O aumento da ansiedade na pandemia

O Brasil já era considerado o país mais ansioso do mundo, antes mesmo do surgimento da pandemia do Coronavírus. Éramos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros com algum transtorno de ansiedade.
Há pouco menos de um ano a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou uma pesquisa que fez de maio a julho de 2020 e revelou que 80% da população brasileira se tornou mais ansiosa na pandemia.
O fato é que o clima de incerteza, insegurança, seja pelo medo de morrer, adoecer ou de que alguém próximo adoeça, assim como pela situação instável da economia e da política do país, tem agravado os quadros de quem já sofre de ansiedade e até mesmo de quem já estava estabilizado.
Além disso, o tempo prolongado dessa situação estressante também tem propiciado o surgimento de sintomas ansiosos em pessoas que nunca sofreram de ansiedade.
A pandemia não tem trazido só problemas físicos e materiais, está atacando o nosso psicológico deixando sequelas emocionais, traumas, que são as raízes do transtorno ansioso.
Uma pessoa que tenha um quadro de ansiedade, se não tratá-lo pode continuar com esse transtorno por um longo período, mesmo depois que a pandemia do Coronavírus tenha acabado.
Buscar ajuda para tratar a ansiedade é, portanto, de suma importância para recuperar a qualidade de vida e dar fôlego para continuar sob estresse, já que ainda não há previsão de quando a vida voltará ao “normal”.

O que é normal sentir em uma crise de ansiedade

Chamamos de crise de ansiedade aquele momento em que a sensação de angústia e insegurança aumentam de forma a te deixar com a sensação de descontrole e de que alguma desgraça pode acontecer a qualquer momento, com você ou com as pessoas importantes da sua vida.
Assim, pela intensidade e multiplicidade dos sintomas na crise de ansiedade é “normal” achar que está tendo um infarto, é “normal” achar que vai enlouquecer e também é “normal” ter a sensação de morte iminente!
E por achar que está tendo um infarto, que vai morrer acaba sendo “normal” a pessoa parar na emergência hospitalar e, ao ser informada que está num quadro ansioso, acaba sendo “normal” a pessoa desconfiar do diagnóstico porque pensa: “Não é possível tudo isso no meu corpo ser da minha cabeça!”.
Em uma crise de ansiedade é “normal” sentir no início: um aumento da sensação de medo de algo ruim aconteça a qualquer momento, com você ou com alguém que você ama.
E esse medo vem seguido dos sintomas: o coração começa a bater muito forte, dor no peito, aumento da pressão sanguínea, sensação de sufocação, de que está faltando o ar, aí começa a respirar mais rápido, puxando mais o ar para os pulmões e começa a tontura, formigamento, tremedeira, aumento da transpiração e rubor facial, tensão muscular, boca seca com dificuldade para engolir, estômago embrulhado, náusea, dor de barriga, dor de cabeça.
E no auge desses sintomas é “normal” aumentarem os medos: medo de perder o controle da situação, medo de enlouquecer, medo de infartar e medo de morrer.
O fato é que não pode ser “normal” se acostumar a sofrer desse jeito e ficar torcendo para demorar a próxima crise.
Ansiedade precisa de tratamento, a partir de suas raízes para você se livrar definitivamente desse sofrimento todo!

Falta de ar: ansiedade ou Covid-19?

