 – Deixe sempre na sua vista, no banheiro, no quarto, na agenda ou mesmo no celular, uma frase, uma imagem que represente o objetivo, a meta que deseja focar e, consequentemente, alcançar. Isso ajudará a não se perder no labirinto da ansiedade.
Lembre-se que para focar não é preciso ficar tensa ou preocupada. Sua mente já sabe focar. O que você precisa é dirigir o seu foco na direção do que quer, ou seja, aprender a prestar atenção no que você quer. Se não fizer isso, quem fará será a sua ansiedade!
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A decisão que determina os resultados na ansiedade

Temos dito que a ansiedade pode ser natural, comum ou pode ser uma patologia e aí recebe o nome de Transtorno Ansioso.
O transtorno ansioso é uma patologia que pode ser de diferentes tipos e que evolui, quando não tratado.
O que estamos dizendo é que quando a ansiedade está durando mais do que o tempo da situação/mudança/ameaça, quando existe um sofrimento, ela já é uma patologia e se não tratada ela tende a piorar, os sintomas emocionais e físicos ficam mais intensos, mais frequentes e mais duradouros e podem surgir as crises de ansiedade ou pânico.
Por isso a decisão mais importante que determina os seus resultados do quadro de ansiedade, piora ou melhora, é buscar ajuda especializada que pode fazer o diagnóstico e o tratamento para você se livrar dos sintomas e sofrimento.
Os profissionais habilitados a prestar esta ajuda especializada são os médicos psiquiatras, psicólogos e terapeutas. As demais especialidades não estão habilitadas na especialidade de saúde mental.
A questão é que para você decidir buscar uma ajuda, um tratamento é necessário sair do mito de que ansiedade é frescura, é para chamar a atenção, que logo passa, que é só se acalmar e que não precisa ficar nervosa ou preocupada. A verdade é que os sintomas ansiosos indicam uma patologia, a pessoa que sofre com estes sintomas precisa de ajuda de profissionais especializados no assunto.
O quanto antes for realizado o diagnostico, o quanto antes souber o que está acontecendo e o que é possível fazer para melhorar, tanto antes retornará a qualidade de vida e o bem-estar.
E se você quer saber mais sobre ansiedade visite nosso site: www.chegademedoeansiedade.com.br

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Como lidar com uma crise de ansiedade?

Crise ou ataque de ansiedade: sintomas da ansiedade na potência máxima nos levando a sentir muito medo, principalmente medo de morrer.
Dois momentos são importantes para aprendermos a lidar com a crise: o antes e o durante.

Antes de entrar na crise:
1 – Perceber o aumento da intensidade dos sintomas emocionais e dos físicos. A elevação dos sintomas é um indicativo que você poderá entrar em crise se assim continuar. Esse aumento pode ir acontecendo ao longo de uma semana ou longo de algumas horas.
2 – Ao perceber que você está evoluindo na piora previna-se, acione as ferramentas que você tem para interromper a piora. Então tome seu medicamento, use técnicas de relaxamento, respiração, meditação, cuide da sua alimentação e capriche nos exercícios físicos.

Já dentro da crise de ansiedade:
1 – Diga pra si mesmo que o que está sentindo você conhece e sabe o que é: é uma crise de ansiedade e que ela não é fatal. Esse já é o primeiro nível de retomada de controle.
2 – O segundo nível de retomada de controle é interromper a crise.
Você pode fazer isso basicamente de 2 maneiras: com medicamentos ansiolíticos ou com a respiração abdominal com exalação prolongada.
Essa respiração abdominal com exalação prolongada foi batizada por nós como RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS:
1°: Lembre-se que você tem RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS para sair da crise. Só a respiração correta que é capaz de te tirar da crise.
2º: Respire abdominalmente. Quando inspira a barriga cresce e quando expira a barriga encolhe.
3º: Exale o ar no dobro do tempo que inspirou. Você inspira em “X” segundos e expira em “2X” segundos.
4º: Conte mentalmente o tempo da inspiração e da exalação para focar sua mente no presente e para garantir que a exalação tenha o dobro do tempo da inspiração.
5º: Repita essa forma de respirar por 10 minutos e assim sairá da crise sem uso de medicamentos!
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Como saber se estou tendo um ataque de ansiedade?

