Sensação de choque na cabeça é ansiedade?
E a paralisia que eu sinto na crise?
Não conseguir levantar da cama, não querer falar com ninguém é ansiedade?
Muitas e muitas perguntas porque a ansiedade é uma patologia que se apresenta com diferentes sintomas emocionais e físicos que, muitas vezes, não fazem parte só do quadro de ansiedade.
Por exemplo, o aperto no peito pode ser um sintoma de ansiedade como também um sintoma de angina.
Por isso, somente com um profissional especializado Psiquiatra, Psicólogo ou Terapeuta poderá diagnosticar e tratar a ansiedade! Mas, até para que possamos buscar ajuda é necessário saber como a ansiedade se manifesta, quais os sintomas mais comuns.
Os primeiros sintomas que aparecem da ansiedade são os emocionais.
Quando a ansiedade ainda se manifesta só nos sintomas emocionais é difícil que a pessoa busque ajuda porque ela acaba se habituando com aquele “jeitão” de sentir e pensar.
Nos sintomas emocionais a pessoa sente muito medo, inclusive irracionais, sente muito nervosismo e muita preocupação. Sempre está pensando no pior e normalmente os nossos pensamentos começam com “E se…” e termina com algo negativo e catastrófico.
Como a ansiedade vai piorando quando não tratada, os sintomas emocionais evoluem para os físicos: aperto no peito, tremedeira, batimentos cardíacos acelerados, respiração rápida, mãos suando, insônia e tensão muscular.
Surgem as crises de ansiedade ou de pânico com um aumento da intensidade dos sintomas gerando insegurança e descontrole.
Independente da frequência, duração ou intensidade dos sintomas, se estão causando um nível de sofrimento que traz prejuízos físicos, relacionais, profissionais ou financeiros, está na hora de buscar ajuda especializada!
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Quais sinais uma pessoa ansiosa mostra?
Os sintomas ansiosos físicos como a taquicardia, a respiração ofegante, a tensão e até as crises podem ser consideradas sinais de que sua ansiedade já não está mais natural, já é patológica.
E antes que os sintomas realmente apareçam os comportamentos já são sinalizadores de que algo não está bem com a pessoa…
Um dos comportamentos frequentes de uma pessoa ansiosa é o negativismo.
A pessoa parece como um ímã para o negativo, ela pensa, fala e busca saber informações de problemas, tragédias, catástrofes. Como se o negativo a alimentasse.
Dois outros comportamentos que, inclusive, derivam do negativismo são: pessimismo e preocupação excessiva.
A pessoa ansiosa busca o pior lado de tudo que lhe chega.
Se você está fazendo exercício físico, cuidado, você pode se machucar.
Se você não está fazendo exercício físico, cuidado, você não está se cuidando como deveria e vai sofrer com o envelhecimento.
Ou seja, no pessimismo tudo haverá um “mas”, já que algo pode dar errado.
Esse negativismo e pessimismo resultam em preocupações.
A pessoa ansiosa está o tempo todo preocupada, como se já soubesse, antecipadamente e convictamente que, o que acontecerá, não será bom.
Então a cabeça não pára, fica pensando em alternativas para evitar o que, ainda, nem aconteceu e nem sabemos se acontecerá. E desse jeito, a cabeça fica em looping, travada no mesmo ponto da imaginação negativa.
Por isso, a gente observa que o dia da pessoa ansiosa parece que não rende, ela fica enrolada em pontos pequenos porque toda energia está sendo gasta no foco das preocupações, das previsões negativas e fatalistas.
Portanto, além dos sintomas ansiosos fique atento aos sinais: negativismo, pessimismo, preocupação excessiva e dificuldades com andamento do dia-a-dia!
E aí, você reconhece esses comportamentos sinalizadores da ansiedade em alguém aí do seu lado?
Fique atento, essa pessoa pode estar precisando de ajuda!
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Como lidar com a ansiedade do outro?
Entender o que se passa com outra pessoa, por mais que ela possa ser parecida conosco é desafiador.