Já estamos com um ano que a OMS avaliou a Covid-19 como pandemia.
Quando vivemos graus de tensão diária ficamos em um estado de alerta constante e acabamos experimentando sintomas de ansiedade.
E uma crise ansiosa é capaz de confundir muitas pessoas pois dentre os sintomas se apresenta a falta de ar que também é um dos principais sintomas da infecção por Covid-19.
Como diferenciar os sintomas da Covid-19 com uma crise de ansiedade?
2 principais ações nos ajudam a diferenciar:
1ª Ação: Investigar outras evidências.
A falta de ar, em ambos os casos, vem associada com outros sintomas.
Na ansiedade além da falta de ar, temos sentimentos de medo, pensamentos negativos, coração disparado, tensão muscular, sudorese.
Na Covid-19, a falta de ar aparece na evolução da doença para infecção das vias respiratórias causando dificuldades de respirar, febre e tosse.
2ª Ação: Responder: “Como eu estava antes de sentir a falta de ar?”.
Se antes da falta de ar estava preocupado, pensando no que de pior poderia acontecer, catastrofizando, sentindo que a cabeça não parava, com insônia, dificuldades para se alimentar ou comendo em excesso, há indicativos de ser um quadro ansioso.
Mas se antes estava com resfriado, com gripe, faltando o paladar/olfato, sem os aspectos emocionais descritos acima, podemos pensar em Covid-19.
Ambos precisam de tratamento por profissionais especializados e quanto antes buscar ajuda você evita a piora, seja da ansiedade, seja do Covid-19!

O que muda na ansiedade quando tomamos mais água

Há coisas em sua vida que disparam ansiedade e a sede pode ser uma delas!
Um componente chave para prevenção da ansiedade é conhecer os gatilhos, os disparadores da ansiedade para reduzi-los antes de desemboquem em uma crise.
Dentro dos gatilhos internos da ansiedade temos: fome, sede, alterações hormonais, como a TPM (Tensão Pré-Menstrual), sono e dores.
A água, ou melhor, a falta dela, que interpretamos como sede, ocasionada por uma desidratação do organismo é um dos gatilhos internos da ansiedade.
Evitar o gatilho da sede significa hidratar-se adequadamente, tomar a quantidade de água recomendada pelo seu peso. Uma pessoa de 90 kgs, por exemplo, está hidratada quando toma 3 litros de água.
Sabemos da nossa qualidade de hidratação através da observação de nossa urina que contém a maioria do fluido que sai do seu corpo. Se você estiver bem hidratado sua urina deve ser uma cor clara, amarelo pálido e quase inodora. Uma cor amarelada pode indicar desidratação suave, enquanto uma cor amarela intensa pode sinalizar desidratação grave.
Estudos têm demonstrado que a perda de líquido de 1-3% do seu peso corporal, que é considerado uma desidratação leve, pode causar sentimentos de fadiga e sonolência durante as atividades normais diárias e sintomas como: ansiedade, mau humor, dificuldade de concentração e um declínio na memória de curto prazo.
O consumo adequado de água conforme seu peso corporal não trata a ansiedade, mas evita a desidratação, que pode contribuir e piorar com seu quadro ansioso uma vez que compromete o funcionamento do corpo e seu cérebro!

O que fazer para evitar a ansiedade

Ansiedade é o conjunto de sintomas físicos e emocionais que sentimos diante de uma ameaça ou perigo, real ou imaginada.
Faz parte de todos nós e por isso considerada natural, normal. Dependendo da genética, do ambiente, do estilo de vida e, principalmente das experiências traumáticas o que é natural pode evoluir para uma patologia e aí temos o transtorno ansioso.
Ansiedade natural não precisa ser evitada pois ela nos ajuda a acionarmos o mecanismo de luta ou fuga diante do perigo ou ameaça. Já a piora da ansiedade patológica deve e pode ser evitada.
Sugerimos os 5 seguintes cuidados:
1 – Tratar o transtorno ansioso desde sua raiz, ou seja, tratar não só os sintomas mas aquilo que gera todo o ciclo da ansiedade que são as sequelas das experiências traumáticas.
2 – Fazer regularmente exercício físico já que libera em nossa corrente sanguínea os hormônios benéficos a alegria, motivação.
3 – Prática de hábitos saudáveis como uma alimentação natural e saudável, organização da rotina e do seu espaço, pois ajudam a reduzir o estresse diário, especialmente nesta fase pandêmica.
4 – Atitudes de gratidão e gentileza que nos faz focar, como nosso lema diz, no que funciona, ou seja, naquilo de bom e benéfico que você já tem na sua vida, evitando assim, alimentar os pensamentos negativos.
5 – Higiene da mente com práticas de meditação guiada, concentração, vivências do aqui e agora porque auxiliam na manutenção da atenção no momento presente, reduzindo a imaginação catastrófica do futuro que é um dos sintomas ansiosos.