Ataque ou crise de ansiedade faz parte do sofrimento de grande parte das pessoas que têm o Transtorno Ansioso. Porém, mesmo quem não tem um Transtorno Ansioso pode ter um ataque de ansiedade sob uma situação de forte ameaça ou medo extremo. Ele pode acontecer em qualquer situação, em qualquer momento do dia ou da noite e em qualquer lugar.
No ataque de ansiedade a pessoa se sente totalmente insegura e descontrolada. O corpo entra em estado de alerta, de luta ou fuga, ocasionando sintomas ansiosos muito intensos e angustiantes. Então se inicia uma luta interna em que você procura acalmar seus pensamentos e é invadido por sensações negativas ocasionando um ciclo vicioso de medo causando mais medo.
O que você pode sentir num ataque de ansiedade:
1. Aumento da sensação de medo;
2. Coração acelerado, disparado, podendo sentir fortes palpitações;
3. Peito apertado, com dificuldade de respirar ou sensação de sufocamento;
4. Sensação de entorpecimento ou de que vai desmaiar;
5. Tremores no corpo, como calafrios;
6. Formigamento no corpo;
7. Pensamentos descompassados e parecendo que se está fora da realidade;
8. Aumento do suor, suor nas mãos;
9.Sensação de desassossego, preocupação excessiva e hipervigilante;
10. Sensação de morte súbita, medo de morrer, de infartar.
Nem todos esses sintomas precisam estar presentes num ataque de ansiedade.
A melhor forma de evitar ou pelo menos reduzir a ocorrência dos ataques de ansiedade é tratando o transtorno ansioso. Recomendamos um diagnóstico e tratamento feito por profissionais especializados em saúde mental, o psiquiatra, psicólogo ou terapeuta.
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O que é ansiedade infantil

A ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos, que faz parte do desenvolvimento do ser humano. A ansiedade vem do medo de algo que está no futuro.
É considerada patológica quando acontece de forma exagerada e sem uma situação real ameaçadora que a desencadeie. Essa ansiedade patológica pode estar presente já nas crianças. Os sintomas causam sofrimento intenso e prejuízos significativos na vida da criança.
Os transtornos mais comuns são: transtorno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade generalizada e fobias específicas.
O transtorno do pânico e de transtorno de ansiedade social estão mais presentes nos adolescentes.
Transtorno de ansiedade de separação caracteriza-se por ansiedade excessiva em relação ao afastamento dos pais ou seus substitutos, temem que algo possa acontecer a seus pais ou a si mesmas e como conseqüência, apegam-se excessivamente a seus cuidadores, não permitindo seu afastamento.
No transtorno de ansiedade generalizada as crianças apresentam medos e preocupações exageradas. Estão constantemente tensas e dão a impressão de que qualquer situação é ou pode ser provocadora de ansiedade. Preocupam-se muito com o julgamento de terceiros em relação a seu desempenho e dificilmente relaxam.
As fobias específicas se caracterizam pela presença de medo excessivo relacionado a um determinado objeto ou situação. As fobias mais comuns na infância são: pequenos animais, injeções, escuridão, altura e ruídos intensos. Frente ao objeto ou situação fóbica a criança procura correr para perto de um dos pais para se sentir protegida. Pode apresentar reações de choro, desespero, imobilidade, agitação ou até um ataque de pânico.
A identificação precoce dos transtornos de ansiedade e seu tratamento podem evitar repercussões negativas na vida da criança, tais como faltas constantes à escola e a ocorrência de transtornos psiquiátricos na vida adulta.
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3 remédios naturais para a ansiedade

