Tipos de ansiedade: Estresse Pós-Traumático

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (sigla TEPT) consiste em reações ansiosas intensas que têm início após a vivência de um evento com risco à vida ou com ferimento grave, envolvendo sentimentos de medo, desamparo ou horror.
Ser vítima ou testemunha de um assalto, sequestro, guerra, estupro, acidente, desastre natural pode ser suficientemente traumático para desencadear o TEPT. É importante destacar que cada pessoa tem uma sensibilidade diferente diante do mesmo fato traumático.
No TEPT a pessoa fica, contra sua vontade, revivendo o evento traumático em forma de flash backs ou pesadelos frequentes e ela começa a evitar qualquer coisa ou situação que possa lembrá-la do trauma sofrido.
Essa rememoração do trauma, invasão dos pensamentos de maneira repetida e incontrolável, causa uma série de sintomas ansiosos: taquicardia, respiração curta e ofegante, sudorese, tremores, dor de barriga, tonturas, distúrbios do sono, dentre outros.
Até mesmo o medo de algo relembrar o episódio traumático passa a ser ansiogênico.
A pessoa tende ao isolamento social para evitar novas situações traumáticas, deixando, muitas vezes, de sair de casa e realizar suas atividades cotidianas.
Consideramos o TEPT é uma condição grave, e muitas vezes incapacitante, que precisa ser tratada por profissionais da saúde mental com o objetivo de devolver à pessoa seu bem-estar e sua qualidade de vida. O tratamento clássico envolve o uso de medicação antidepressiva e ansiolítica e psicoterapia.
#focanoquefunciona

Tipos de ansiedade: Ansiedade Social

Transtorno de Ansiedade Social (TAS) também chamado de Fobia Social causa um enorme impacto negativo na qualidade de vida pessoal e profissional da pessoa.
Caracteriza-se por um medo muito grande de situações que envolvem interações ou exposições sociais.
Aqui vale uma diferenciação com a timidez. A pessoa tímida consegue se relacionar e se expor embora tenha algumas dificuldades. Já quem sofre do TAS sente-se paralisado, o medo se manifesta de maneira irracional, sem justificativa e de forma extrema que pode evoluir para uma crise de ansiedade diante de interações sociais comuns, cotidianas.
O curioso é que somos seres sociais, necessitamos de pertencer a grupos, interagir, partilhar experiências e ideias. E a ansiedade social inibe essa capacidade de expressão e comunicação pois a pessoa se sente completamente vulnerável e em perigo diante de outras pessoas em um contexto social.
A pessoa tem medo de passar vergonha, constrangimento ou humilhação, tem a sensação de que todos os olhos estão voltados para ela, tem dificuldades para conversar, evita encontros, festas ou qualquer ocasião que entenda como exposição social, tem pouco contato visual com as pessoas, sofre com a autoculpabilização e autocrítica negativa. Só de se imaginar em contexto social tem rubor facial, sudorese, tremores, náusea, dores de barriga, respiração ofegante e taquicardia.
Esse transtorno pode ser causado por traumas sofridos na infância como bullying, rejeição ou ridicularização.
O tratamento preconizado é feito com medicamentos controlados (antidepressivos e ansiolíticos) e psicoterapia com o objetivo de aumentar a confiança e melhorar a capacidade de interagir socialmente.
#focanoquefunciona

Tipos de ansiedade: Pânico

Transtorno do Pânico é um dos tipos de transtornos de ansiedade que leva a pessoa a buscar a emergência do hospital.
Caracteriza-se por ataques de pânico que acontecem de forma inesperada e são muito assustadores pela intensidade dos sintomas e pela sensação de descontrole.
Esse tipo de transtorno pode acontecer em crianças, jovens ou adultos.
Os ataques de pânico aparecem com uma intensidade alta dos sintomas ansiosos e de forma abrupta, então quando a pessoa percebe, ela já está no pânico e por isso acaba buscando um pronto atendimento pois a sensação de morte e de enlouquecer é muito grande e impactante.
Vemos no Transtorno de Pânico um medo intenso e repentino, falta de ar, palpitação (taquicardia), dor peito, sudorese, sensação de estar enlouquecendo, sensação de que vai morrer e tudo isso acontece por uma descarga grande de adrenalina na corrente sanguínea.
Os sintomas são tão fortes e angustiantes que geram o medo de ter medo, o medo de ter outro ataque. Começa, então, a se evitar situações, ambientes, pessoas, coisas, tudo que a mente possa relacionar com o ataque de pânico. E a pessoa entra numa vigília constante, monitorização dos batimentos cardíacos e outras sensações na tentativa de perceber o ataque chegando.
Para esse transtorno é importante o tratamento medicamentoso, psicoterapia e todas as mudanças de hábitos (alimentares, atividade física, meditação, higiene do sono) para melhorar a qualidade de vida da pessoa que sofre de pânico.
E se quiser saber como se livrar do pânico de uma vez por todas, entre em contato com a gente!
#focanoquefunciona

Tipos de ansiedade: Ansiedade Generalizada

Transtorno de Ansiedade Generalizada ou, simplesmente, TAG é o tipo mais comum de transtorno de ansiedade.
Chamamos de transtorno quando a ansiedade já está num nível de patologia, trazendo prejuízos e atrapalhando a vida da pessoa.
Os principais sintomas que encontramos na TAG são: preocupação excessiva e persistente sobre várias coisas no dia-a-dia, sentimento de não estar dando conta das coisas, sentimento de agitação ou tensão constantes, fadiga ou cansaço, dificuldade para iniciar ou manter sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular.
TAG é um transtorno de ansiedade que pode aparecer na infância.
A criança com TAG é medrosa, mais sensível ao perigo e a adolescente ou adulta com TAG é muito preocupada com tudo e com todos, não conseguindo parar de se preocupar.
Muitas vezes a pessoa, como sofre desde pequena, acredita que o TAG não é uma patologia, mas que é um “jeito de ser preocupado”, como se fizesse parte da personalidade dela e isso vai fazendo com que adie a busca por tratamento.
Como todos os transtornos ansiosos ele evolui para uma piora do quadro quando não tratado e a pessoa pode começar a apresentar crises de ansiedade ou transtorno depressivo.
A terapia ajuda muito no controle do TAG, ensinando a pessoa a diminuir o limiar de sensibilidade ao perigo e as preocupações. E quando os sintomas estão muito intensos ou com crises faz-se necessário um tratamento medicamentoso para melhorar a qualidade de vida da pessoa.
Se esse é seu caso vá até um profissional da saúde mental: psquiatra, psicólogo ou terapeuta, faça um tratamento e volte a sorrir novamente!
Nós podemos te ajudar a vencer o TAG e aproveitar mais a vida! Conheça nosso tratamento online em nosso site!
#focanoquefunciona