Ansiedade e aumento da pressão arterial

Muitas pessoas ficam preocupadas com o aumento da pressão arterial nos casos de transtorno ansioso, ansiedade patológica. Acabam até criando o vício de ficar aferindo a pressão de tempos em tempos.
A ansiedade, normal ou patológica, é uma reação do nosso corpo quando ele se sente sob ameaça em perigo (real ou imaginado).
O corpo entra em estado de alerta e no mecanismo de luta ou fuga. São liberados hormônios na corrente sanguínea adrenalina/noradrenalina e cortisol que preparam o corpo para lutar ou fugir.
Vemos um aumento do ritmo cardíaco, aceleração da respiração, aumenta a pressão arterial, dilatação da pupila, maior aporte sanguíneo para musculatura das pernas e braços. Essa preparação do corpo para lutar ou fugir do perigo exige um trabalho maior do nosso sistema cardio respiratório!
Na ansiedade normal, passado o perigo, todo nosso organismo se estabiliza em equilíbrio físico e fisiológico.
Agora quando estamos na ansiedade patológica ficamos imaginando o pior, sentimos a ameaça/perigo o tempo todo e o corpo começa a mandar mensagem para o sistema cardio respiratório trabalhar mais. Com o tempo esse ciclo pode contribuir para o surgimento da hipertensão e assim dizemos que pessoas ansiosas têm maior risco de sofrer com picos da pressão.
Por isso, é necessário evitar exposições diárias de estresse e tensão e, mais que isso, tratar a ansiedade desde sua raiz, tratar as programações mentais negativas para se livrar definitivamente da ansiedade e não sobrecarregar seu corpo!

Guia rápido para ajudar alguém com ansiedade

Eis aqui um guia rápido para ajudar alguém com ansiedade:
1 – Identificar o quadro de ansiedade patológica.
A ansiedade patológica tem sintomas emocionais e físicos e também pode se manifestar enquanto uma crise de ansiedade ou um ataque de pânico.
Neste quadro a pessoa se sente descontrolada e completamente insegura.
Além disso estão presentes os sintomas: coração acelerado, respiração ofegante e rápida com a sensação de falta de ar, tensão muscular, tontura, tremedeira, sudorese, inquietação, preocupação excessiva, medos irracionais, pensamentos e sensação que algo muito ruim vai acontecer e sensação de morte iminente!
Quando esse quadro estiver acontecendo vá para o número 2.
2 – Respire corretamente, junto.
O que piora o quadro ansioso é que a pessoa, sentindo como se o ar não entrasse, começa a respirar profundo e rápido o que ocasiona a hiperventilação resultando em uma piora dos sintomas. Ela começa a ficar tonta e sentir formigamento, prejudicando ainda mais seu sofrimento e aumentando o medo de estar tendo um infarto. Para evitar que isso aconteça pratique, junto com a pessoa, a respiração abdominal com exalação prolongada, que chamamos de Respiração dos 5 Passos. E depois que ela se acalmar vá para o número 3.
3 – Incentive a pessoa a buscar ajuda para tratar a ansiedade desde sua raiz.
Enquanto isso não acontecer ela continuará sofrendo, mesmo que tome medicação. E, além disso, também sabemos que o quadro pode piorar, complicando outras áreas, ocasionando um transtorno depressivo e trazendo mais perdas.

Ansiedade pode virar doença?