Consideramos remédios naturais tudo aquilo que traz componentes químicos “fabricados pela natureza” e quando utilizados nos ajudam a diminuir a duração, intensidade e a frequência dos sintomas ansiosos.
Existem muitos remédios naturais. Neste artigo escolhemos remédios naturais que podem ser utilizados sem a necessidade de consultar um profissional especializado:
1 – Alimentos proteicos: alimentos que fornecem proteína ao nosso corpo. A proteína é um dos itens essenciais da nossa alimentação. Dentro dos alimentos proteicos, de origem animal e vegetal,escolhemos aqueles que contém triptofano. Triptofano é um aminoácido que ajuda na produção de serotonina, que é um hormônio essencial para evitar a ansiedade, o estresse, a depressão e a insônia.
Temos então: carne vermelha, frango, peixes como o atum, o salmão e a sardinha, queijos, ovos e tofu.
2 – Chás: são bebidas preparadas com água quente e plantas. Existem 3 formas principais de preparação do chá: por infusão, por decocção ou por maceração. A forma escolhida de preparo e a quantidade dos ingredientes dependem se utilizaremos a folha, a raiz ou a flor.
Os principais chás que são conhecidos com o efeito calmante são: melissa, camomila, mulungu, erva cidreira e passiflora (flor do maracujá).
3 – Óleos essenciais: são compostos aromáticos voláteis extraídos das sementes, cascas, caules, raízes, flores e outras partes das plantas. As propriedades físicas e químicas dos óleos essenciais circulam rapidamente pelo ar e interagem diretamente com os sensores no nosso nariz e são usados para o bem-estar emocional e físico.
Os principais óleos essenciais com propriedades tranquilizantes e relaxantes são: lavanda, bergamota, laranja doce, camomila romana e olíbano.
Lembrando que, além de utilizar os remédios naturais, se faz necessário consultar um profissional especializado em saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta!

Ansiedade e depressão em tempos de pandemia

Ansiedade está relacionada ao medo do que pode acontecer no futuro e a depressão é tristeza, sentida por algo que tivemos ou por algo que queríamos ter.
Todos nós podemos nos sentir ansiosos ou deprimidos por situações pontuais que vivemos e, neste caso, dizemos que estes estados são naturais, normais.
Mas quando ficamos ansiosos ou deprimidos para além do tempo de vivência destas situações pontuais, ficando presos a um sofrimento contínuo, consideramos que há uma patologia, um transtorno mental ansioso e/ou depressivo, sendo necessária uma intervenção por profissionais especializados.
Nesta pandemia que vivemos desde a metade de março, estamos sob várias ameças: quanto a nossa saúde, a economia, o trabalho, a nossa socialização. Como também, imersos em várias perdas: da nossa rotina, da liberdade do ir e vir, da convivência, do toque, da forma de se relacionar e de aprender.
Sabemos que as ameaças disparam em todos nós a emoção do medo. E as perdas, tristeza.
A pandemia nos trouxe, portanto, situações que incutem medo e tristeza, em diferentes graus dependendo das diferentes experiências ao longo desses meses. Podemos afirmar, portanto, que continuamos em um clima propício para o desenvolvimento e cronificação dos quadros de ansiedade e de depressão.
A forma de reduzirmos os danos é continuarmos nos protegendo do vírus assim como nos protegendo mentalmente e emocionalmente. Cuidar da organização da nossa rotina e convívio, cuidar da nossa alimentação, sono e atividade física, focar nos melhores aspectos da realidade, propiciar momentos prazerosos, ser solidário e responsável consigo e com o outro, aprender a viver um dia de cada vez, são ingredientes indispensáveis para a nossa vacina mental-emocional, que desde sempre esteve disponível e acessível a todos nós!
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Como identificar se é crise de ansiedade ou de depressão

Muitas vezes é complicado identificar se estamos vivendo uma crise de ansiedade ou um episódio depressivo por dois motivos principais:

1º motivo: existem sintomas comuns na ansiedade e na depressão.
Os sintomas comuns nos dois transtornos que mais nos confunde são: cansaço, negativismo, pessimismo, irritabilidade, tensão constante, aperto no peito e choro fácil. A diferença é que na ansiedade o choro vem pelo medo, na imaginação do que pode acontecer de pior consigo mesmo ou com os outros. Na depressão o choro vem de uma tristeza desesperançosa e na imaginação de que é uma pessoa inútil, um peso morto para si mesmo, para a família e para a sociedade.