Ainda mais desafiador é entender uma pessoa que sofre de ansiedade, porque parece que é só uma questão dela se preocupar menos ou ter mais calma. Mas não assim que funciona.
Ansiedade tem um nível normal que todos temos e um patológico que algumas pessoas desenvolvem por alguns fatores, principalmente por causa de experiências traumáticas.
No nível patológico ansiedade é considerada um Transtorno Ansioso e a pessoa precisa de tratamento medicamentoso ou terapêutico ou, ainda, ambos para controlar a ansiedade.
Portanto, para lidar com um Transtorno Ansioso da outra pessoa você precisa de ferramentas adequadas para isto.
As principais ferramentas são as informações. Informe-se sobre o que é, por que acontece, como tratar e quem pode tratar os transtornos ansiosos.
Assim, a ansiedade deixa de ser um problema da pessoa e se torna um problema que acometeu a pessoa e que você pode ajudar, sabendo o que fazer do jeito certo e na hora certa.
Além disso, ao buscar informações, você está expressando pela pessoa ansiosa carinho e cuidado.
Peça a ela para lhe orientar sobre as fontes de informações seguras que ela tem ou acesse nosso site CHEGA DE MEDO E ANSIEDADE no link:
https://www.chegademedoeansiedade.com.br
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Ansiedade: afinal, de quem é a culpa?
Quem sofre de ansiedade, além de sentir medo muitas vezes se sente culpado!
É comum a pergunta: “O que eu fiz para merecer isso?, “Por que isso tá acontecendo comigo?”, “Será mesmo que é frescura?”, “Será que tudo isso é da minha cabeça?”.
Na verdade, não existem culpados ou culpa pois a ansiedade é um transtorno mental multi causal.
Quando dizemos que é um transtorno mental NÃO significa que, por estar na mente da pessoa, ela tem ansiedade porque quer ou quando lhe é conveniente.
Transtorno mental significa que o comprometimento é no funcionamento da mente da pessoa e este funcionamento que aciona os sintomas físicos e emocionais, inclusive, crises de ansiedade ou de pânico. Desta forma, ela gera dificuldades em todos níveis pessoais: o mental, o emocional e o físico.
A ansiedade é multi causal ou seja, ela tem causas genéticas, ambientais, estilo de vida e, principalmente, experiências traumáticas que moldam o estilo do funcionamento mental da pessoa.
Assim, conseguimos entender que o transtorno ansioso é complexo e o tratamento deve dar conta de todos os níveis pessoais e das múltiplas causas da ansiedade!
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Como tratar a ansiedade
Será que você já trata a ansiedade?
E se trata, será que você tem claro que resultados pode esperar do seu tratamento?
E sabe qual o tempo que você precisa para chegar em tais resultados?
A grande maioria, em torno de 70% das pessoas que sofrem de ansiedade, comete 2 erros:
1 – não faz tratamento para a ansiedade;
2 – faz tratamento que não leva à solução definitiva da ansiedade.
E por isso quem trata fica desgostoso porque não resolve o problema e quem não trata não se anima a tratar porque acha que o que vai mudar é que vai ficar “viciada em calmantes” (medicações controladas).
A maioria dos tratamentos que hoje estão disponíveis tratam os sintomas físicos e emocionais, assim como as crises de ansiedade ou pânico. A pessoa nesse tratamento controla a ansiedade, sentindo um alívio porque promove a redução daquilo que mais angustia – os sintomas. O tratamento clássico do controle da ansiedade são os medicamentos antidepressivos e ansiolíticos, receitados por médicos psiquiatras. As chances de recaída são muito grandes pois a pessoa está apenas controlando a ansiedade.
E existem alguns poucos tratamentos e poucos profissionais especializados que tratam a raiz causal da ansiedade que são programações mentais geradoras de ansiedade. Ao eliminar a causa elimina-se todo o sofrimento, por consequência. Essa forma reduz grandemente as chances de recaída pois a pessoa vence a ansiedade na sua raiz.
Se você quer conhecer um tratamento que atinge a causa da ansiedade, visite a página
https://chegademedoeansiedade.com.br/tratamentos/
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