Sim, ansiedade pode virar doença!
Se ansiedade pode virar doença é porque existe uma ansiedade que não é doença. Essa é a ansiedade natural, normal, adaptativa.
Todos nós, mesmo pequenos, nos sentimos ansiosos diante de algum perigo ou situação desconhecida que ameaça nossa zona de conforto. Essa ansiedade é adaptativa porque nos ajuda a lutar ou a fugir do perigo ou ameaça.
E como saber se minha ansiedade é natural ou é doença?
A forma mais simples é observando os seguintes aspectos da sua ansiedade:
– Se a situação ou evento ameaçador que está disparando seus medos está acontecendo na realidade ou dentro da sua cabeça, na sua imaginação.
– Se for uma situação ou evento ameaçador que está acontecendo na realidade, no momento em que ele acabar a ansiedade também acaba é sinal de ansiedade natural!
– Se você estiver imaginando situação ou evento ameaçador e isso tem provocado sintomas ansiosos: nervosismo, excesso de preocupação, irritação, catastrofismo, afastamento de coisas que você fazia, alterações do seu apetite, do seu sono, palpitação no coração, falta de ar, tensão muscular, possivelmente é ansiedade patológica.
– Se a situação ou evento ameaçador já acabou e você ainda está com sintomas ansiosos é sinal de que você viveu uma experiência traumática que deixou sequelas que estão te levando a ansiedade patológica.
Então, ansiedade não é frescura e não vai passar definitivamente, a menos que você trate as sequelas do trauma que são as verdadeiras raízes da ansiedade!
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Antidepressivos fazem mal à saúde?

Os antidepressivos são fármacos alopáticos que servem para aliviar os sintomas da ansiedade e da depressão.
Quando questionamos se podem nos fazer mal, pensamos na possibilidade de ficarmos viciados.
Neste aspecto, sabemos que os antidepressivos não têm potencial para provocar dependência, diferentemente dos ansiolíticos, também receitados no tratamento do Transtorno Ansioso.
A OMS, em 2017, chamou atenção para 2 questões que podem ser danosas no uso dos antidepressivos:
– tomá-los de forma indiscriminada e
– sua retirada.
Com relação à primeira questão, orienta-se para que os antidepressivos sejam tomados a partir da prescrição por médico psiquiatra após o diagnóstico do quadro ansioso.
Sua retirada deve ser planejada e escalonada, orientada pelo médico, pois quando paramos de tomar sem fazer o desmame, podem haver sintomas como: insônia, irritabilidade, palpitações e um mal estar bem grande.
Mas, o principal mal que o antidepressivo faz é acreditar que ele vai acabar com a ansiedade.
Os antidepressivos não fazem isso, eles apenas auxiliam no tratamento reduzindo ou zerando os sintomas.
É somente através da psicoterapia que você poderá mudar o que deu origem à sua ansiedade, ou seja, a sua base. Eles não mudam padrões de pensamento e comportamento.
Então, os antidepressivos atuam no controle dos sintomas ansiosos e somente uma terapia direcionada a tratar a base da ansiedade realmente pode acabar com o transtorno ansioso de uma vez por todas.
Veja no nosso site como isso é possível: www.chegademedoeansiedade.com.br

Ansiedade na volta às aulas

São tantas dúvidas e informações que se alteram e alternam que ficamos perdidos nesta volta às aulas diferente.
As incertezas nos trazem desconfiança e sensação de estarmos ameaçados, desencadeando em nosso corpo a reação fisiológica do estresse, ou seja, ansiedade!