2º motivo: existe um quadro chamado transtorno misto ansioso depressivo ou ansiedade depressiva ou depressão ansiosa em que estão presentes os dois transtornos, ansiedade e depressão, concomitantemente e com o mesmo grau de importância.
Neste quadro acontecem as crises de ansiedade, uma sensação de descontrole e insegurança sentidas em elevado grau somados a uma sensação de que já não suporta mais a própria vida. A mente vai ciclando entre medo de morrer, enlouquecer, infartar com uma vontade sombria de morrer logo, de uma vez, pois talvez fosse melhor do que continuar sofrendo sem ter um por quê.

O fato é que independente se é ansiedade, depressão ou, ainda, um transtorno misto ansioso e depressivo, se você está em sofrimento é necessário buscar ajuda especializada.

Os profissionais habilitados a diagnosticar, identificar o que está acontecendo com você e lhe ajudar com um tratamento são os médicos psiquiatras, os psicólogos e os terapeutas.

Não espere mais para se tratar, hoje temos muitas opções de tratamentos, essas patologias não melhoram sozinhas e quanto mais o tempo passa, mais sofrimento trazem!
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3 dicas para controlar a ansiedade

Controlar a ansiedade é o primeiro passo para quem sofre de ansiedade começar a ter melhor qualidade de vida, pois controlar a ansiedade significa diminuir a duração, a intensidade e a frequência dos sintomas físicos e emocionais da ansiedade como também das crises de pânico ou ansiedade.
Existem muitas ferramentas que atuam no controle da ansiedade, desde medicamentos até técnicas naturais.
Lembrando que o controle atua sobre a sintomatologia da ansiedade e não, necessariamente, na sua base, origem que são as programações mentais negativas, chamadas de crenças negativas.
Então vamos para as 3 dicas para você diminuir a sintomatologia ansiosa:
DICA 1: Você vai precisar de mais ferramentas de controle quanto mais grave for o quadro ansioso.
Ansiedade moderada ou grave além da psicoterapia será necessária a medicação, mudança de hábitos de vida como alimentação mais natural e saudável, prática regular de exercícios físicos, higiene do sono, relaxamento mental e corporal e meditação.
DICA 2: Use o ansiolítico natural chamado RESPIRAÇÃO DOS 5 PASSOS.
É respiração abdominal com exalação prolongada, a expiração acontece no dobro do tempo da inalação (se quiser saber mais contate-nos em um dos nossas redes sociais).
DICA 3: Persista no uso das ferramentas de controle. Mesmo que você sinta uma melhora é preciso persistir naquela ferramenta que o tratamento está te proporcionando, pelo tempo indicado pelo profissional da saúde mental que esteja te acompanhando!
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A boa e a má notícia sobre a “cura” da ansiedade

Direto e reto, a boa notícia é que a “cura” da ansiedade é mais simples e rápida do que você imagina em sonhos.
A má notícia é que poucos sabem disso e bem poucos dos poucos sabem como chegar a realizar este sonho.
É importante frisar que estamos usando “cura” entre aspas porque esse termo não é adequado quando estamos falando de saúde mental. O correto é: remissão dos sintomas. Remissão dos sintomas é vencer a ansiedade, livrar-se do transtorno ansioso, da ansiedade patológica.
Podemos afirmar que vencer a ansiedade é possível independente do tempo dosofrimento, desde que você faça um tratamento em que o profissional especializado, possa te levar no passo-a-passo para modificar a base da ansiedade.
Base que está na programação mental localizada na mente mais profunda, chamada de mente subconsciente. Você precisa de técnicas que cheguem a essa base e a reprograme corretamente! Enquanto essas programações geradoras de ansiedade não são modificadas você vai continuar com medo do que pode acontecer no futuro, imaginando o pior e tendo sintomas e crises ansiosas.
Agora a excelente notícia é que nós criamos o PROGRAMA CHEGA DE ANSIEDADE, um tratamento que faz isso.
E mais, online (nada melhor do que na época atual) e sua duração é de apenas 21 dias! Sim! Você pode vencer a ansiedade em 21 dias sem sair de casa e sendo acompanhada por nós 2, especialistas em tratamentos para ansiedade!
Quer saber mais? Acompanhe-nos em nossas redes!
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Riscos do abuso dos antidepressivos

