O que fazer para a ansiedade não voltar mais

Os sintomas ansiosos são tão devastadores e, ainda, quando se intensificam em crises de ansiedade, em ataques de pânico o que mais desejamos é nos vermos livres desse sofrimento.
Assim começamos uma via sacra para fazer a ansiedade não voltar mais. Com resistência iniciamos os remédios controlados, ansiolíticos e antidepressivos e, ainda assim, a ansiedade volta, às vezes mais fraca, mas ela permanece nos assombrando.
E seguimos então perguntando: o que fazer para a ansiedade não voltar mais?
Enquanto especialistas em tratamentos para a ansiedade, podemos afirmar que existe um tratamento psicológico que faz com que a ansiedade não volte mais e você retome o controle da sua vida.
Esse tratamento psicológico envolve o trabalho com a mente mais profunda, onde reside a raiz da ansiedade. Eliminando a raiz da ansiedade eliminamos as consequências dela, ou seja, os sintomas ansiosos, as crises os ataques de pânico.
Tratar a raiz da ansiedade é modificar a programação mental negativa que formamos inconscientemente quando vivemos experiências traumáticas em que temos a sensação de desamparo e impotência. Essas experiências formam registros negativos (crenças negativas) a respeito de nós mesmos, dos outros e do mundo. Enquanto não mudarmos essas crenças continuaremos reagindo como se as situações fossem tão ameaçadoras que não fôssemos capazes dar conta, disparando em nós os sintomas ansiosos.
Além de afirmarmos que sim, existe um tratamento psicológico para a ansiedade não voltar mais, esse tratamento pode ser online e seu tempo de duração é de apenas 21 dias!
Sim, parece impossível para ser verdade, nós sabemos! Veja como é possível pra você o que foi possível para dezenas de pessoas! Acesse nosso site www.chegademedoeansiedade.com.br

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O lado bom e o ruim dos remédios para ansiedade

Como quase tudo nesta vida, também existe o lado bom e o lado ruim dos remédios para ansiedade.
Vamos falar sobre os remédios controlados, antidepressivos e ansiolíticos.
O lado bom e que a maioria das pessoas experimenta com a tomada dos remédios controlados é o controle da ansiedade ou seja, a redução dos sintomas ansiosos, das crises de ansiedade e dos ataques de pânico. Como controle da ansiedade, entendemos a queda da intensidade, duração e frequência.
Já o lado ruim dos remédios é que eles apenas controlam a ansiedade e não “curam” a ansiedade porque eles só atuam a nível dos sintomas da ansiedade.
O fato é que ansiedade para ser “curada” não basta controlar os sintomas, precisamos tratar a raiz da ansiedade.
A raiz da ansiedade está nas programações mentais negativas resultantes de experiências traumáticas.
Essas programações mentais ditam crenças negativas, forma de pensar negativo, sentir medo e agir evitando e fugindo das situações.
O lado ruim dos remédios é eles não serem capazes de fazerem a mudança do funcionamento mental. Para isso precisamos tratar com terapeutas ou psicólogos que saibam fazer a reprogramação mental e, desta forma, a ansiedade ser “curada”.
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O perfil de quem pode desenvolver ansiedade

Quem sofre de ansiedade sofre do medo de algo que está no futuro e que a pessoa imagina como sendo perigoso ou ameaçador!
Normalmente, encontramos 3 características principais no perfil ansioso:
1 – preocupação,
2 – negativismo e
3 – tensão ou nervosismo.
A pessoa se mostra preocupada com todas as áreas da sua vida e, geralmente, é preocupada com todas as pessoas que lhe são próximas, muitas vezes tentando antecipar alguma ação por receio de que algo ruim no futuro aconteça, por isso tende a olhar sempre para o pior, dando o tom do negativismo que gera um estado de tensão, nervosismo crônico. Parece que a pessoa nunca relaxa, está sempre hipervigilante e hipercuidadosa.
Além destas 3 características principais, também encontramos na pessoa de perfil ansioso:
– reclamona,
– receio de não agradar aos outros,
– dificuldades em dizer não,
– cuida da vida de todo mundo,
– sempre se antecipa na visão do que pode dar de errado,
– controladora,
– sensível,
– irritável com facilidade,
– exigente consigo mesma,
– dificuldades em relaxar e julga as pessoas calmas como folgadas,
– quer dar conta de tudo e mais um pouco,
– depois de falar/fazer algo para alguém não é raro depois se sentir arrependida ou insuficiente.
– parece que tudo é difícil e penoso,
– dificuldades de aproveitar o que está acontecendo no momento.
E você, quais destas características identifica como fazendo parte do seu perfil mental/emocional?

O aumento da ansiedade na pandemia

O Brasil já era considerado o país mais ansioso do mundo, antes mesmo do surgimento da pandemia do Coronavírus. Éramos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros com algum transtorno de ansiedade.
Há pouco menos de um ano a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou uma pesquisa que fez de maio a julho de 2020 e revelou que 80% da população brasileira se tornou mais ansiosa na pandemia.
O fato é que o clima de incerteza, insegurança, seja pelo medo de morrer, adoecer ou de que alguém próximo adoeça, assim como pela situação instável da economia e da política do país, tem agravado os quadros de quem já sofre de ansiedade e até mesmo de quem já estava estabilizado.
Além disso, o tempo prolongado dessa situação estressante também tem propiciado o surgimento de sintomas ansiosos em pessoas que nunca sofreram de ansiedade.
A pandemia não tem trazido só problemas físicos e materiais, está atacando o nosso psicológico deixando sequelas emocionais, traumas, que são as raízes do transtorno ansioso.
Uma pessoa que tenha um quadro de ansiedade, se não tratá-lo pode continuar com esse transtorno por um longo período, mesmo depois que a pandemia do Coronavírus tenha acabado.
Buscar ajuda para tratar a ansiedade é, portanto, de suma importância para recuperar a qualidade de vida e dar fôlego para continuar sob estresse, já que ainda não há previsão de quando a vida voltará ao “normal”.