Muitas vezes pode ser uma ansiedade que é natural e adaptativa.
Outras vezes é uma ansiedade que fica grande o suficiente para nos atrapalhar e até perdermos o controle!
Professores, pais, jovens, adolescentes, crianças, todos estamos começando as aulas em 2021 em um clima de expectativa ansiosa!
Para passarmos por isso sem adoecermos é importante flexibilidade de pensamentos e ações, focarmos nas soluções e na agilidade para implementá-las conforme as mudanças e as novas exigências.
Além disso é importante termos uma rede de apoio e “abusarmos” de atos de gentileza e generosidade para com os outros e para conosco mesmos.
Principalmente com as crianças e adolescentes, recomendamos atenção aos sinais que podem apontar para um aumento da ansiedade, deixando de ser algo natural e se tornando patológica.
Queixas como: medos, excesso de preocupação, pensamentos catastróficos, coração disparado, aperto no peito, respiração rápida, tensão, tremedeira, perda ou excesso de apetite, perda ou excesso de sono, irritabilidade, evitação e isolamento, abuso de álcool ou drogas são alertas de que não estamos dando conta e estamos precisando de ajuda dos profissionais da saúde mental: psiquiatra, psicólogo ou terapeuta.

3 maneiras simples de ajudar alguém que sofre de ansiedade

Quem sofre de ansiedade precisa de segurança e controle porque se sente, especialmente nas crises de ansiedade ou pânico, desprotegida e sem domínio de si mesma.
Por isso, para ajudar alguém que sofre precisamos passar ou estimular aquilo que lhe falta.
1ª maneira: Jamais diga à pessoa ansiosa para se acalmar pois ela entende que você acha que ela está descontrolada porque quer. Mantenha-se calmo e presente, acompanhando-a, mantendo contato visual e lhe diga que está disponível para o que ela precisar.
2ª maneira: É muito comum, especialmente numa crise de ansiedade ou em um ataque de pânico a pessoa ficar com medo de ter um infarto, de morrer e de enlouquecer. Lembre-a que os sintomas fazem parte do quadro de ansiedade e que esses medos não se realizarão e ela está segura!
3ª maneira: O sofrimento é tão grande que parece que não vai ter fim e isso desespera ainda mais a pessoa ansiosa. Então, lembre-a que esses momentos agudos são como montanhas, tem a subida, o pico e a descida, ou seja, começo, meio e fim e que ela pode utilizar técnicas ou medicamentos para já começar a descer antes do pico e, assim, diminuir a intensidade e a duração dos sintomas ansiosos.
Siga nosso site www.chegademedoeansiedade.com.br pois sempre encontrará material para te ajudar cada vez mais!

As principais dificuldades na ansiedade

Temos, no Brasil, 9,3% da nossa população sofrendo de ansiedade.
É muita gente que vive um dia-a-dia, com sintomas do transtorno ansioso, tendo crises de ansiedade e ataques de pânico.
E apesar dos sintomas que nos levam a buscar ajuda no pronto-atendimento como: coração que dispara acelerando, a respiração ofegante, aperto no peito, formigamento, tontura, náusea, dor de cabeça, tensão muscular, tremedeira, cabeça que não para e não desliga nem para dormir, medo de infartar, medo de enlouquecer, medo de morrer, ainda tem gente que acha que isso tudo é da cabeça da pessoa ou que é frescura.
Quem sofre de ansiedade sofre com os sintomas, sofre com as crises e ataques de pânico que não tem hora e nem lugar para começar e sofre com a ignorância daqueles que não sabem que é uma patologia.
Agora, a principal dificuldade quando falamos de ansiedade é que é um transtorno mental que evolui, ou seja, sem um tratamento adequado a ansiedade vai piorando e só vai aumentando o nível do sofrimento. Muitas vezes a ansiedade acaba numa depressão e aí a pessoa sofre destas 2 patologias juntas: ansiedade e depressão.
Os profissionais que podem ajudar a identificar e a tratar um transtorno ansioso são: médico psiquiatra, psicólogo e terapeuta.
Busque ajuda especializada e fonte confiável!
Visite nosso site www.chegademedoeansiedade.com.br para conhecer mais sobre a ansiedade e descobrir como se livrar dela definitivamente, reprogramando sua mente!
#focanoquefunciona