Os antidepressivos servem para reduzir a intensidade, duração e frequências dos sintomas ansiosos e dos depressivos. Atuam no corpo elevando os níveis de serotonina no cérebro, melhorando o humor e a disposição.
Os antidepressivos assim como os ansiolíticos são remédios controlados e, diferentemente dos ansiolíticos não existem evidências científicas de que os antidepressivos causem dependência.
Então, quando falamos no abuso de antidepressivos estamos falando do uso indiscriminado dos antidepressivos, suspensão e retirada nos tratamentos dos Transtornos Ansiosos.
O uso correto da medicação é como uma ferramenta que você possui no tratamento. Os antidepressivos apresentam uma série de contra-indicações e riscos, portanto são auxiliares, importantes em algumas situações, mas não devem ser de uso permanente ou exclusivo no tratamento.
O que estamos dizendo é que é a remissão dos sintomas ansiosos envolve entender a ansiedade de uma maneira mais ampla. Entender que suas raízes estão nas programações mentais e que para isso é necessário um processo terapêutico, bem como gerenciar seu estilo de vida, incluindo exercícios físicos, hábitos alimentares saudáveis, higiene mental e higiene do sono.
Outro abuso dos antidepressivos é com relação a sua suspensão e retirada. Esse tipo de medicação não deve ser interrompido abruptamente. Uma interrupção súbita do tratamento pode resultar em sintomas piores, como náuseas, diarréia, perturbações do sono, dores de cabeça, tonturas, angústia e rápido retorno dos sintomas ansiosos.
Recomendamos que marque uma consulta com o médico que lhe prescreveu o medicamento para decidir em conjunto uma redução ou alteração na medicação. O desmame, alteração gradual da medicação, ajuda a evitar os sintomas descritos acima.
Portanto, se estiver fazendo uso de medicação no tratamento da ansiedade associe a psicoterapia e opte por hábitos saudáveis!
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Riscos do uso dos ansiolíticos

Os ansiolíticos também chamados de tranquilizantes ou calmantes são medicamentos controlados que visam a redução dos sintomas e das crises de ansiedade.
Os ansiolíticos, a maioria da classe dos benzodiazepínicos, são controlados: só prescritos por médicos e vendidos com receita que fica retida na farmácia.
Os benzodiazepínicos têm uma tarja preta na caixa onde está escrito: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA”. E este é o maior dos riscos no uso dos ansiolíticos, a dependência física e/ou emocional da medicação ou seja, o uso crônico ou abuso.
A dependência está principalmente ligada ao tempo de uso da medicação.
Quanto mais prolongado o uso, maior a chance da dependência física e/ou emocional.
A dependência física da medicação é percebida pelo grau de tolerância (é necessário aumentar a dose para efeito similar) e pela abstinência (desenvolvimento de sintomas quando não se usa a medicação, por exemplo: sudorese, dores de cabeça, dores no corpo, tremores, insônia, tensão e irritação).
A dependência emocional é percebida pelo grande medo e insegurança de ficar sem a medicação e piorar dos sintomas e começar a ter crises ou insônia.
Toda interrupção do uso dos ansiolíticos envolve um passo-a-passo chamado de desmame e que deve ser, sempre, orientado pelo médico que prescreveu a medicação.
Portanto, os ansiolíticos são medicamentos indicados no controle dos Transtornos Ansiosos e seu uso, acima de 6 semanas é uma decisão que cabe ao médico mediante uma avaliação e uma discussão sobre os prós e contras deste uso, dado o risco de dependência.
Leve sempre em consideração que, enquanto não tratar a base da ansiedade, que está na sua programação mental, sempre se estará preso ao controle da ansiedade com medicamentos ou técnicas não medicamentosas.
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O que uma pessoa com Ansiedade e Depressão sente?