Algo que quase ninguém sabe sobre a ansiedade

Sabemos que a ansiedade nos joga num labirinto que parece não ter saída e que além de tudo quando paramos para entender o que são as crises de ansiedade, os ataques de pânico, simplesmente não entendemos porque parecem que vêm do nada…
Se vem do nada mas está dentro de mim, afinal como surge a ansiedade? O que há de errado comigo para eu sofrer desse mal? Respostas a essas perguntas nos direcionam para o que quase ninguém sabe sobre a ansiedade: sua origem, a raiz deste mal.
Como sentimos a ansiedade através dos sintomas físicos e emocionais acabamos achando que a ansiedade são os sintomas. A ansiedade se manifesta nos sintomas mas ela não começou neles. Começou no medo do que está no futuro e que foi alimentado com a imaginação e pensamentos do que de pior poderia acontecer.
Mas isso ainda não é a raiz da ansiedade.
O que quase ninguém sabe sobre a ansiedade é que sua raiz está nas programações mentais negativas que geram esse medo do futuro. Essas programações mentais são estruturas de pensamento, sentimento e comportamento que se originam a partir das experiências traumáticas, de alto impacto emocional negativo que geram medo e evitação. Essas programações  são disparadas em algum momento ao longo da vida, conforme as situações e circunstâncias e entramos no ciclo vicioso da ansiedade.
Quer se livrar de uma vez por todas da ansiedade? Trate a raiz! Nós podemos te ajudar www.chegademedoeansiedade.com.br !
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Nunca faça isso numa crise de pânico

Não é incomum pessoas em crise de pânico chegarem na emergência hospitalar achando que estão tendo um infarto ou que estão enlouquecendo.
Na crise temos sintomas como: coração acelerado, respiração ofegante e falta de ar, tontura, formigamento, tensão muscular, despersonalização, desrealização, muita preocupação e cabeça a mil por hora tentando buscar referências para saber o que está acontecendo.
As sensações físicas e emocionais são tão desesperadoras, o corpo parece tão descontrolado que o medo de morrer vai à potência máxima.
Para compensar o ar que parece estar faltando, somado à sensação de morte, tendemos a respirar fundo, inspirando forte o ar e exalando rapidamente.
Respirar fundo desta maneira descrita acima, é o que não se deve fazer em uma crise de pânico pois piora a duração e a intensidade dos sintomas da crise de pânico.
Se você quer sair mais rapidamente de uma crise de pânico você precisa respirar de forma contrária ao que, naturalmente, tendemos a fazer.
Recomendamos que, quando estiver na crise de pânico respire abdominalmente, fazendo uma exalação do ar prolongadamente, de preferência exalando o ar no dobro do tempo da inalação, contando o tempo do ar que entra e o ar que sai. Assim você acaba mais rapidamente com a crise!

A atitude que muda tudo na ansiedade

A atitude precede a ação.
Atitude está no âmbito interno e determina uma decisão, essa atitude que leva a uma decisão, quando exteriorizada, se transforma em uma ação!
Estamos o tempo todo tendo atitudes sem mesmo estarmos conscientes delas.
A congruência entre atitude, decisão e ação é que determina na o seu resultado: sucesso, fracasso, bom, ruim, certo, errado. Seja na ansiedade ou em qualquer outro tema.
Por isso falar de atitude na ansiedade é muito importante. E existe uma atitude que muda tudo, que lhe permite se ver livre definitivamente da ansiedade!
Essa atitude que muda tudo na ansiedade é acreditar que você tem “cura”. Não é somente acreditar na “cura” da ansiedade e sim, acreditar na “cura” da sua ansiedade.
Essa atitude direciona a decisão de buscar um tratamento que trabalhe a parte mais profunda, a causa da ansiedade Também vai determinar que busque hábitos mais saudáveis como uma alimentação saudável, exercícios físicos. E essa atitude vai ser reconhecida em comportamento de fazer o que foi recomendado pelos profissionais de saúde que te atendem.
Nós desejamos que neste ano de 2021 você adote essa atitude com consciência: acredite que sua ansiedade tem “cura”!
Se quiser mais informações vá ao site https://chegademedoeansiedade.com.br .

O que as pesssoas que controlam a ansiedade fazem

Vencer a ansiedade ou se livrar definitivamente dela é um trabalho envolvendo a origem da ansiedade que está nas programações mentais negativas. Neste processo há dois passos importantes: o conhecimento e o controle dos sintomas ansiosos. Assim, controlar a ansiedade é uma parte desta jornada de vencer a ansiedade.
As pessoas que estão nesta jornada e já estão controlando a ansiedade têm, em comum, a prática dos 4 itens abaixo:
1 – Estão em acompanhamento por um profissional especializado (psiquiatra, psicólogo, terapeuta) e seguem as recomendações destes profissionais, seja com relação à medicação ou a aplicação de estratégias para diminuir o nível dos sintomas ansiosos.
2 – Focam no positivo da vida, agradecendo e buscando perceber o que de melhor há nas situações, pessoas, desafios do cotidiano.
3 – Praticam diariamente a respiração abdominal com exalação prolongada (Respiração dos 5 Passos) que ajuda a evitar ou sair de uma crise de pânico ou ansiedade, como também a dormir melhor.
4 – Fazem exercício físico por, pelo menos, 30 minutos, 3 a 4 vezes na semana.
Para você, que ainda não está no controle da ansiedade, sugerimos que vá implementando esses 4 itens na ordem que mostramos acima. Então a primeira coisa a fazer é buscar um profissional especializado,

O que sempre funciona no alívio da ansiedade

Na ansiedade estamos no tempo futuro, nossa atenção e pensamento estão voltados ao que pode acontecer, daqui há uma hora ou daqui há dez anos.
Para nos aliviarmos deste excesso de futuro, que traz a ansiedade, o que sempre funciona é nos presentificarmos.
A atenção no aqui e agora nos ajuda a estarmos exatamente onde precisamos para evitarmos a ansiedade, no momento presente!
Existem muitas formas que podemos utilizar para nos ajudar neste processo de presentificação.
Vamos falar de duas, que são as principais e as mais praticadas.
A primeira e mais fácil maneira de nos presentificarmos é através da respiração consciente.
Na maior parte do tempo respiramos sem perceber, estamos no piloto automático e na respiração consciente fazemos isso pondo nossa atenção no movimento. O movimento respiratório não acontece nem no passado e nem no futuro, somente no presente, e ao focarmos nele nos tornamos presentes. Então, respiramos conscientemente prestando atenção na inspiração e na expiração.
A segunda maneira é de nos presentificarmos é através da meditação, uma prática milenar oriental.
Existem muitas práticas meditativas e a que se popularizou no ocidente foi a Mindfulness, conhecida como “Atenção Plena”. O Mindfulness é uma prática que busca acessar o estado de plena atenção, nos tornando cientes do que acontece no corpo, nas emoções, nos pensamentos. A mente se mantém focada no presente, saímos da desatenção, da reatividade e da inconsciência.
Vamos praticar?