Essa dupla de transtornos mentais, chamada de Ansiedade Depressiva ou Depressão Ansiosa, travam a vida e geram um enorme sofrimento!
O que uma pessoa que sofre de ansiedade e de depressão sente é o conjunto dos sintomas físicos e emocionais do transtorno ansioso e do transtorno depressivo.
A pessoa que tem esses dois transtornos, simultaneamente, sente muito medo e tristeza.
Na cabeça da pessoa, ao mesmo tempo que vem o medo e pensamentos negativos oriundos de uma projeção de um futuro ruim, catastrófico, vem o sentimento de impotência, frustração por se sentir incapaz diante do que se apresenta no futuro, gerando muita tristeza e autodesprezo. Tudo isso imerso em irritabilidade e choro fácil.
Tem uma sensação grande de desânimo, de que aquilo é demais para ela e uma cabeça cheia de pensamentos: “O que eu estou fazendo aqui? Não sirvo pra nada, seria melhor que não estivesse aqui… Mas se eu for vai ser pior ainda para os outros”. Ansiedade e depressão juntas fazem com que a gente se sinta temendo pelo futuro, preocupada com tudo e com todos e se achando uma inútil, em um pessimismo apático.
Fisicamente, sente o corpo pesado, cansado e ao mesmo tempo tenso, todo duro.
Coração que dispara, aperto no peito e a respiração superficial e curta.
Tonturas, tremores, dores de cabeça e do estômago, perturbações gastrointestinais.
Também podem estar presentes o dormir demais como o não conseguir dormir, o comer demais como o não conseguir engolir nada.
A pessoa vai ciclando entre medo e tristeza e se sentindo completamente perdida e sem controle do que sente e pensa e por isso necessita de um tratamento medicamentoso e psicoterapêutico para sair o quanto antes deste círculo vicioso.
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Tipos de ansiedade: Transtorno Misto

O Transtorno Misto Ansioso e Depressivo também chamado de Ansiedade Depressiva ou, ainda, Depressão Ansiosa é um quadro caracterizado pela presença de depressão e ansiedade simultaneamente em uma mesma pessoa. É, por exemplo, ter diabetes e hipertensão ao mesmo tempo.
Transtorno depressivo ansioso é um acometimento psiquiátrico comum que une sintomas emocionais e físicos destes dois transtornos, criando um quadro de preocupação e tristeza constantes.
A ansiedade condiciona o indivíduo a pensar em um futuro negativo, catastrófico e isso gera uma frustração e a sensação que não vai dar conta, iniciando a tristeza e a desesperança, ou seja, à depressão, causando assim um círculo vicioso.
No Transtorno Misto Ansioso e Depressivo encontramos os seguintes sintomas emocionais: irritabilidade, desânimo, medos, pensamentos negativos, pessimismo, preocupações, tristeza, apatia, cansaço ou fadiga, dificuldade de concentração, choro fácil, baixa autoestima ou sentimentos de inutilidade. Os sintomas físicos são: alterações no apetite, no sono, com quadro de insônia, taquicardia, falta de ar, tremores e mal-estar estomacal e pertubações gastrointestinais.
A combinação de sintomas depressivos e de ansiedade provoca um comprometimento significativo da vida da pessoa que sofre desse transtorno pois afeta o convívio familiar, relacionamentos e trabalho, mas pode ser tratado com sucesso, de modo a recuperar a qualidade de vida do paciente.
Para finalizar, o transtorno misto ansioso e depressivo tem tratamento e, se não for tratado a tempo, pode se tornar crônico.
O tratamento da depressão ansiosa é semelhante ao tratamento dos casos de ansiedade.
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Tipos de ansiedade: Estresse Pós-Traumático