Abandone o medo de não se curar da ansiedade

Ansiedade é medo de algo que está no futuro e que nos deixa preocupadas, tensas, inseguras e acabamos imaginando o pior que pode acontecer.
Essa sequência, medo e imaginar o pior cenário gera uma sensação imediata de perigo, ameaça e o corpo reage a isso liberando os hormônios do stress, de luta ou fuga, que são os responsáveis pelos sintomas e crises de ansiedade ou pânico.
Portanto, medo é a emoção principal e está na base dos sintomas ansiosos.
Em um transtorno ansioso, medos como: medo de infartar, medo de enlouquecer e, especialmente, medo de morrer são os maiores tormentos de quem sofre de ansiedade.
Mas há um medo que é muito comum e poucas percebem. É o medo de não se curar da ansiedade, ou seja, medo de sofrer para sempre.
Ele tem origem na frustração em não melhorar dos sintomas ou das crises de ansiedade mesmo fazendo um tratamento com ansiolíticos e depressivos. Pensamos assim: “se eu estou tomando remédios, se estou fazendo como me falaram e eu não saro, é porque ansiedade é uma doença que estou condenada a ter para sempre”.
Com esse pensamento muitas pessoas abandonam o tratamento ou até evitam começar, porque acham que vão ter que tomar remédio a vida toda e nunca ficarão boas.
O fato é que ansiedade tem “cura”, ou seja, é possível a remissão dos sintomas ansiosos e hoje sabemos qual é o passo-a-passo que te deixa livre das crises e dos medos. Para isso é preciso um tratamento que vá na raiz da ansiedade e não que trate apenas os sintomas, como fazem os medicamentos.
Os profissionais habilitados a trabalhar a ansiedade em sua origem são os especializados em tratamentos para ansiedade.
Se quiser se aprofundar no assunto, acesse https://chegademedoeansiedade.com.br e #focanoquefunciona!

Antes de escolher um tratamento para a ansiedade, leia esse texto!

Existem 2 tipos de ansiedade, a natural, comum, que todos nós sentimos e uma ansiedade que é patológica, chamada de transtorno de ansiedade.
Para o transtorno ansioso existem vários tipos de tratamentos: medicamentosos, psicoterapêuticos, espirituais, alternativos, naturais.
Antes de escolher por algum o que precisa saber é: você pode eliminar totalmente o aspecto patológico da ansiedade tratando-a a partir da sua raiz. Ou seja, ansiedade tem cura, ou, na linguagem técnica, existe a remissão dos sintomas da ansiedade.
A raiz da ansiedade encontra-se na parte mais profunda da mente, no funcionamento mental que é regido por programas mentais. Para curarmos a ansiedade precisamos modificar o programa mental que tem uma crença negativa de ansiedade, de medo do futuro, que se formou através de trauma.
O profissional habilitado para fazer isso é um terapeuta ou um psicólogo especializado em tratamentos de traumas já que são eles os responsáveis pelas programações mentais e crenças negativas geradoras de ansiedade.
Quando trabalhamos o trauma reprogramamos a mente e assim a crença passa a ser positiva tornando a ansiedade natural.
Se você quer a remissão dos sintomas ansiosos busque um psicólogo ou terapeuta que trate a raiz da sua ansiedade!

3 erros básicos no controle da crise de ansiedade

O primeiro grande erro na crise de ansiedade é ficar prestando atenção nos sintomas já imaginando a piora deles.
Chamamos isso de hipervigilância, ficamos controlando os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a falta de ar. E toda vez que direcionamos o nosso foco a algo esse algo se amplia, aumenta. Focar é colocar luz em cima de um objeto no escuro, quanto mais luz, mais enxergamos aquele objeto.
Então se estou focando na piora dos sintomas o resultado é eu notar com demasiada rapidez a piora deles o que acaba nos levando ao setor de emergência do hospital.
O segundo erro na crise, a partir desta piora dos sintomas ansiosos é a pessoa acreditar que aqueles sintomas não são de ansiedade e sim de um mal súbito e imaginar já tendo um infarto e morrendo.
Isto aumenta os medos: medo de infartar e medo de morrer fazendo com que circule mais adrenalina no corpo e os sintomas físicos aumentam e permanecem por mais tempo.
O terceiro erro é a forma de respirar na crise, o famoso respirar fundo.
Na crise de ansiedade um dos sintomas comuns é a falta de ar, a respiração ofegante, a sensação do ar não entrar. E aí começamos respirar fundo fazendo da seguinte maneira: puxando mais o ar enchendo o tórax, inspirando mais fundo e expirando, soltando o ar muito rapidamente. Quando fazemos isso podemos não melhoramos a falta de ar e começamos a ter tonturas, sensação de desrealização e de despersonalização por excesso de O2 (oxigênio) e não pela falta dele!
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