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (sigla TEPT) consiste em reações ansiosas intensas que têm início após a vivência de um evento com risco à vida ou com ferimento grave, envolvendo sentimentos de medo, desamparo ou horror.
Ser vítima ou testemunha de um assalto, sequestro, guerra, estupro, acidente, desastre natural pode ser suficientemente traumático para desencadear o TEPT. É importante destacar que cada pessoa tem uma sensibilidade diferente diante do mesmo fato traumático.
No TEPT a pessoa fica, contra sua vontade, revivendo o evento traumático em forma de flash backs ou pesadelos frequentes e ela começa a evitar qualquer coisa ou situação que possa lembrá-la do trauma sofrido.
Essa rememoração do trauma, invasão dos pensamentos de maneira repetida e incontrolável, causa uma série de sintomas ansiosos: taquicardia, respiração curta e ofegante, sudorese, tremores, dor de barriga, tonturas, distúrbios do sono, dentre outros.
Até mesmo o medo de algo relembrar o episódio traumático passa a ser ansiogênico.
A pessoa tende ao isolamento social para evitar novas situações traumáticas, deixando, muitas vezes, de sair de casa e realizar suas atividades cotidianas.
Consideramos o TEPT é uma condição grave, e muitas vezes incapacitante, que precisa ser tratada por profissionais da saúde mental com o objetivo de devolver à pessoa seu bem-estar e sua qualidade de vida. O tratamento clássico envolve o uso de medicação antidepressiva e ansiolítica e psicoterapia.
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Tipos de ansiedade: Ansiedade Social

Transtorno de Ansiedade Social (TAS) também chamado de Fobia Social causa um enorme impacto negativo na qualidade de vida pessoal e profissional da pessoa.
Caracteriza-se por um medo muito grande de situações que envolvem interações ou exposições sociais.
Aqui vale uma diferenciação com a timidez. A pessoa tímida consegue se relacionar e se expor embora tenha algumas dificuldades. Já quem sofre do TAS sente-se paralisado, o medo se manifesta de maneira irracional, sem justificativa e de forma extrema que pode evoluir para uma crise de ansiedade diante de interações sociais comuns, cotidianas.
O curioso é que somos seres sociais, necessitamos de pertencer a grupos, interagir, partilhar experiências e ideias. E a ansiedade social inibe essa capacidade de expressão e comunicação pois a pessoa se sente completamente vulnerável e em perigo diante de outras pessoas em um contexto social.
A pessoa tem medo de passar vergonha, constrangimento ou humilhação, tem a sensação de que todos os olhos estão voltados para ela, tem dificuldades para conversar, evita encontros, festas ou qualquer ocasião que entenda como exposição social, tem pouco contato visual com as pessoas, sofre com a autoculpabilização e autocrítica negativa. Só de se imaginar em contexto social tem rubor facial, sudorese, tremores, náusea, dores de barriga, respiração ofegante e taquicardia.
Esse transtorno pode ser causado por traumas sofridos na infância como bullying, rejeição ou ridicularização.
O tratamento preconizado é feito com medicamentos controlados (antidepressivos e ansiolíticos) e psicoterapia com o objetivo de aumentar a confiança e melhorar a capacidade de interagir socialmente.
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Tipos de ansiedade: Pânico

Transtorno do Pânico é um dos tipos de transtornos de ansiedade que leva a pessoa a buscar a emergência do hospital.
Caracteriza-se por ataques de pânico que acontecem de forma inesperada e são muito assustadores pela intensidade dos sintomas e pela sensação de descontrole.
Esse tipo de transtorno pode acontecer em crianças, jovens ou adultos.
Os ataques de pânico aparecem com uma intensidade alta dos sintomas ansiosos e de forma abrupta, então quando a pessoa percebe, ela já está no pânico e por isso acaba buscando um pronto atendimento pois a sensação de morte e de enlouquecer é muito grande e impactante.
Vemos no Transtorno de Pânico um medo intenso e repentino, falta de ar, palpitação (taquicardia), dor peito, sudorese, sensação de estar enlouquecendo, sensação de que vai morrer e tudo isso acontece por uma descarga grande de adrenalina na corrente sanguínea.
Os sintomas são tão fortes e angustiantes que geram o medo de ter medo, o medo de ter outro ataque. Começa, então, a se evitar situações, ambientes, pessoas, coisas, tudo que a mente possa relacionar com o ataque de pânico. E a pessoa entra numa vigília constante, monitorização dos batimentos cardíacos e outras sensações na tentativa de perceber o ataque chegando.
Para esse transtorno é importante o tratamento medicamentoso, psicoterapia e todas as mudanças de hábitos (alimentares, atividade física, meditação, higiene do sono) para melhorar a qualidade de vida da pessoa que sofre de pânico.
E se quiser saber como se livrar do pânico de uma vez por todas, entre em contato com a gente!
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Tipos de ansiedade: Ansiedade Generalizada

Transtorno de Ansiedade Generalizada ou, simplesmente, TAG é o tipo mais comum de transtorno de ansiedade.
Chamamos de transtorno quando a ansiedade já está num nível de patologia, trazendo prejuízos e atrapalhando a vida da pessoa.
Os principais sintomas que encontramos na TAG são: preocupação excessiva e persistente sobre várias coisas no dia-a-dia, sentimento de não estar dando conta das coisas, sentimento de agitação ou tensão constantes, fadiga ou cansaço, dificuldade para iniciar ou manter sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular.
TAG é um transtorno de ansiedade que pode aparecer na infância.
A criança com TAG é medrosa, mais sensível ao perigo e a adolescente ou adulta com TAG é muito preocupada com tudo e com todos, não conseguindo parar de se preocupar.
Muitas vezes a pessoa, como sofre desde pequena, acredita que o TAG não é uma patologia, mas que é um “jeito de ser preocupado”, como se fizesse parte da personalidade dela e isso vai fazendo com que adie a busca por tratamento.
Como todos os transtornos ansiosos ele evolui para uma piora do quadro quando não tratado e a pessoa pode começar a apresentar crises de ansiedade ou transtorno depressivo.
A terapia ajuda muito no controle do TAG, ensinando a pessoa a diminuir o limiar de sensibilidade ao perigo e as preocupações. E quando os sintomas estão muito intensos ou com crises faz-se necessário um tratamento medicamentoso para melhorar a qualidade de vida da pessoa.
Se esse é seu caso vá até um profissional da saúde mental: psquiatra, psicólogo ou terapeuta, faça um tratamento e volte a sorrir novamente!
Nós podemos te ajudar a vencer o TAG e aproveitar mais a vida! Conheça nosso tratamento online em nosso site!
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Ansiedade: principais sintomas físicos e emocionais

Sensação de choque na cabeça é ansiedade?
E a paralisia que eu sinto na crise?
Não conseguir levantar da cama, não querer falar com ninguém é ansiedade?
Muitas e muitas perguntas porque a ansiedade é uma patologia que se apresenta com diferentes sintomas emocionais e físicos que, muitas vezes, não fazem parte só do quadro de ansiedade.
Por exemplo, o aperto no peito pode ser um sintoma de ansiedade como também um sintoma de angina.
Por isso, somente com um profissional especializado Psiquiatra, Psicólogo ou Terapeuta poderá diagnosticar e tratar a ansiedade! Mas, até para que possamos buscar ajuda é necessário saber como a ansiedade se manifesta, quais os sintomas mais comuns.
Os primeiros sintomas que aparecem da ansiedade são os emocionais.
Quando a ansiedade ainda se manifesta só nos sintomas emocionais é difícil que a pessoa busque ajuda porque ela acaba se habituando com aquele “jeitão” de sentir e pensar.
Nos sintomas emocionais a pessoa sente muito medo, inclusive irracionais, sente muito nervosismo e muita preocupação. Sempre está pensando no pior e normalmente os nossos pensamentos começam com “E se…” e termina com algo negativo e catastrófico.
Como a ansiedade vai piorando quando não tratada, os sintomas emocionais evoluem para os físicos: aperto no peito, tremedeira, batimentos cardíacos acelerados, respiração rápida, mãos suando, insônia e tensão muscular.
Surgem as crises de ansiedade ou de pânico com um aumento da intensidade dos sintomas gerando insegurança e descontrole.
Independente da frequência, duração ou intensidade dos sintomas, se estão causando um nível de sofrimento que traz prejuízos físicos, relacionais, profissionais ou financeiros, está na hora de buscar ajuda especializada!
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